Realidade aumentada sem marcadores

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Transcrição da apresentação:

Realidade aumentada sem marcadores “Markless Tracking”

Equipe André Fernando A. R. Pimentel (afarp) Arthur Lima Cirino (alc6) Cleivson Siqueira de Arruda(csa3) Diogo Torres de M. Medeiros (dtmm) Rubem Salzano Neto(rsn3)

Roteiro Introdução; Definições de Realidade Aumentada; Exemplos de Realidade Aumentada; Realidade Aumentada sem Marcadores. Definição Exemplos Técnicas Conclusão

Introdução

O que é RA? “Realidade Aumentada é definida usualmente como a sobreposição de objetos virtuais tridimensionais, gerados por computador, com um ambiente real, por meio de algum dispositivo tecnológico.”

O que é RA? Conceituação muito geral; A definição só fica clara com sua inserção em um contexto mais amplo: o da Realidade Misturada.

O que é RA? Realidade Misturada é a sobreposição de objetos virtuais gerados por computador com o ambiente físico, mostrada ao usuário, em tempo real,com o apoio de algum dispositivo tecnológico

Contexto histórico da RA 1966 Ivan Sutherland inventa capacetes para exibição de imagens, sugerindo uma janela para um mundo virtual.

Contexto histórico da RA 1989 Jaron Lanier inventa o termo “Realidade Virtual” e cria o primeiro comercial em torno de mundos virtuais.

Contexto histórico da RA 1990 Tom Caudell cunha o termo “Realidade Ampliada”, enquanto estava na Boeing, a fim de ajudar trabalhadores a montar a conexão de cabos em aeronaves.

Tendências Futuras “O mercado total de RA é estimado em atingir US$ 350 milhões em 2014, sendo 48% em publicidade e o restante em aplicações móveis, jogos e aplicações customizadas, mostrando a grande diversidade da área” (ABI Research) “Nos próximos anos, a RA deixará de ser uma tecnologia de nicho para aplicações militar, médica e da indústria pesada para ser uma difusão no mercado” (Jackie Fenn, vice-presiddente do Gartner)

Tendências Futuras Dois bons motivos para a RA explodir nos próximos anos...

Tipos de Sistemas de RA Sistema de visão ótica direta; Sistema de visão direta por vídeo; Sistema de visão por vídeo baseado em monitor; Sistema de visão ótica por projeção.

Sistema de visão ótica direta “O sistema de visão ótica direta utiliza óculos ou capacetes com lentes que capturam a imagem real, possibilitando a projeção de imagens virtuais ajustadas com a cena real.” Usa-se uma lente inclinada que permite a visão direta e que reflita a projeção de imagens geradas por computador diretamente nos olhos do usuário.”

Sistema de visão ótica direta

Sistema de visão direta por vídeo “Utiliza capacetes com microcâmeras de vídeo acopladas. A cena real, capturada pela microcâmera, é misturada com os elementos virtuais gerados por computador e apresentadas aos olhos do usuário, através de pequenos monitores montados no capacete.”

Sistema de visão direta por vídeo

Sistema de visão por vídeo baseado em monitor “O sistema de visão por vídeo baseado em monitor utiliza uma webcam para capturar a cena real. Depois de capturada, a cena real é misturada com os objetos virtuais gerados por computador e apresentada no monitor.” “O ponto de vista do usuário normalmente é fixo e depende do posicionamento da webcam.”

Sistema de visão por vídeo baseado em monitor

Sistema de visão ótica por projeção “O sistema de visão ótica por projeção utiliza superfícies do ambiente real, onde são projetadas imagens dos objetos virtuais, cujo conjunto é apresentado ao usuário que o visualiza sem a necessidade de nenhum equipamento auxiliar. Embora interessante, esse sistema é muito restrito às condições do espaço real, em função da necessidade de superfícies de projeção. “

Sistema de visão ótica por projeção www.youtube.com/watch?v=rP5y7yp06n0

Conclusões sobre a introdução “Os sistemas de visão ótica são apropriados para situações onde a perda da imagem pode ser perigosa, como é o caso de uma pessoa andando pela rua, dirigindo um carro ou pilotando um avião.” “Em locais fechados, onde o usuário tem controle da situação, o uso da visão por vídeo é adequado e não oferece perigo, pois em caso de perda da imagem, pode-se retirar o capacete com segurança, se for o caso.”

