NOMES: Clara e Gabriel Mendes

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Transcrição da apresentação:

NOMES: Clara e Gabriel Mendes ANO º TURMA:31

Quem foi Luiz Gonzaga? FOTO Luiz Gonzaga do Nascimento Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento Data de nascimento 13 de dezembro de 1912 Local onde nasceu Na fazenda Caiçara, cidade de Exu, em Pernambuco. Filiação Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus Santana Músicas mais conhecidas Asa branca, Abc do sertão,Vida de Viajante, Eu só quero um xodó Curiosidades Seu apelido era Lua. Data de falecimento 2 de agosto de 1989

Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31 TRAJETÓRIA DE VIDA

Música-Letra Abc do sertão ABC do Sertão ( Zé Dantas / Luiz Gonzaga) Lá no meu sertão pros caboclo lê Têm que aprender um outro ABC O jota é ji, o éle é lê O ésse é si, mas o érre Tem nome de rê Até o ypsilon lá é pssilone O eme é mê, O ene é nê O efe é fê, o gê chama-se guê Na escola é engraçado ouvir-se tanto "ê" A, bê, cê, dê, Fê, guê, lê, mê, Nê, pê, quê, rê, Tê, vê e zê. 78 RPM V801193a - 1953   Música-Letra

Vídeo tp://www.youtube.com/watch?v=4knm4owqQBA&feature=fvwrel

MONTAGEM DE FOTOS

NOMES:Felipe e Mariana Mesquita ANO º TURMA:31

Quem foi Luiz Gonzaga? FOTO Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento Data de nascimento 13 de Dezembro 1912 Local onde nasceu Fazenda Caiçara, terras do barão de Exu no estado de Pernambuco Filiação Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus Santana Músicas mais conhecidas Pássaro Carão, Xote das Meninas, Asa Branca Curiosidades Foi apelidado de Lua. Data de falecimento 2 de agosto de 1989

TRAJETÓRIA DE VIDA Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31

Música-Letra Pássaro Carão ( José Marcolino e Luiz Gonzaga) Pássaro Carão cantou Anum chorou também A chuva vem cair No meu sertão Vi um sinar, meu bem Que me animou também Ainda ontem vi Póvora no chão } bis   É bom inverno que vem É chuva cedo que tem O nosso plano de além É de casa   Se Deus quiser Agora faço um ranchinho Prá nóis juntinho,meu bem Nele morar 78 RPM V802448b 1962  

Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=YNxVBPEL71o

MONTAGEM DE FOTOS

NOMES: Guilherme Machado e Maria Luísa ANO º TURMA:31

Quem foi Luiz Gonzaga? FOTO Luiz Gonzaga do Nascimento Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento Data de nascimento 13 De Dezembro em 1912 Local onde nasceu Cidade de Exu, no estado de Pernambuco Filiação Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus Santana Músicas mais conhecidas Asa branca, Canto do povo, Hora do adeus e Vida de viajante Curiosidades Seu apelido era Lua. Data de falecimento 2 de agosto em 1989

Trajetória de vida Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31

Música-Letra CANTO DO POVO (Jurandir da Feira) Quero cantar pro meu povo Sanfona não vai calar Quero alegria chegando Tristeza não vai ficar   Quero ver tudo verdinho Toda esperança brotar Cheiro da terra molhada Um risco em cada olhar   Encher de vida essa gente Esperar sem reclamar Plantar de novo a semente Que brote o fruto, nos dá Depois pegar a morena Na rede me balançar   Vamos ter Na pisada do xote, baião No galope, o mote, o repente Cantador de viola na mão 70 ANOS DE SANFONA E SIMPATIA; 1983; RCA

Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=NHkL54Gugjc

MONTAGEM DE FOTOS

NOMES:Livia e Fabrizio ANO º TURMA:31

Quem foi Luiz Gonzaga? FOTO Luiz Gonzaga do Nascimento Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento Data de nascimento 13 de dezembro de 1912 Local onde nasceu Fazenda Caiçara,na cidade de Exu,em Pernambuco. Filiação Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus Santana Músicas mais conhecidas Asa Branca,Baião e ABC do Sertão Curiosidades Ele tinha um companheiro para criar músicas chamado Humberto Teixeira. Data de falecimento 02 de agosto de 1989

TRAJETÓRIA DE VIDA Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31

Música-Letra Boiadeiro ( Klécius Caldas - Armando Cavalcanti) Vai boiadeiro que a noite já vem Guarda o teu gado e vai pra junto do teu bem De manhazinha quando eu sigo pela estrada Minha boiada pra invernada eu vou levar Quando as cabeça é muito pouco é quase nada mas não tem outras mais bonitas no lugar Vai boiadeiro que o dia já vem Levo o teu gado e vai pensando no teu bem De tardezinha quando eu venho pela estrada A fiarada ta todinha a me esperar São dez fiinha é muito pouco é quase nada mas não tem outros mais bonitos no lugar Vai boiadeiro que a tarde já vem Leva o teu gado e vai pensando no teu bem E quando eu chego na cansela da morada Minha Rosinha vem correndo me abraçar É pequenina é miudinha é quase nada mas não tem mais bonita no lugar Vai boiadeiro que a noite já vem Guarda o teu gado e vai pra junto do teu bem

Vídeo 5 http://www.youtube.com/watch?v=-FQ41nsdD1k&feature=related

MONTAGEM DE FOTOS

NOMES:João Guilherme e Eduarda Veloso ANO º TURMA:31

Quem foi Luiz Gonzaga? FOTO Luiz Gonzaga do Nascimento Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento Data de nascimento 13 de dezembro de 1912 Local onde nasceu Fazenda Caiçara, na cidade de Exu, no estado de Pernambuco. Filiação Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus Santana Músicas mais conhecidas Asa Branca, Xote das Meninas e Vida de viajante Curiosidades Foi consagrado o rei do Baião. Data de falecimento 2 de agosto de 1989

