Socorro Capiberibe APRESENTA SEU LIVRO!

Partes para APRECIAÇÃO: Dedicatória: Vocês, que me deram a vida, Que despertaram em mim os sentimentos mais puros, Que me ensinaram os primeiros passos... E, passo a passo caminharam comigo, E, comigo buscaram os meus idéias...  Meus Pais   Também vocês, que cresceram comigo, que me proporcionaram o doce convívio de uma infância feliz... Meus irmãos E, vocês mais, que são hoje a minha família, que desfrutam comigo as alegrias do dia-a-dia, vocês, que são parte de mim e que dão sentido à minha vida: Meu marido, minhas filhas. meu genro e meu neto.

E, uma especial dedicação, a uma pessoa maravilhosa, que tão profundamente penetrou em nossa família e em nosso coração... Ela, que dedicou-nos sua própria vida e que em seu convívio conosco foi um misto de ternura, de bondade e de mãe: Maria Evangelina Guedes de Carvalho, para nós “LOU”, a nossa mãe de criação. (in memorian)   E também vocês, que me prestigiam com sua leitura e para quem tento levar a minha mensagem, sem os quais o meu trabalho não teria sentido...  Meus  parentes, meus amigos, meus leitores. A todos vocês o meu trabalho com muito carinho!

Partes para APRECIAÇÃO: Apresentação: Apresento a vocês PRIMAVERA NO CAMPO, o primeiro livro escrito por mim, aos Quinze anos de idade, no ano de 1970. Por motivos diversos outros livros escritos posteriormente tiveram prioridade na ordem de publicação. Tal, como este, outros trabalhos inéditos datados das décadas de 70, 80 e 90 permanecem na lista de espera e é meu desejo resgatá-los do “fundo do baú” e publicá-los todos, compartilhando-os com o público amante da leitura. Não se guarda só para si um dom que deve ser partilhado por muitos e um escritor não se faz sem os seus leitores. Segue um breve resumo do romance que ora lhes apresento...  

“PRIMAVERA NO CAMPO”. Numa pequena vila perdida entre os campos cobertos de árvores, entre os jardins cobertos de flores, de uma imaginária cidade de interior do Sul do País, no tempo do bonde, das bandinhas tocando nas praças, das retretas e serestas, das tradicionais festas populares de ruas. Num tempo não muito distante, em que a poesia se sobrepunha ao progresso e, que a natureza e os sentimentos mais puros eram cantados em versos pelos poetas e trovadores... Viveram três garotos, três grandes amigos, cujas vidas com suas alegrias e tristezas, fantasias e brincadeiras, sonhos e ilusões, são vividos neste romance: “PRIMAVERA DO CAMPO”. O livro retrata a poesia do campo, a sua beleza e simplicidade, na alegria da primavera e na tristeza do inverno. È um misto de fantasia e realidade, onde os personagens representam e revivem uma época que realmente se passou e que muitos de nós tivemos a oportunidade de conhecer.

Ele procura levar a cada pessoa um pouco da natureza num tempo em que o progresso quase nos faz esquecer dela. Porém, ele traz também uma mensagem: Uma mensagem de amor para aqueles que se acham obcecados pelo ódio e pela ambição e, em cujos corações já não existe lugar para a poesia e para as simples e pequeninas coisas, que muitas vezes nos transbordam de alegria. “PRIMAVERA NO CAMPO” é ainda, um exemplo de amor para os casais sem filhos, que encontraram em outras crianças os filhos que gostariam de ter tido, como é ao mesmo tempo um exemplo para as crianças órfãs, que sem culpa alguma não tem um pai e uma mãe e, encontram em outras pessoas os seus verdadeiros pais.           Nas páginas que se seguem deste romance, uma intenção: despertar a pureza dos sentimentos em cada coração e a criança que existe dentro de cada um de nós.

“HOUVE UM DIA EM QUE CARRASCOS FAMOSOS, BRAVOS GUERREIROS E SANGUINÁRIOS BANDIDOS, SENTIRAM MEDO DO ESCURO, DO BICHO PAPÃO, DO BOI DA CARA PRETA... E CHORARAM! NESSE DIA, UMA ATENTA, MEIGA E MATERNA PRESENÇA AFAGOU-LHES OS CABELOS E DISSIPOU-LHES OS TEMORES... DORMIRAM! E HOMENS ACORDARAM”.

Esse artigo, publicado num jornal especialmente dedicado ao dia das mães, me tocou profundamente e de certa forma os seus dizeres se identificaram com o meu conceito pessoal a respeito do meu romance. Interessante... Eu pensei comigo mesma: “Houve um tempo em que todos os homens foram crianças: choraram, sorriam, tiveram medo do bicho papão como dizia o artigo e tiveram medo do escuro, dos trovões, do futuro desconhecido. Acreditaram no Papai Noel, traçaram planos, sonharam e, foram felizes... cresceram! Tornaram-se homens! Porém, lá no fundo do seu coração, um pedacinho da infância ficou adormecido e o tempo não conseguiu apagar”... E, era essa justamente a minha intenção: nas páginas desse romance simples e imaginário, onde a fantasia mistura-se a realidade nas brincadeiras e ilusões vividas pelos personagens, despertar esse pouquinho de criança que existe em cada homem, levando-lhes a saudade talvez, de uma infância bem vivida.                                                                                          Socorro Capiberibe À VENDA NAS LIVRARIAS E NA AMPARE!

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