Proteção de Memória O sistema operacional deve impedir que um processo tenha acesso ou modifique uma página do sistema sem autorização. Proteção para páginas.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Sistemas Operacionais Gerência do Sistema de Arquivos
Advertisements

Arquitetura de Sistemas Operacionais
Estruturas de Dados Marcio Gonçalves.
Sistema Operacional Introdução
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA INTERNET
Sistemas operacionais
Sistemas operacionais
Arquitetura e organização de computadores
Gerenciamento de Memória
Ambientes Operacionais
Sistemas Operacionais
Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado
Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado
Sistemas Operacionais II - Sistemas de Arquivos -.
SSC SISTEMAS OPERACIONAIS I Aula 15 – Gerenciamento de Memória
Ordenação Facilitar e aumentar a eficiência das operações de pesquisa sobre esses dados Pode ser crescente ou decrescente A seqüência de entrada, normalmente,
Indexação e Hashing Muitas consultas referenciam apenas uma pequena porção dos registros em uma tabela. Portanto necessitamos ser capaz de localizar estes.
Capítulo 6 Sistemas de Arquivos 6.1 Arquivos 6.2 Diretórios
Sistemas de Arquivos.
Arquitetura de Computadores
Sistemas Operacionais Turmas MBI1 e NBI2. Prof: Marcelo Mendes.
Sistemas Operacionais I
Sistemas Operacionais Adriana Vettorazzo
Gerência de Memória.
Sistemas Operacionais I
Sistemas Operacionais
Disciplina: Sistema Operacional Professor: Luciano Ricardi Scorsin
Sistemas Operacionais Gerenciamento de Memória
Arquitetura de Sistemas Operacionais – Machado/Maia 11/1 Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Capítulo 11 Sistema.
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
Gerência de Memória Fundamentos Swapping Alocação Contígua de memória
SISTEMAS OPERACIONAIS
Sistema Operacional Processos
Gerência de Memória Virtual
Sistemas Operacionais
Aula 3 Vetores e Listas. Arrays (vetores) Array – sequência de elementos do mesmo tipo. Tamanho do Array – seu número de elementos (número fixo) Consequência:
Processos.
Sistemas Operacionais
SISTEMAS OPERACIONAIS I
Sistemas Operacionais
SISTEMAS OPERACIONAIS I Memória Virtual e Paginação
SISTEMAS OPERACIONAIS I
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
Silberschatz, Galvin and Gagne ©2009 Operating System Concepts – 8 th Edition Capítulo 11: Implementação de Sistemas de Arquivos.
SISTEMAS OPERACIONAIS I
Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos
Módulos de um sistema operativo
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA UFPE GRECO Gerenciamento de Memória.
Silberschatz, Galvin and Gagne ©2009 Operating System Concepts – 8 th Edition Capítulo 10: Interface de Sistemas de Arquivos.
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 15 Sistema de Arquivos
Subsistema de Entrada e Saída do Kernel
Infra-Estrutura de Software
Capítulo 8: Memória Principal
Aula – Sistemas Operacionais
Gerenciamento de Memória Sistemas Recentes
Sistemas de Arquivos- Cap4
Sistemas de Arquivos Sistemas Operacionais Profa. Priscila Facciolli
Sistemas Operacionais IV – Gerenciamento de E/S
Memória Virtual.
Sistemas de Arquivos. Alocação em memória – Problemas Quantidade Limitada de Informações Perda de informações quando o processo é terminado Vários processos.
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 1 Sistemas de Arquivos Capítulo Arquivos 6.2 Diretórios 6.3 Implementação do sistema.
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 1 Gerenciamento de Memória Capítulo Gerenciamento básico de memória 3.2 Troca de processos.
Sistemas Operacionais Sistemas de Arquivos Prof. José Queiroz - ZEQUE.
Estruturas de Sistemas Operacionais. Componentes Comuns do Sistema Administração de Processos Administração da Memória Principal Administração do Armazenamento.
Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição 1 Sistemas Operacionais FATEC-PB Professor: Gustavo Wagner
Transcrição da apresentação:

Proteção de Memória O sistema operacional deve impedir que um processo tenha acesso ou modifique uma página do sistema sem autorização. Proteção para páginas Mecanismo de proteção

Compartilhamento de Memória

Memória Virtual por Segmentação Técnica onde um programa é dividido logicamente (blocos de tamanhos diferentes) em sub-rotinas e estruturas de dados, que são alocadas em segmentos na memória principal.

