LITERATURA PORTUGUESA
TROVADORISMO
“ No mundo nom me sei parelha, mentre me for' como me vai, ca ja moiro por vos - e ai mia senhor branca e vermelha, queredes que vos retraia quando vos eu vi em saia! Mao dia que me levantei, que vos enton nom vi fea! “ Paio Soares de Taveirós
No mundo ninguém se assemelha a mim enquanto a minha vida continuar como vai porque morro por ti e ai minha senhora de pele alva e faces rosadas, quereis que eu vos descreva (retrate) quanto eu vos vi sem manto (saia : roupa íntima) Maldito dia! me levantei que não vos vi feia (ou seja, viu a mais bela)
Paio Soares de Taveirós ERA MEDIEVAL 1189 ERA CLÁSSICA 1502 ERA MODERNA 1825 até HOJE Cantiga da Ribeirinha ou Canto da Guarvaia Paio Soares de Taveirós Monólogo do Vaqueiro Gil Vicente Poema Camões Almeida Garret
1189 ERA MEDIEVAL 1502 HAGIOGRAFIA (história dos santos) LIVROS DE LINHAGEM (datas dos nobres) CRONICÕES (datas e fatos) PROSA Ciclo greco-latino: Romance de Tebas Ciclo Carolíngeo: Novelas de cavalaria Canção de Rolando Ciclo Bretão ou Arthuriano: José de Arimateia A Demanda do santo Graal Amadis de Gaula
segréis - profissionais jograis apresentadores 1189 ERA MEDIEVAL 1ª ERA INFLUÊNCIA PROVENÇAL 1434 TIPOS DE POESIA LÍRICAS: Cantiga de amigo – o autor se disfarça em mulher Cantiga de amor – amada impossível – fala o homem SATÍRICAS: Cantiga de Escárnio – Ironia Cantigas de mal-dizer – linguagem obscena CULTORES Trovadores - nobres segréis - profissionais jograis apresentadores
FAROESTE CABOCLO
TROVADORISMO IDADE MÉDIA LITERATURA POLITIZADA DE FUNDO SOCIAL POVO SOB A ÉGIDE DO FEUDALISMO SOCIEDADE FEUDAL, DIVIDIDA EM CASTAS
HISTÓRIA DA LÍRICA 1189 ou 1198 CANTIGA DA RIBEIRINHA, DE PAIO SOARES DE TAVEIRÓS EUROPA DIVIDIDA EM FEUDOS CONDATO DE PORTUCALE – PORTUGAL TEOCENTRISMO
ADORAÇÃO AO PADRE E AO BISPO ADORAÇÃO AO PADRE E AO BISPO. O TROVADORISMO É BASEADO EM VALORES CATÓLICOS. AS CRUZADAS. BUSCA DE ESPECIARIAS E LUTAS CONTRA OS MOUROS. AS CRUZADAS ATIÇARAM A GANÂNCIA, POIS ENCONTRAVAM O CAMINHO ATÁ AS ESPECIARIAS. O PAPEL ERA DE FAZER COM QUE O FIEL FOSSE ÀS CRUZADAS, COM UM IDEAL, NÃO POR DINEHIRO
TIPOS DE LÍRICA: CANTIGA LÍRICA DE AMOR: ELEVAÇÃO DA MULHER: CASTA, PURA, PUDICA. O HOMEM VAI AMÁ-LA DE FORMA INCONDICIONAL
CANTIGAS LÍRICAS DE AMIGO BASEADAS PRINCIPALMENTE NA AUSÊNCIA DO “AMIGO”, POIS ELES FICAVAM ATÉ 4 ANOS FORA. POR QUE AMIGO, POR QUE MIA SENHOR?
CANTIGAS DE ESCÁRNIO - IMPLÍCITO MALDIZER – DIRETA RINDO É QUE SE CASTIGA OS COSTUMES
Colocci-Brancutti Afonso X Joan Zorro Martin Codax 1189 ERA MEDIEVAL 1ª ERA INFLUÊNCIA PROVENÇAL 1434 CANCIONEIROS POETAS Da Vaticana D. Diniz Da Ajuda Sancho I Colocci-Brancutti Afonso X Joan Zorro Martin Codax
Início da historiografia portuguesa AUTORES 1434 ERA MEDIEVAL 2ª ERA INFLUÊNCIA ESPANHOLA 1502 PROSA: Início da historiografia portuguesa AUTORES Fernão Lopes – Pai da historiografia portuguesa Rui de Pina Gomes Eanes Zurara
NOVELAS DE CAVALARIA – PROSA CICLO GRECO-LATINO – CLÁSSICO ACIMA DE UM HOMEM NORMAL UM PARADIGMA. CICLO CAROLÍNGEO CICLO BRETÃO OU ARTURIANO
HUMANISMO – 1434 CRISE DO SISTEMA FEUDAL ASCENSÃO DA BURGUESIA NOMEAÇÃO DE FERNÃO LOPES ANTROPOCENTRISMO RACIONAL, DEDUSÍVEL, LÓGICO REVOLUÇÃO DE AVIZ
ESCOLA DE SAGRES ESPANSÃO MARÍTIMA DECLÍNIO DO TROVADORISMO CRÔNICAS DEL REI PEDRO I CRÔNICAS AS CRÔNICAS DEL REI FERNANDO CRÔNICAS AS CRÔNICAS DEL REI JOÃO
POESIA – FASE PALACIANA CANCIONEIRO GERAL DE GARCIA DE RESENDE 1434 ERA MEDIEVAL 2ª ERA INFLUÊNCIA ESPANHOLA 1502 POESIA – FASE PALACIANA CANCIONEIRO GERAL DE GARCIA DE RESENDE Trovas para Inês de Castro AUTORES Garcia de Resende Gil Vicente Sá de Miranda
GIL VICENTE – GÊNIO CRIADOR DOS AUTOS DESENHO DO HOMEM E DE SUA ÉPOCA IRÔNICO E HUMORADO GIL VICENTE ESCREVE PELA PRIMEIRA VEZ À NOBREZA, APROXIMANDO AS CASTAS.
VAI FAZER O HOMEM RIR DE SUA PRÓPRIA CONDIÇÃO VAI FAZER O HOMEM RIR DE SUA PRÓPRIA CONDIÇÃO. EMPREGO DAS SETE SÍLABAS POÉTICAS SOM LÍRICO POPULAR GRACIOSIDADE DA BRINCADEIRA O PÚBLICO O COLOCOU COMO GRANDE AUTOR
ARIANO SUASSUNA TEVE COMO BASE O AUTO DA BARCA DO INFERNO PARA ESCREVER O AUTO DA COMPADECIDA. VER MORTE E VIDA SEVERINA
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Substantivo é variável e dá nome às coisas Substantivo é variável e dá nome às coisas. Artigo é variável e antecede o substantivo. Definidos: o, a, os, as; Indefinidos: um, uma, uns, umas; Adjetivo é variável e antecede o substantivo
Paio Soares de Taveirós ERA MEDIEVAL 1189 ERA CLÁSSICA 1502 ERA MODERNA 1825 até HOJE Cantiga da Ribeirinha ou Canto da Guarvaia Paio Soares de Taveirós Monólogo do Vaqueiro Gil Vicente Poema Camões Almeida Garret