Trajetória de vida Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31

Música-Letra Asa branca Asa Branca (Luiz Gonzaga - Humberto Teixeira) Quando oiei a terra ardendo Qua fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu, uai Por que tamanha judiação Que braseiro, que fornaia Nem um pé de prantação Por farta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Até mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Então eu disse a deus Rosinha Guarda contigo meu coração Hoje longe muitas léguas Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Para eu voltar pro meu sertão Quando o verde dos teus oio Se espalhar na prantação Eu te asseguro não chore não, viu Que eu voltarei, viu Meu coração 78 RPM V800510b 1947   (Luiz Gonzaga - Humberto Teixeira) Quando oiei a terra ardendo Qua fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu, uai Por que tamanha judiação Que braseiro, que fornaia Nem um pé de prantação Por farta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Até mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Então eu disse a deus Rosinha Guarda contigo meu coração Hoje longe muitas léguas Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Para eu voltar pro meu sertão Quando o verde dos teus oio Se espalhar na prantação Eu te asseguro não chore não, viu Que eu voltarei, viu Meu coração 78 RPM V800510b 1947 (Luiz Gonzaga - Humberto Teixeira) Quando oiei a terra ardendo Qua fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu, uai Por que tamanha judiação Que braseiro, que fornaia Nem um pé de prantação Por farta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Até mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Então eu disse a deus Rosinha Guarda contigo meu coração Hoje longe muitas léguas Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Para eu voltar pro meu sertão Quando o verde dos teus oio Se espalhar na prantação Eu te asseguro não chore não, viu Que eu voltarei, viu Meu coração 78 RPM V800510b 1947     < Anterior   Próximo > < Anterior   Próximo > [ Voltar ] [ Voltar ]

Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=IfTUhxw-oDw&feature=related

MONTAGEM DE FOTOS

NOMES:Maria Eduarda Silva e Frederico ANO º TURMA:31

Quem foi Luiz Gonzaga? Luiz Gonzaga do Nascimento Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento Data de nascimento 13 de dezembro de 1912 Local onde nasceu Fazenda Caiçara, na cidade de Exu, em Pernambuco. Filiação Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus Santana Músicas mais conhecidas Pai nosso, Asa Branca e Vida de viajante Curiosidades Seu apelido era Lua. Data de falecimento 2 de agosto de1989

Trajetória de vida Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31

Música-Letra PAI NOSSO Pai Nosso Que estais no céu do sertão Santificado Quem vive sobre esse chão Sertanejo faz oração É sofrido, é vivido de solidão Nas quebradas, nos tabuleiros Só pensa que a vida está sem razão Passa o vento, redemoinho Que roda e acorda desilusão O pão nosso De cada dia nos guia Nos consola e transforma em coisas do dia Sertanejo planta a semente Que a terra não pode plantar Foi o amor que fez o homem Plantar nessa terra, o perdão Na poeira dos caminheiras A marca de uma vida de arribação } bis Perdoai o vaqueiro, Meu Senhor Que ele sempre nas contas lhe perdoou Na caatinga, o caminho, a solução A lição, a ilusão, a conformação Que não caia o vaqueiro em tentação Nem lhe traga perdição, maldição Corre o tempo e o vento pro fim do mundo O cavalo abalou, desembestou Acabou minha vida de vaquejada Música-Letra PAI NOSSO ( Janduhy Finizola)   Pai Nosso Que estais no céu do sertão Santificado Quem vive sobre esse chão   Sertanejo faz oração É sofrido, é vivido de solidão Nas quebradas, nos tabuleiros Só pensa que a vida está sem razão Passa o vento, redemoinho Que roda e acorda desilusão   O pão nosso De cada dia nos guia Nos consola e transforma em coisas do dia Sertanejo planta a semente Que  a terra não pode plantar Foi o amor que fez o homem Plantar nessa terra, o perdão Na poeira dos caminheiras A marca de uma vida de arribação } bis   Perdoai o vaqueiro, Meu Senhor Que ele sempre nas contas lhe perdoou Na caatinga, o caminho, a solução A lição, a ilusão, a conformação Que não caia o vaqueiro em tentação Nem lhe traga perdição, maldição Corre o tempo e o vento pro fim do mundo O cavalo abalou, desembestou Acabou minha vida de vaquejada DENGO MAIOR; 1978; RCA ( Janduhy Finizola)   Pai Nosso Que estais no céu do sertão Santificado Quem vive sobre esse chão   Sertanejo faz oração É sofrido, é vivido de solidão Nas quebradas, nos tabuleiros Só pensa que a vida está sem razão Passa o vento, redemoinho Que roda e acorda desilusão   O pão nosso De cada dia nos guia Nos consola e transforma em coisas do dia Sertanejo planta a semente Que  a terra não pode plantar Foi o amor que fez o homem Plantar nessa terra, o perdão Na poeira dos caminheiras A marca de uma vida de arribação } bis   Perdoai o vaqueiro, Meu Senhor Que ele sempre nas contas lhe perdoou Na caatinga, o caminho, a solução A lição, a ilusão, a conformação Que não caia o vaqueiro em tentação Nem lhe traga perdição, maldição Corre o tempo e o vento pro fim do mundo O cavalo abalou, desembestou Acabou minha vida de vaquejada DENGO MAIOR; 1978; RCA ( Janduhy Finizola)   Pai Nosso Que estais no céu do sertão Santificado Quem vive sobre esse chão   Sertanejo faz oração É sofrido, é vivido de solidão Nas quebradas, nos tabuleiros Só pensa que a vida está sem razão Passa o vento, redemoinho Que roda e acorda desilusão   O pão nosso De cada dia nos guia Nos consola e transforma em coisas do dia Sertanejo planta a semente Que  a terra não pode plantar Foi o amor que fez o homem Plantar nessa terra, o perdão Na poeira dos caminheiras A marca de uma vida de arribação } bis   Perdoai o vaqueiro, Meu Senhor Que ele sempre nas contas lhe perdoou Na caatinga, o caminho, a solução A lição, a ilusão, a conformação Que não caia o vaqueiro em tentação Nem lhe traga perdição, maldição Corre o tempo e o vento pro fim do mundo O cavalo abalou, desembestou Acabou minha vida de vaquejada DENGO MAIOR; 1978; RCA      

Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=cGDJ-oWQ3_o

MONTAGEM DE FOTOS

NOMES:João Pedro Balaciano e Stella Campana º TURMA:31

Quem foi Luiz Gonzaga? FOTO Luiz Gonzaga do Nascimento Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento Data de nascimento 13 de Dezembro de 1912 Local onde nasceu Na fazenda Caiçara, cidade de Exu, em Pernambuco. Filiação Ana Batista de Jesus Santana e Januário José dos Santos. Músicas mais conhecidas Asa Branca e Vida de Viajante Curiosidades Ele tinha um companheiro de música chamado Humberto Teixeira. Data de falecimento 2 de agosto de 1989

Trajetória de vida Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31

Música-Letra O Adeus da Asa Branca (Tributo a Humberto Teixeira) (Dalton Vogeler)   Quando o verde dos teus óio Se espáia na prantação Uma lágrima doída Vai moiá todo o sertão No cantá do assum preto Vai se ouvir mágoas e dor Ribaçã morrê de sede Com sodade de douto   Foi se embora a Asa Branca Lá pro céu ela levou O poeta de alma franca Que todo mundo cantou Meu Padrinho Padim Ciço Faça dele um acessô Morre o homem fica o nome E o nome dele ficou O HOMEM DA TERRA; 1980; RCA

Vídeo www.youtube.com/watch?v=hQv5lVnGwK4

MONTAGEM DE FOTOS

NOMES:Beatrice e Lucas ANO º TURMA:31

Quem foi Luiz Gonzaga? FOTO Luiz Gonzaga do Nascimento Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento Data de nascimento 13 de dezembro de 1912 Local onde nasceu Fazenda Caiçara,na cidade de Exu,em Pernambuco Filiação Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus Santana Músicas mais conhecidas Asa Branca, Xote das Meninas e Vida de viajante Curiosidades Seu apelido era Lua. Data de falecimento 2 de agosto de 1989

Trajetória de vida Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31

Música-Letra Projeto Asa Branca O Adeus da Asa Branca ( Tributo a Humberto Teixeira) (Dalton Vogeler)   Quando o verde dos teus óio Se espáia na prantação Uma lágrima doída Vai moiá todo o sertão No cantá do assum preto Vai se ouvir mágoas e dor Ribaçã morrê de sede Com sodade de douto   Foi se embora a Asa Branca Lá pro céu ela levou O poeta de alma franca Que todo mundo cantou Meu Padrinho Padim Ciço Faça dele um acessô Morre o homem fica o nome E o nome dele ficou O HOMEM DA TERRA; 1980; RCA  

Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=qjWRbC4bjZg

MONTAGEM DE FOTOS

NOMES:Manuela Papaleo e João Paulo ANO º TURMA:31

Quem foi Luiz Gonzaga? FOTO Luiz Gonzaga do Nascimento Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento Data de nascimento 13 de dezembro de 1912 Local onde nasceu Fazenda Caiçara,na cidade de Exu, em Pernambuco Filiação Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus Santana Músicas mais conhecidas Asa Branca, Xote das Meninas e Vida de Viajante Curiosidades Foi consagrado o Rei do Baião. Data de falecimento 2 de agosto de 1989

