A Era Napoleônica
O CONSULADO (1799 – 1804): O Diretório (Rev. Francesa); Retrocederam nos direitos civis dos Franceses (Tabelamento dos Preços e Ensino Gratuito); Ameaça Interna: Jacobinos e Crise Econômica; Ameaça Externa: Invasões estrangeiras para restabelecer o Absolutismo; O Golpe do 18 de Brumário de 1799: Napoleão aplica um golpe para restabelecer a ordem na França;
O CONSULADO (1799 – 1804): Governo formado por 3 Cônsules; Napoleão foi nomeado o primeiro Cônsul; Situação Política: Jacobinos = Violação a soberania Nacional; Monarquistas = Usurpador do trono; Girondinos = Traição
O CONSULADO (1799 – 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja – catolicismo oficial. Acordo com a nobreza – anistia. Retorno de famílias nobres emigradas SEM devolução de terras perdidas durante a Revolução Francesa. Recuperação econômica: Criação do Banco da França (1800). Nova moeda: Franco. Financiamentos industriais e agrícolas.
O CONSULADO (1799 – 1804): Código Civil Napoleônico (1804): igualdade jurídica, direito à propriedade, proibição de greves e sindicatos, Fim da escravidão nas colônias. Conquistas burguesas asseguradas. Controle do ensino. Transformado em Cônsul Vitalício e a seguir em Imperador, ambos em 1804, através de plebiscitos.
O IMPÉRIO NAPOLEÔNICO (1804 – 1815):
O IMPÉRIO NAPOLEÔNICO (1804 – 1815): Atritos permanentes com inimigos vizinhos. ING – concorrência comercial. Demais países – monarquias absolutistas temerosas com ideais liberais. Derrotado pela ING na batalha de TRAFALGAR (1805).
O IMPÉRIO NAPOLEÔNICO (1804 – 1815): Santa Aliança; Inglaterra; Rússia; Prússia; Imp. Austro- Húngaro; Bloqueio Continental; Bloqueio comercial a Inglaterra;
O IMPÉRIO NAPOLEÔNICO (1804 – 1815): 1812 – Invasão a Rússia; Inverno rigoroso; 1814 – Derrota de Napoleão pelas tropas da Santa Aliança; Exílio na Ilha de Elba; Retorno de Luís XVII;
O IMPÉRIO NAPOLEÔNICO (1804 – 1815): Napoleão Fugiu da Ilha e retornou a França; O Governo dos Cem Dias “Viva o Imperador” Batalha de Waterloo (1815); Prisão em Santa Helena; Morte em 1821;
Representações As representações construídas sobre o mundo não só se colocam no lugar deste mundo, como fazem com que os homens percebam a realidade e pautem a sua existência. São matrizes geradoras de conduta e práticas sociais, dotadas de força integradora e coesiva, bem como explicativa do real. Indivíduos e grupos dão sentido ao mundo por meio das representações que constroem sobre a realidade.
Nesta medida, a força das representações se dá não pelo seu valor de verdade, ou seja, o da correspondência dos discursos e das imagens com o real, mesmo que a representação comporte a exibição de elementos evocados e miméticos. Tal pressuposto implica eliminar do campo de análise a tradicional clivagem entre real e não-real, uma vez que a representação tem a capacidade de se substituir à realidade que representa, construindo o mundo paralelo de sinais no qual as pessoas vivem.