Memória Virtual por Segmentação Os segmentos são mapeados por tabelas de mapeamento de segmentos (TMS). Os endereços são compostos pelo número do segmento virtual (SNV) e por um deslocamento que indica a posição do endereço virtual em relação ao início do segmento no qual se encontra. ETS é a Entrada na Tabela de Segmentos que possui o endereço do segmento e informações adicionais.

Comparação das técnicas de Paginação e segmentação Característica Paginação Segmentação Tamanho dos blocos de memória Iguais Diferentes Proteção Complexa Mais simples Compartilhamento Complexo Estruturas de dados dinâmicas Fragmentação interna Pode existir Não existe Fragmentação externa Programação modular Dispensável Indispensável Alteração do programa Mais trabalhosa

Memória virtual por segmentação com paginação Técnica de gerência de memória onde o espaço de endereçamento é dividido em segmentos e, por sua vez, cada segmento dividido em páginas.

Memória virtual por segmentação com paginação NSV – número do segmento virtual NPV – número de página virtual

Sistema de Arquivos Um arquivo é constituído por informações logicamente relacionadas. Estas informações podem ser representar instruções ou dados. O controle de acesso ao arquivo é de inteira responsabilidade da aplicação. A organização de arquivos mais conhecidas são a sequencial, relativa e indexada.

Sistema de Arquivos Métodos de acesso Acesso sequencial – acessado na ordem que eram gravados. (fita magnética) Acesso direto – acessado diretamente na sua posição através do número do registro. Acesso indexado ou por chave – o arquivo deve possuir uma área de índice onde existam ponteiros para os diversos registros.

Sistema de Arquivos Operações de entrada/saída Conjuntos de rotinas que permite às aplicações realizarem operações de E/S, como tradução de nomes em endereços, leitura e gravação de dados e criação/eliminação de arquivos. As rotinas de E/S têm como função disponibilizar uma interface simples e uniforme entre a aplicação e os dispositivos.

Sistema de Arquivos Atributos São as informações de controle, que variam dependendo do sistema de arquivos, porém alguns, como tamanho do arquivo, proteção, identificação do criador e data de criação estão presentes em quase todos os sistemas.

Sistema de Arquivos Diretórios A estrutura de diretórios é como o sistema organiza logicamente os diversos arquivos contidos em um disco. O diretório é uma estrutura de dados que contém entradas associadas aos arquivos onde cada entrada armazena informações como localização física, nome, organização e demais atributos.

Sistema de Arquivos Diretórios Estruturas de diretórios: Nível único – somente existe um único diretório contendo todos os arquivos do disco. Modelo limitado, já que não permite criação de arquivos com o mesmo nome. UFD – User File Directory Cada usuário possui uma estrutura de diretório particular. O sistema cria um nível de diretório adicional para controlar os diretórios individuais dos usuários, chamado Master File Directory ( MFD), que é indexado pelo nome do usuários

Sistema de Arquivos Gerência de Espaço Livre em Disco

Sistema de Arquivos Gerência de Alocação de Espaço em Disco Alocação contígua – armazena um arquivo em bloco sequencialmente dispostos no disco. Neste tipo o sistema localiza um arquivo através do endereço do primeiro bloco e da sua extensão em blocos. Desvantagem - Desfragmentação

Sistema de Arquivos Estratégias para alocação contígua First-fit – primeiro segmento livre com tamanho suficiente para alocar o arquivo é selecionado. Best-fit – seleciona o menor segmento livre com tamanho suficiente para armazenar o arquivo Worst-fit – o maior segmento é alocado.

Sistema de Arquivos Alocação Encadeada Um arquivo pode ser organizado como um conjunto de blocos logicamente no disco, independente da sua localização física. Cada bloco deve possuir um ponteiro para o bloco seguinte do arquivo e assim sucessivamente. Desvantagens : acesso sequencial e desperdiça espaço nos blocos com os ponteiros.

Sistema de Arquivos Alocação Indexada Permite o acesso direto aos blocos dos arquivos, o princípio desta técnica é manter os ponteiros de todos os blocos do arquivo em uma única estrutura denominada bloco de índice.

Sistema de Arquivos Proteção de Acesso Em geral, o tipo de acesso a arquivos é implementado mediante a concessão ou não dos diferentes acessos que podem ser realizados, como leitura (read), gravação (write), execução (execute) e eliminação (delete).