Trajetória de vida Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31

(Patativa do Assaré) Meu Deus, meu Deus Setembro passou Outubro e Novembro Já tamo em Dezembro Meu Deus, que é de nós, Meu Deus, meu Deus Assim fala o pobre Do seco Nordeste Com medo da peste Da fome feroz Ai, ai, ai, ai A treze do mês Ele fez experiênça Perdeu sua crença Nas pedras de sal, Meu Deus, meu Deus Mas noutra esperança Com gosto se agarra Pensando na barra Do alegre Natal Ai, ai, ai, ai Rompeu-se o Natal Porém barra não veio O sol bem vermeio Nasceu muito além Meu Deus, meu Deus Na copa da mata Buzina a cigarra Ninguém vê a barra Pois barra não tem Ai, ai, ai, ai Sem chuva na terra Descamba Janeiro, Depois fevereiro E o mesmo verão Meu Deus, meu Deus Entonce o nortista Pensando consigo Diz: "isso é castigo não chove mais não" Ai, ai, ai, ai Apela pra Março Que é o mês preferido Do santo querido Sinhô São José Meu Deus, meu Deus Mas nada de chuva Tá tudo sem jeito Lhe foge do peito O resto da fé Ai, ai, ai, ai Agora pensando Ele segue outra tria Chamando a famia Começa a dizer Meu Deus, meu Deus Eu vendo meu burro Meu jegue e o cavalo Nóis vamo a São Paulo Viver ou morrer Ai, ai, ai, ai Nóis vamo a São Paulo Que a coisa tá feia Por terras alheia Nós vamos vagar Meu Deus, meu Deus Se o nosso destino Não for tão mesquinho Ai pro mesmo cantinho Nós torna a voltar Ai, ai, ai, ai E vende seu burro Jumento e o cavalo Inté mesmo o galo Venderam também Meu Deus, meu Deus Pois logo aparece Feliz fazendeiro Por pouco dinheiro Lhe compra o que tem Ai, ai, ai, ai Em um caminhão Ele joga a famia Chegou o triste dia Já vai viajar Meu Deus, meu Deus A seca terrívi Que tudo devora Ai,lhe bota pra fora Da terra natal Ai, ai, ai, ai O carro já corre No topo da serra Oiando pra terra Seu berço, seu lar Meu Deus, meu Deus Aquele nortista Partido de pena De longe acena Adeus meu lugar Ai, ai, ai, ai No dia seguinte Já tudo enfadado E o carro embalado Veloz a correr Meu Deus, meu Deus Tão triste, coitado Falando saudoso Com seu filho choroso Iscrama a dizer Ai, ai, ai, ai De pena e saudade Papai sei que morro Meu pobre cachorro Quem dá de comer? Meu Deus, meu Deus Já outro pergunta Mãezinha, e meu gato? Com fome, sem trato Mimi vai morrer Ai, ai, ai, ai E a linda pequena Tremendo de medo "Mamãe, meus brinquedo Meu pé de fulô?" Meu Deus, meu Deus Meu pé de roseira Coitado, ele seca E minha boneca Também lá ficou Ai, ai, ai, ai E assim vão deixando Com choro e gemido Do berço querido Céu lindo e azul Meu Deus, meu Deus O pai, pesaroso Nos fio pensando E o carro rodando Na estrada do Sul Ai, ai, ai, ai Chegaram em São Paulo Sem cobre quebrado E o pobre acanhado Percura um patrão Meu Deus, meu Deus Só vê cara estranha De estranha gente Tudo é diferente Do caro torrão Ai, ai, ai, ai Trabaia dois ano, Três ano e mais ano E sempre nos prano De um dia vortar Meu Deus, meu Deus Mas nunca ele pode Só vive devendo E assim vai sofrendo É sofrer sem parar Ai, ai, ai, ai Se arguma notíça Das banda do norte Tem ele por sorte O gosto de ouvir Meu Deus, meu Deus Lhe bate no peito Saudade de móio E as água nos óio Começa a cair Ai, ai, ai, ai Do mundo afastado Ali vive preso Sofrendo desprezo Devendo ao patrão Meu Deus, meu Deus O tempo rolando Vai dia e vem dia E aquela famia Não vorta mais não Ai, ai, ai, ai Distante da terra Tão seca mas boa Exposto à garoa A lama e o paú Meu Deus, meu Deus Faz pena o nortista Tão forte, tão bravo Viver como escravo No Norte e no Sul Ai, ai, a (Patativa do Assaré) Meu Deus, meu Deus Setembro passou Outubro e Novembro Já tamo em Dezembro Meu Deus, que é de nós, Meu Deus, meu Deus Assim fala o pobre Do seco Nordeste Com medo da peste Da fome feroz Ai, ai, ai, ai A treze do mês Ele fez experiênça Perdeu sua crença Nas pedras de sal, Meu Deus, meu Deus Mas noutra esperança Com gosto se agarra Pensando na barra Do alegre Natal Ai, ai, ai, ai Rompeu-se o Natal Porém barra não veio O sol bem vermeio Nasceu muito além Meu Deus, meu Deus Na copa da mata Buzina a cigarra Ninguém vê a barra Pois barra não tem Ai, ai, ai, ai Sem chuva na terra Descamba Janeiro, Depois fevereiro E o mesmo verão Meu Deus, meu Deus Entonce o nortista Pensando consigo Diz: "isso é castigo não chove mais não" Ai, ai, ai, ai Apela pra Março Que é o mês preferido Do santo querido Sinhô São José Meu Deus, meu Deus Mas nada de chuva Tá tudo sem jeito Lhe foge do peito O resto da fé Ai, ai, ai, ai Agora pensando Ele segue outra tria Chamando a famia Começa a dizer Meu Deus, meu Deus Eu vendo meu burro Meu jegue e o cavalo Nóis vamo a São Paulo Viver ou morrer Ai, ai, ai, ai Nóis vamo a São Paulo Que a coisa tá feia Por terras alheia Nós vamos vagar Meu Deus, meu Deus Se o nosso destino Não for tão mesquinho Ai pro mesmo cantinho Nós torna a voltar Ai, ai, ai, ai E vende seu burro Jumento e o cavalo Inté mesmo o galo Venderam também Meu Deus, meu Deus Pois logo aparece Feliz fazendeiro Por pouco dinheiro Lhe compra o que tem Ai, ai, ai, ai Em um caminhão Ele joga a famia Chegou o triste dia Já vai viajar Meu Deus, meu Deus A seca terrívi Que tudo devora Ai,lhe bota pra fora Da terra natal Ai, ai, ai, ai O carro já corre No topo da serra Oiando pra terra Seu berço, seu lar Meu Deus, meu Deus Aquele nortista Partido de pena De longe acena Adeus meu lugar Ai, ai, ai, ai No dia seguinte Já tudo enfadado E o carro embalado Veloz a correr Meu Deus, meu Deus Tão triste, coitado Falando saudoso Com seu filho choroso Iscrama a dizer Ai, ai, ai, ai De pena e saudade Papai sei que morro Meu pobre cachorro Quem dá de comer? Meu Deus, meu Deus Já outro pergunta Mãezinha, e meu gato? Com fome, sem trato Mimi vai morrer Ai, ai, ai, ai E a linda pequena Tremendo de medo "Mamãe, meus brinquedo Meu pé de fulô?" Meu Deus, meu Deus Meu pé de roseira Coitado, ele seca E minha boneca Também lá ficou Ai, ai, ai, ai E assim vão deixando Com choro e gemido Do berço querido Céu lindo e azul Meu Deus, meu Deus O pai, pesaroso Nos fio pensando E o carro rodando Na estrada do Sul Ai, ai, ai, ai Chegaram em São Paulo Sem cobre quebrado E o pobre acanhado Percura um patrão Meu Deus, meu Deus Só vê cara estranha De estranha gente Tudo é diferente Do caro torrão Ai, ai, ai, ai Trabaia dois ano, Três ano e mais ano E sempre nos prano De um dia vortar Meu Deus, meu Deus Mas nunca ele pode Só vive devendo E assim vai sofrendo É sofrer sem parar Ai, ai, ai, ai Se arguma notíça Das banda do norte Tem ele por sorte O gosto de ouvir Meu Deus, meu Deus Lhe bate no peito Saudade de móio E as água nos óio Começa a cair Ai, ai, ai, ai Do mundo afastado Ali vive preso Sofrendo desprezo Devendo ao patrão Meu Deus, meu Deus O tempo rolando Vai dia e vem dia E aquela famia Não vorta mais não Ai, ai, ai, ai Distante da terra Tão seca mas boa Exposto à garoa A lama e o paú Meu Deus, meu Deus Faz pena o nortista Tão forte, tão bravo Viver como escravo No Norte e no Sul Ai, ai, a (Patativa do Assaré) Meu Deus, meu Deus Setembro passou Outubro e Novembro Já tamo em Dezembro Meu Deus, que é de nós, Meu Deus, meu Deus Assim fala o pobre Do seco Nordeste Com medo da peste Da fome feroz Ai, ai, ai, ai A treze do mês Ele fez experiênça Perdeu sua crença Nas pedras de sal, Meu Deus, meu Deus Mas noutra esperança Com gosto se agarra Pensando na barra Do alegre Natal Ai, ai, ai, ai Rompeu-se o Natal Porém barra não veio O sol bem vermeio Nasceu muito além Meu Deus, meu Deus Na copa da mata Buzina a cigarra Ninguém vê a barra Pois barra não tem Ai, ai, ai, ai Sem chuva na terra Descamba Janeiro, Depois fevereiro E o mesmo verão Meu Deus, meu Deus Entonce o nortista Pensando consigo Diz: "isso é castigo não chove