Definições de Realidade Aumentada

Marcadores “Os processos mais comuns de interação com elementos de RA dependem de um marcador (“marker”) que, na verdade é um pequeno desenho em preto-e-branco impresso numa folha de papel. É como se fosse um ícone grande chapado num cartão, cuja função é prover um referencial em cima do qual é “apoiado” um modelo matemático tridimensional. Em alguns casos, objetos comuns da própria cena sendo filmada podem servir de marcados, por exemplo, uma caneta ou mesmo um rosto.”

Marcadores

Marcadores “A imagem do marcador é capturada e o software reconhece não só a imagem no cartão, que é colocado dentro do enquadramento da câmera, mas reconhece também a posição do ícone em relação à câmera, informação que dará a perspectiva correta à imagem 3D que será mostrada. Em geral, a imagem impressa do ícone determina um plano imaginário, sobre o qual a ação de RA irá transcorrer, e o objeto tridimensional aparecerá fundido na imagem estampada na tela, mesclando a cena real com a imagem computadorizada, como se fosse um holograma.“

Marcadores

Exemplos sobre Marcadores http://www.youtube.com/watch?v=6Eohr1mmRTo&fe ature=player_embedded

Aplicações Atuais Comércio; Militar; Engenharia; Robótica; Jogos; Medicina; Educação.

Aplicações Atuais - Comércio Surface

Aplicações Atuais - Militar

Aplicações Atuais Engenharia

Aplicações Atuais - Robótica

Aplicações Atuais - Jogos Wii não é RA

Aplicações Atuais - Medicina

Realidade Aumentada sem Marcadores

RA sem marcadores - Definição “markless tracking” “O rastreamento sem marcadores permite aos computadores reconhecer informações de contrastes e padrões sem quaisquer códigos, gravações ou marcas especiais no material impresso.”

RA sem marcadores - Exemplos http://www.youtube.com/watch?v=b4_V4qZNF3I http://www.youtube.com/watch?v=qXcIZ1R68SQ& feature=player_embedded

RA sem marcadores - Definição Em realidade aumentada sem marcadores, objetos 3D virtuais são integrados em um verdadeiro ambiente 3D em tempo real. Isso é realizado usando as imagens do mundo real como marcador ao invés de marcadores aplicados em sistemas tradicionais.

Sobre uso de marcadores RA com marcadores Simplicidade Robustez Necessidade de modificar o ambiente RA sem marcadores Maior imersão Não tem a restrição de mudar o ambiente Complexidade Exemplo onde RA com marcadores não seria possível (I am Iron Man 2): http://www.youtube.com/watch?v=IkXLS9Zgh0E Exemplo onde RA sem marcadoores não seria possível (QR Code): http://www.youtube.com/watch?v=I6MiJKgtbug&NR=1

RA sem marcadores - TechPetro Projeto desenvolvido pelo GRVM Uso de duas tecnologias RA sem marcadores Reconstrução de imagens 3D a partir de 2D

RA sem marcadores - Técnicas Online Monocular MAR Model Based SfM No model based, a imagem do mundo real é obtida antes do rastreamento ocorrer e é armazenada em um modelo 3D, usado para estimar a pose da câmera. Todo movimento da câmera é estimado, sem qualquer conhecimento prévio da cena, que é adquirida durante o monitoramento. Às vezes é mais simples que o SfM, mas depende da visibilidade dos objetos modelados anteriormente na imagem do mundo real. Sistemas baseados em SfM não têm essa restrição, pois eles são capazes de monitorar continuamente a câmera em cenas desconhecidas

