Grécia Antiga 6º ano Professora Fernanda

Grécia Aqueus, Eólios, Jônios e Dórios relevo montanhoso fracionamento político Cidades-Estado portos naturais facilitam comércio marítimo Grécia continental, Insular, asiática e Magna Grécia.

Período Pré-Homérico (XXI a XV aC) Apogeu da Civilização Creto-Micênica Hegemonia do Mediterrâneo Lenda do Minotauro Guerra de Tróia controle do Estreito de Dardanelos (Mar Negro) Migração dos Dórios (hábeis guerreiros) 1ª diáspora grega

Período Homérico (XII ao VIII aC) Comunidades gentílicas ( Genos) Pater-famílias poder político,religioso e judicial ausência de desigualdade social propriedade e trabalho coletivos

Desintegração dos Genos(séc. VIII aC) Passagem de economia doméstica para uma economia de mercado Crescimento populacional Poucas terras férteis Divisão das Terras = desigualdade social e propriedade privada 2ª diáspora Grega

Comunidade gentílica GENOS propriedade comunitária igualdade social laços consanguíneos FRÁTRIAS TRIBOS PATER pai clãnico Chefe político e religioso conjunto

Período Arcaico (VIII ao VI aC) Apogeu das Cidades-Estados Esparta X Atenas Oligárquica democrática Conservadora

Esparta Península do Peloponeso Dórios Ausência de Propriedade privada Economia fechada / agropastoril Sociedade: Espartanos/Espartíatas Periecos Hilotas Caráter militarista / guerreiro

Sociedade Espartana Hilotas – a esmagadora maioria de escravos, descentes dos povos nativos que resistiram a invasão dória Espartanos ou Esparcíatas – descendentes dos dórios, formando a aristocracia guerreira dos cidadãos- soldados Periecos – homens livres descendentes dos povos nativos que não resistiram a invasão dória. Sem direitos políticos, se dedicavam ao comércio e ao artesanato

Atenas Planície da Ática Jônios “Democracia escravista” Economia agricultura,indústria e comércio Sociedade : Eupátridas Georgóis Demiurgos Metecos Escravos

Sociedade Ateniense Eupátridas (bem nascidos) Latifundiários nobres proprietários das terras mais férteis Georgóis – pequenos agricultores proprietários das terras menos férteis (região montanhosa) Metecos – estrangeiros (artesanato e comércio) e escravos Demiurgos – artesãos e comerciantes $$$ $$

Evolução Política: a)Monarquia basileus b)Oligarquia eupátridas crise social crise política: partido popular X partido aristocrático Reformadores/Legisladores:

Legisladores DRÁCON - código de leis igualando juridicamente os cidadãos - retirou os eupátridas do poder jurídico SÓLON - aristocrata de nascimento e comerciante de profissão - aboliu a escravidão por dívida - limitou as grande propriedades - Incentivou a indústria e o comércio - Adotou o critério da riqueza para ascensão social pai da democracia CLÍSTENES- pai da democracia - ampliação da participação política - todos os cidadãos tinham os mesmos direitos políticos - ostracismo

Período Clássico (V ao IV aC) Apogeu do modo de produção escravista Apogeu da cultura grega Guerras externas Guerras Internas (imperialismo) Decadência

Guerras Médicas (greco-pérsicas) aC Dario I rei da Pérsia expansionismo Ataque à Atenas Batalha de Maratona Gregos Liga Pan-Helênica Esparta = comando do exército Atenas = forças marítimas

Guerras Médicas Causas – EXPANSIONISMO PERSA Conseqüências das Guerras Médicas decadência do Império Persa desenvolvimento político, econômico, político e cultural da Grécia clássica (principalmente de Atenas ao comandar a Liga de Delos) Democracia x imperialismo em Atenas

Imperialismo Ateniense Liga de Delos Século V a.C. Século de Péricles ou “Século de Ouro” Tratado de Susa = Persas reconhecem hegemonia ateniense no Mar Egeu

Guerra do Peloponeso Causas - RIVALIDADE Econômica – imperialismo ateniense Política - Atenas democrática x Esparta aristocrática-oligárquica Militar (Atenas comandava Liga de Delos e Esparta a Liga do Peloponeso) Conseqüências Esparta venceu, acabou com o avançado sistema político de Atenas Enfraquecimento interno da civilização grega, abrindo espaço ao Império Macedônico.

Guerra do Peloponeso (431 – 404 aC) Esparta Liga do Peloponeso Atenas Liga de Delos Fim do imperialismo ateniense Supremacia Espartana Dominio de Tebas ( aC) Tebas vence Esparta Esparta + Atenas = Batalha de Mantinéia Hegemonia Tebana

Conseqüências das guerras internas: Enfraquecimento das Cidades-Estado Filipe II rei da Macedônia Batalha de Queronéia (338 aC) conquista a Grécia Império de Alexandre Helenismo fusão da cultura helênica com a oriental (Egito e Pérsia)

Cultura Grega Religião Mitologia (conjunto de deuses e mitos) Antropomórfica Elo de ligação do povo grego Festividades e práticas de jogos (olimpíadas = homenagem a Zeus)

Arte Antropocêntrica / Humanista / racionalista Arquitetura : Dórica: colunas pesadas Jônica: + leves e elegantes Coríntia: + ornamentado

No começo, o teatro grego não era apenas uma narração dramática, era um rito religioso em honra a Dionísio. Os teatros eram auditórios ao ar livre. A hora do início do espetáculo era o amanhecer. Muitas vezes os cidadãos assistiam a três tragédias, uma tragicomédia e uma comédia. O teatro era considerado parte da educação de um grego. Em Atenas, o comércio era suspenso durante os festivais dramáticos. Os tribunais fechavam e os presos eram soltos. O preço da entrada era dispensado para quem não pudesse pagar; e até as mulheres que não podiam participar da maioria dos acontecimentos públicos, eram bem recebidas no teatro.

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