mais não" Ai, ai, ai, ai Apela pra Março Que é o mês preferido Do santo querido Sinhô São José Meu Deus, meu Deus Mas nada de chuva Tá tudo sem jeito Lhe foge do peito O resto da fé Ai, ai, ai, ai Agora pensando Ele segue outra tria Chamando a famia Começa a dizer Meu Deus, meu Deus Eu vendo meu burro Meu jegue e o cavalo Nóis vamo a São Paulo Viver ou morrer Ai, ai, ai, ai Nóis vamo a São Paulo Que a coisa tá feia Por terras alheia Nós vamos vagar Meu Deus, meu Deus Se o nosso destino Não for tão mesquinho Ai pro mesmo cantinho Nós torna a voltar Ai, ai, ai, ai E vende seu burro Jumento e o cavalo Inté mesmo o galo Venderam também Meu Deus, meu Deus Pois logo aparece Feliz fazendeiro Por pouco dinheiro Lhe compra o que tem Ai, ai, ai, ai Em um caminhão Ele joga a famia Chegou o triste dia Já vai viajar Meu Deus, meu Deus A seca terrívi Que tudo devora Ai,lhe bota pra fora Da terra natal Ai, ai, ai, ai O carro já corre No topo da serra Oiando pra terra Seu berço, seu lar Meu Deus, meu Deus Aquele nortista Partido de pena De longe acena Adeus meu lugar Ai, ai, ai, ai No dia seguinte Já tudo enfadado E o carro embalado Veloz a correr Meu Deus, meu Deus Tão triste, coitado Falando saudoso Com seu filho choroso Iscrama a dizer Ai, ai, ai, ai De pena e saudade Papai sei que morro Meu pobre cachorro Quem dá de comer? Meu Deus, meu Deus Já outro pergunta Mãezinha, e meu gato? Com fome, sem trato Mimi vai morrer Ai, ai, ai, ai E a linda pequena Tremendo de medo "Mamãe, meus brinquedo Meu pé de fulô?" Meu Deus, meu Deus Meu pé de roseira Coitado, ele seca E minha boneca Também lá ficou Ai, ai, ai, ai E assim vão deixando Com choro e gemido Do berço querido Céu lindo e azul Meu Deus, meu Deus O pai, pesaroso Nos fio pensando E o carro rodando Na estrada do Sul Ai, ai, ai, ai Chegaram em São Paulo Sem cobre quebrado E o pobre acanhado Percura um patrão Meu Deus, meu Deus Só vê cara estranha De estranha gente Tudo é diferente Do caro torrão Ai, ai, ai, ai Trabaia dois ano, Três ano e mais ano E sempre nos prano De um dia vortar Meu Deus, meu Deus Mas nunca ele pode Só vive devendo E assim vai sofrendo É sofrer sem parar Ai, ai, ai, ai Se arguma notíça Das banda do norte Tem ele por sorte O gosto de ouvir Meu Deus, meu Deus Lhe bate no peito Saudade de móio E as água nos óio Começa a cair Ai, ai, ai, ai Do mundo afastado Ali vive preso Sofrendo desprezo Devendo ao patrão Meu Deus, meu Deus O tempo rolando Vai dia e vem dia E aquela famia Não vorta mais não Ai, ai, ai, ai Distante da terra Tão seca mas boa Exposto à garoa A lama e o paú Meu Deus, meu Deus Faz pena o nortista Tão forte, tão bravo Viver como escravo No Norte e no Sul Ai, ai, a (Patativa do Assaré) Meu Deus, meu Deus Setembro passou Outubro e Novembro Já tamo em Dezembro Meu Deus, que é de nós, Meu Deus, meu Deus Assim fala o pobre Do seco Nordeste Com medo da peste Da fome feroz Ai, ai, ai, ai A treze do mês Ele fez experiênça Perdeu sua crença Nas pedras de sal, Meu Deus, meu Deus Mas noutra esperança Com gosto se agarra Pensando na barra Do alegre Natal Ai, ai, ai, ai Rompeu-se o Natal Porém barra não veio O sol bem vermeio Nasceu muito além Meu Deus, meu Deus Na copa da mata Buzina a cigarra Ninguém vê a barra Pois barra não tem Ai, ai, ai, ai Sem chuva na terra Descamba Janeiro, Depois fevereiro E o mesmo verão Meu Deus, meu Deus Entonce o nortista Pensando consigo Diz: "isso é castigo não chove mais não" Ai, ai, ai, ai Apela pra Março Que é o mês preferido Do santo querido Sinhô São José Meu Deus, meu Deus Mas nada de chuva Tá tudo sem jeito Lhe foge do peito O resto da fé Ai, ai, ai, ai Agora pensando Ele segue outra tria Chamando a famia Começa a dizer Meu Deus, meu Deus Eu vendo meu burro Meu jegue e o cavalo Nóis vamo a São Paulo Viver ou morrer Ai, ai, ai, ai Nóis vamo a São Paulo Que a coisa tá feia Por terras alheia Nós vamos vagar Meu Deus, meu Deus Se o nosso destino Não for tão mesquinho Ai pro mesmo cantinho Nós torna a voltar Ai, ai, ai, ai E vende seu burro Jumento e o cavalo Inté mesmo o galo Venderam também Meu Deus, meu Deus Pois logo aparece Feliz fazendeiro Por pouco dinheiro Lhe compra o que tem Ai, ai, ai, ai Em um caminhão Ele joga a famia Chegou o triste dia Já vai viajar Meu Deus, meu Deus A seca terrívi Que tudo devora Ai,lhe bota pra fora Da terra natal Ai, ai, ai, ai O carro já corre No topo da serra Oiando pra terra Seu berço, seu lar Meu Deus, meu Deus Aquele nortista Partido de pena De longe acena Adeus meu lugar Ai, ai, ai, ai No dia seguinte Já tudo enfadado E o carro embalado Veloz a correr Meu Deus, meu Deus Tão triste, coitado Falando saudoso Com seu filho choroso Iscrama a dizer Ai, ai, ai, ai De pena e saudade Papai sei que morro Meu pobre cachorro Quem dá de comer? Meu Deus, meu Deus Já outro pergunta Mãezinha, e meu gato? Com fome, sem trato Mimi vai morrer Ai, ai, ai, ai E a linda pequena Tremendo de medo "Mamãe, meus brinquedo Meu pé de fulô?" Meu Deus, meu Deus Meu pé de roseira Coitado, ele seca E minha boneca Também lá ficou Ai, ai, ai, ai E assim vão deixando Com choro e gemido Do berço querido Céu lindo e azul Meu Deus, meu Deus O pai, pesaroso Nos fio pensando E o carro rodando Na estrada do Sul Ai, ai, ai, ai Chegaram em São Paulo Sem cobre quebrado E o pobre acanhado Percura um patrão Meu Deus, meu Deus Só vê cara estranha De estranha gente Tudo é diferente Do caro torrão Ai, ai, ai, ai Trabaia dois ano, Três ano e mais ano E sempre nos prano De um dia vortar Meu Deus, meu Deus Mas nunca ele pode Só vive devendo E assim vai sofrendo É sofrer sem parar Ai, ai, ai, ai Se arguma notíça Das banda do norte Tem ele por sorte O gosto de ouvir Meu Deus, meu Deus Lhe bate no peito Saudade de móio E as água nos óio Começa a cair Ai, ai, ai, ai Do mundo afastado Ali vive preso Sofrendo desprezo Devendo ao patrão Meu Deus, meu Deus O tempo rolando Vai dia e vem dia E aquela famia Não vorta mais não Ai, ai, ai, ai Distante da terra Tão seca mas boa Exposto à garoa A lama e o paú Meu Deus, meu Deus Faz pena o nortista Tão forte, tão bravo Viver como escravo No Norte e no Sul Ai, ai, a Triste Partida A Triste Partida (Patativa do Assaré) Meu Deus, meu Deus Setembro passou Outubro e Novembro Já tamo em Dezembro Meu Deus, que é de nós, Meu Deus, meu Deus Assim fala o pobre Do seco Nordeste Com medo da peste Da fome feroz Ai, ai, ai, ai A treze do mês Ele fez experiênça Perdeu sua crença Nas pedras de sal, Meu Deus, meu Deus Mas noutra esperança Com gosto se agarra Pensando na barra Do alegre Natal Ai, ai, ai, ai Rompeu-se o Natal Porém barra não veio O sol bem vermeio Nasceu muito além Meu Deus, meu Deus Na copa da mata Buzina a cigarra Ninguém vê a barra Música-Letra Começa a dizer Meu Deus, meu Deus Eu vendo meu burro Meu jegue e o cavalo Nóis vamo a São Paulo Viver ou morrer Ai, ai, ai, ai Nóis vamo a São Paulo Que a coisa tá feia Por terras alheia Nós vamos vagar Meu Deus, meu Deus Se o nosso destino Não for tão mesquinho Ai pro mesmo cantinho Nós torna a voltar Ai, ai, ai, ai E vende seu burro Jumento e o cavalo Inté mesmo o galo Venderam também Meu Deus, meu Deus Pois logo aparece Feliz fazendeiro Por pouco dinheiro Lhe compra o que tem Ai, ai, ai, ai Em um caminhão Pois barra não tem Ai, ai, ai, ai Sem chuva na terra Descamba Janeiro, Depois fevereiro E o mesmo verão Meu Deus, meu Deus Entonce o nortista Pensando consigo Diz: "isso é castigo não chove mais não" Ai, ai, ai, ai Apela pra Março Que é o mês preferido Do santo querido Sinhô São José Meu Deus, meu Deus Mas nada de chuva Tá tudo sem jeito Lhe foge do peito O resto da fé Ai, ai, ai, ai Agora pensando Ele segue outra tria Chamando a famia