RA sem marcadores – MB Modelos 3D são combinados com imagens 2D do mundo real, apresentando como saída: Objetos presentes na imagem Posição Orientação Processo off-line, onde há uma fase de preparação para a fase on-line do tracker Interação entre os mundos real e virtual

Explicit edge detection RA sem marcadores – MB Model Based Edge Based Point Sampling Explicit edge detection Optical flow based Texture based Template matching Interest point based

RA sem marcadores – Edge Based Informação da borda da imagem Quando a primeira pose é estimada, ela é usado como base para o próximo modelo Vantagens Baixa complexidade Bom desempenho Fácil de implementar Desvangagens Não suportam rápido movimento da câmera Correspondência de erros

RA sem marcadores – Edge Based Identifica pontos de controle ao longo da borda do modelo 3D Após a seleção, os pontos são projetados sobre a imagem Vantagem Eficiente (simples) Muito gerais Desvantagens Falta de robustez

RA sem marcadores – Edge Based Detecção de bordas explícitas sobre a imagem, que são extraídas da imagem (detecção de linha) Vantagens Mais robustos Desvantagens Falta de um modo geral Baixa eficiência

Explicit edge detection RA sem marcadores – MB Model Based Edge Based Point Sampling Explicit edge detection Optical flow based Texture based Template matching Interest point based

MAR – Optical Flow Based Monitoramento temporal da imagem, extraída a partir do movimento relativo da projeção do objeto na imagem Calcula-se o fluxo óptico de t a t+1 O algoritmo (Kanade-Lucas) determina quais os pontos ainda estão presentes em t+1

MAR – Optical Flow Based Vantagens Mudanças mais suaves entre as consecutivas poses Carga de processamento moderada Robusto contra a mudança de iluminação e grandes deslocamentos da câmera Desvantagens Acúmulo de erros (desvio da calibração da câmera)

Explicit edge detection RA sem marcadores – MB Model Based Edge Based Point Sampling Explicit edge detection Optical flow based Texture based Template matching Interest point based

MAR – Template matching Aplica um modelo de distorção para uma imagem de referência, a fim de recuperar o movimento do objeto rígido Trata padrões que dificilmente seriam tratados para models de características locais Minimiza a diferença entre uma região da imagem e um modelo referência

MAR – Interest Point Based Leva em conta as características localizadas, ao invés de uma pesquisa global Mudança de iluminação facilmente tratáveis Monitoramento pode ser feito por KL Tracker (KLT) Acúmulo de erros durante a execução Continuidade Keyframe

MAR – SfM Sfm Real-Time Mono SLAM

MAR – SfM (Structure from Motion) Vantagens Recuperação da estrutura da cena em tempo real Online: reconstrução de um ambiente desconhecido Nenhum conhecimento a priori sobre o ambiente Desvantagens Muito complexas Restrições, devido a sua natureza em tempo real (Alguns ambientes muito complexos)

MAR – Real-Time Técnica clássica Não se preocupa com restrições de tempo real, porém os algoritmos buscam minimizar essas restrições. Fases do pipeline SfM Recurso de acompanhamento Matriz fundamental de extração e refino Câmera de estimação da pose e auto-calibração

MAR – Real-Time Modificações no pipeline Simplificação de alguma fase do pipeline ou substituição por outro algoritmo Câmera pose de estimação e de auto-calibração são substituídos por apenas 5 pontos Busca “tempo mínimo” para reconstrução das cena: aproximação do tempo real da reconstrução 3D

MAR – MonoSLAM Utiliza sensores como lasers e sonares Algoritmo MonoSLAM 30 frames/seg (fps) Estimativas criam um mapa do ambiente natural Vantagens Muito eficiente Robusto Desvantagens Restrito a ambientes fechados, movimento da câmera e da imagem

MAR – MonoSLAM É necessário conhecer uma imagem inicial Localização de um melhor candidato dentro de uma janela limitada, posicionado aleatoriamente Recursos inseridos: crescimento do mapa

Câmeras Sensíveis à Profundidade “A plataforma de realidade aumentada da YDreams suporta câmaras sensíveis à profundidade. Este tipo de câmaras permite a determinação da posição 3D dos utilizadores (suporta vários utilizadores) e objetos no ambiente, tornando possível uma experiência de realidade aumentadas sem marcadores.”