Ele joga a famia Chegou o triste dia Já vai viajar Meu Deus, meu Deus A seca terrívi Que tudo devora Ai,lhe bota pra fora Da terra natal Ai, ai, ai, ai O carro já corre No topo da serra Oiando pra terra Seu berço, seu lar Meu Deus, meu Deus Aquele nortista Partido de pena De longe acena Adeus meu lugar Ai, ai, ai, ai No dia seguinte Já tudo enfadado E o carro embalado Veloz a correr Meu Deus, meu Deus Tão triste, coitado Falando saudoso Com seu filho choroso Iscrama a dizer Ai, ai, ai, ai De pena e saudade Papai sei que morro Meu pobre cachorro Quem dá de comer? Meu Deus, meu Deus Já outro pergunta Mãezinha, e meu gato? Com fome, sem trato Mimi vai morrer Ai, ai, ai, ai E a linda pequena Tremendo de medo "Mamãe, meus brinquedo Meu pé de fulô?" Meu Deus, meu Deus Meu pé de roseira Coitado, ele seca E minha boneca Também lá ficou Ai, ai, ai, ai E assim vão deixando Com choro e gemido Do berço querido Céu lindo e azul Meu Deus, meu Deus O pai, pesaroso Nos fio pensando E o carro rodando Na estrada do Sul Ai, ai, ai, ai Chegaram em São Paulo Sem cobre quebrado E o pobre acanhado Percura um patrão Meu Deus, meu Deus Só vê cara estranha De estranha gente Tudo é diferente Do caro torrão Ai, ai, ai, ai Trabaia dois ano, Três ano e mais ano E sempre nos prano De um dia vortar Meu Deus, meu Deus Mas nunca ele pode Só vive devendo E assim vai sofrendo É sofrer sem parar Ai, ai, ai, ai Se arguma notíça Das banda do norte Tem ele por sorte