Edge Detection (Detecção de Bordas) EyeToy – Playstation 2 “A ideia principal dessa técnica é determinar os pontos de uma imagem digital e disparar eventos assim que a intensidade luminosa é alterada neles.” (+) reduz a quantidade de dados que devem ser processados, descartando informações consideradas “inúteis” mas preservando as propriedades estruturais da imagem. Não obteve sucesso de vendas.

Edge Detection (Detecção de Bordas) (-) necessidade de iluminação ótima para funcionar. http://www.youtube.com/watch?v=Ot-YgCBD5FA&feature=player_embedded

Project Natal Não haverá necessidade de colocarmos marcadores ou sensores de movimento no corpo; O software do aparelho se responsabilizará por calcular as distâncias média dos principais pontos do nosso corpo (48 ao todo), montando um wireframe (esqueleto) do nosso corpo;

Project Natal a partir desse cálculo o Xbox 360 será capaz de “montar” um ambiente virtual tridimensional, sem a necessidade de nem um outro aparelho, ou câmera ou qualquer coisa; o Project Natal reconhecerá pessoa por pessoa; sensor infravermelho, capaz de capturar os movimentos até mesmo em ambientes completamente escuros. http://www.youtube.com/watch?v=- _UzcnTYqc4&feature=player_embedded

Markerless motion capture “descrever o processo de gravação de movimento e traduzir esse movimento em um modelo digital.” Aplicações: militar, entretenimento, esportes e aplicações médicas; No cinema ele se refere a gravação de ações de atores humanos, e usar essa informação para animar modelos de personagens digitais em 2D ou 3D; http://www.youtube.com/watch?v=VXU2hYz68Uk

Conclusão A realidade aumentada sem marcadores está criando um novo mercado inexplorado de aplicações para as aplicações em multimídia e criando novas oportunidades de negócios para as empresas.

Referências Bibliográficas http://www.nintendoblast.com.br/2010/03/captura-de-movimento-nos-video-games.html www.realidadeaumentada.com.br/ pt.wikipedia.org/wiki/Realidade_aumentada http://www.baixaki.com.br/info/2124-como-funciona-a-realidade-aumentada.htm www.cin.ufpe.br/~tg/2008-2/fpms.pdf aindaapensar.blogspot.com/.../experiencia-com-realidade-aumentada.html [AZU93]AZUMA, R. T. Tracking Requirements for Augmented Reality, Communications of the ACM, 36(7):50-51, July 1993. [BIL01]BILLINGHURST, M. et al. The MagicBook - Moving Seamlessly between Reality and Virtuality. Computer Graphics and Applications, 2001. 21(3), 2-4. Disponível em http://www.hitl.washington.edu/publications/r-2002-29/r- 2002-29.pdf.  Acesso em 30 de março de 2005. [BOM95]BOMAN, D. K. International Survey: Virtual Environment research, IEEE Computer, 28(6):57-65. Junho. 1995. [KIR04]KIRNER, C. ; TORI, R. Introdução à Realidade Virtual, Realidade Misturada e Hiper-realidade. In: Claudio Kirner; Romero Tori. (Ed.). Realidade Virtual: Conceitos, Tecnologia e Tendências. 1ed. São Paulo, 2004, v. 1, p. 3-20. [MIL94]MILGRAM, P. et. al. Augmented Reality: A Class of Displays on the Reality-Virtuality Continuum.  Telemanipulator and Telepresence Technologies, SPIE, V.2351, 1994. [ZHO04]ZHOU, Z. et al. Interactive Entertainment Systems Using Tangible Cubes, Australian Workshop on Interactive Entertainment, p. 19-22. 2004. http://en.wikipedia.org/wiki/Motion_capture