O gosto de ouvir Meu Deus, meu Deus Lhe bate no peito Saudade de móio E as água nos óio Começa a cair Ai, ai, ai, ai Do mundo afastado Ali vive preso Sofrendo desprezo Devendo ao patrão Meu Deus, meu Deus O tempo rolando Vai dia e vem dia E aquela famia Não vorta mais não Ai, ai, ai, ai Distante da terra Tão seca mas boa Exposto à garoa A lama e o paú Meu Deus, meu Deus Faz pena o nortista Tão forte, tão bravo Viver como escravo No Norte e no Sul Ai, ai, a

Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=SWJ1g3bZF7Y&feature=related

MONTAGEM DE FOTOS

NOMES:Guilherme Moraes e Gabriela ANO º TURMA:31

Quem foi Luiz Gonzaga? FOTO Luiz Gonzaga do Nascimento Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento Data de nascimento 13 de dezembro 1912 Local onde nasceu Fazenda Caiçara, na cidade de Exu,em Pernambuco Filiação Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus Santana Músicas mais conhecidas Asa Branca, Xote das meninas e Vida de viajante. Curiosidades Seu apelido era Lua. Data de falecimento 2 de agosto de1989

TRAJETÓRIA DE VIDA Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31

Música-Letra Hora do Adeus (Onildo de Almeida/Luiz Queiroga) O meu cabelo já começa pratiando Mas a sanfona ainda não desafinou A minha voz vocês reparem eu cantando Que é a mesma voz de quando meu reinado começou Modéstia à parte é que eu não desafino Desde o tempo de menino Em Exu no meu sertão Cantava solto que nem cigarra vadia E é por isso que hoje em dia Ainda sou o rei do baião Eu agradeço ao povo brasileiro Norte Centro Sul inteiro Onde reinou o baião Se eu mereci minha coroa de rei Esta sempre eu honrei Foi a minha obrigação Minha sanfona minha voz o meu baião Este meu chapéu de couro e também o meu gibão Vou juntar tudo dar de presente ao museu É a hora do Adeus De Luiz rei do baião

Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=tScfAZIvhek

MONTAGEM DE FOTOS

NOMES: João Pedro Ganem e Maria Eduarda Novaes º TURMA:31

Quem foi Luiz Gonzaga? FOTO Luiz Gonzaga do Nascimento Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento Data de nascimento 13 de dezembro de 1912 Local onde nasceu Fazenda Caiçara, na cidade de Exu, em Pernambuco. Filiação Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus Santana Músicas mais conhecidas Asa branca Curiosidades Foi consagrado o Rei do Baião. Data de falecimento Morreu em 2 de Agosto de 1989

Trajetória de vida Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31

Música-Letra Pobreza por pobrezaABC do Sertão ( Zé Dantas / Luiz Gonzaga) Lá no meu sertão pros caboclo lê Têm que aprender um outro ABC O jota é ji, o éle é lê O ésse é si, mas o érre Tem nome de rê Até o ypsilon lá é pssilone O eme é mê, O ene é nê O efe é fê, o gê chama-se guê Na escola é engraçado ouvir-se tanto "ê" A, bê, cê, dê, Fê, guê, lê, mê, Nê, pê, quê, rê, Tê, vê e zê.

Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=qNhXXP118hU

MONTAGEM DE FOTOS

NOMES:Maria Clara e Ludmila ANO º TURMA: 31

Quem foi Luiz Gonzaga? FOTO Luiz Gonzaga do Nascimento Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento Data de nascimento 13 de dezembro 1912 Local onde nasceu Fazenda Caiçara, na cidade em Exu, em Pernambuco Filiação Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus Santana Músicas mais conhecidas Asa Branca, Xote das meninas, Vida de viajante Curiosidades Seu apelido era Lua. Data de falecimento 2 de agosto de 1989

Trajetória de vida Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31

Música-Letra Aquarela Nordestina (Rosil Cavalcanti) No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra, Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra. Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra. Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra. Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte, Como que reclamando sua falta de sorte. Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida. Não tem água a lagoa, já está ressequida. E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste. Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste. Ai, ai, ai, ai meu Deus Ai, ai, ai, ai meu Deus No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra, Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra. Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra. Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra. Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte, Como que reclamando sua falta de sorte. Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida. Não tem água a lagoa, já está ressequida. E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste. Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste. Ai, ai, ai, ai meu Deus Ai, ai, ai, ai meu Deus AQUARELA NORDESTINA; 1989; Copacabana

Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=UjEgyO6Wu38

MONTAGEM DE FOTOS

NOMES:Maria Eduarda Lopes e David ANO º TURMA:31

Quem foi Luiz Gonzaga? FOTO Luiz Gonzaga do Nascimento Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento Data de nascimento 13 de dezembro de 1912 Local onde nasceu Fazenda Caiçara,na cidade de Exu, em Pernambuco. Filiação Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus Santana Músicas mais conhecidas Asa Branca,Baião e Olha a pisada Curiosidades Ele tinha um companheiro chamado Humberto Teixeira. Data de falecimento 2 de agosto de 1989

TRAJETÓRIA DE VIDA Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31

Música-Letra A Vida de Viajante (Luiz Gonzaga e Hervê Cordovil) Minha vida é andar Por esse país Pra ver se um dia Descanso feliz Guardando as recordações Das terras por onde passei Andando pelos sertões E dos amigos que lá deixei. Chuva e sol Poeira e carvão Longe de casa Sigo o roteiro Mais uma estação E alegria no coração. Minha vida é andar... Mar e terra Inverno e verão Mostra o sorriso Mostra a alegria Mas eu mesmo não E a saudade no coração Minha vida é andar... 78 RPM V801221b - 1953   Música-Letra

Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=4knm4owqQBA&feature=fvwrel

MONTAGEM DE FOTOS

NOMES:Mariana Negrão e Gabriel Santos ANO º TURMA:31

Quem foi Luiz Gonzaga? FOTO Luiz Gonzaga do Nascimento. Nome completo Luiz Gonzaga do Nascimento. Data de nascimento 13 de dezembro de 1912. Local onde nasceu Fazenda Caiçara, na cidade de Exu, em Pernambuco. Filiação Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus Santana. Músicas mais conhecidas Asa Branca, Baião e Olha a pisada. Curiosidades Ele tinha um companheiro para criar músicas, chamado Humberto Teixeira. Data de falecimento 02 de agosto de 1989.

TRAJETÓRIA DE VIDA Luiz Gonzaga (1912-1989) foi um músico brasileiro. Sanfoneiro, cantor e compositor, recebeu o título de "Rei do Baião". Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira e gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do nordeste brasileiro. Aos 13 anos, com dinheiro emprestado, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona. Em 1930 vai para Fortaleza, onde entra para o exército. Em 1933, servindo em Minas Gerais, é reprovado num concurso de músico para o exército onde passa a ser o corneteiro da tropa. Em 1940 participa do programa de Calouros da Rádio Tupi e ganha o primeiro lugar, com a música "Vira e Mexe". Em 11 de abril de 1945 grava o seu primeiro disco como sanfoneiro e cantor, com a música "Dança Mariquinha". Em 23 de setembro nasce seu filho Gonzaguinha, fruto do relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Depois de 16 anos, Luiz volta para sua terra natal. Vai ao Recife e se apresenta em vários programas de rádio. Em 1947 grava "Asa Branca", feita em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948 casa-se com a cantora Helena Cavalcanti e em 1949 leva sua família para morar no Rio de Janeiro. Gonzaga e seu conjunto se apresentam em várias partes do país. Em 1980, Luiz Gonzaga canta para o Papa Paulo II, em Fortaleza. Canta em Paris a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. Recebe o prêmio Nipper de ouro e dois discos de ouro pelo disco "Sanfoneiro Macho". Luiz Gonzaga é internado no Recife, no dia 21 de junho de 1989, e no dia 2 de agosto falece. Texto coletivo da turma 31

Música-Letra Sangue de Nordestino ( Luiz Guimarães)   Quando eu vim da minha terra Foi com dor no coração Quando lá deixei meus pais Meus parentes, e meus irmãos Aquela gente querida Faz parte da minha vida Como vou dizer que não } bis   Se eu não sentisse saudade Tanto assim eu não diria Minha história era sem versos Inspiração não teria Era uma dor sem jeito Que rojando no meu peito Coração se afogaria } bis   Se passaram muitos anos Mas a saudade ficou Levo a vida assim cantando Sufocando a minha dor   Sou sangue de nordestino Marcado pelo destino De ser sempre um sofredor   Santo Antonio nunca casou SANGUE NORDESTINO; 1974; Odeon   Música-Letra

Vídeo 1 http://www.youtube.com/watch?v=mtqmDejqTho

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