CONFORTO TÉRMICO COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO

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CONFORTO TÉRMICO COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO 2014.1 (2) CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e Urbanismo Aula complementar destacando e manipulando os procedimentos de Fanger (ISO 7730) para a previsão do nível de satisfação das pessoas envolvendo as 4 varáveis ambientais e as 2 variáveis humanas. 2014.1 Prof. MS António Manuel C P Fernandes

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO “Fanger derivou uma equação geral de conforto para calcular a combinação das variáveis ambientais (...) atividade física e vestimenta. (...) O voto médio predito consiste em um valor numérico que traduz a sensibilidade humana ao frio e ao calor. O PMV para conforto térmico é zero, para o frio é negativo e para o calor é positivo” VOTO MÉDIO PREDITO O PMV, de -3 a +3, no eixo horizontal e no vertical o percentual de insatisfeitos, o PPD. A norma ISSO 7730 (1984), adotou o trabalho de Fanger e recomenda que a PPD deve ser menor que 10% (PMV entre -0,5 e +0,5). Prof. MS Antonio Manuel Fernandes CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do calor ao conforto... Alterando uma a uma... Utilizando o programa CONFI (um algorítmo que calcula o PMV e o PPD de Fanger... 1 2 3 4 5 6 7 8 9 T (°C) 30 27 UR (%) 90 40 V (m/s) 0.1 1.0 TMR(°C) 32 24 Rp (clo) 0.7 0.5 M(W/m2) 140 112 93 PMV 2.8 2.5 2.4 2.0 1.4 1.3 0.3 PPD (%) 97.9 92.4 90.6 78.3 76.5 47.8 38.9 16.6 7.3 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do frio ao conforto... Alterando... 1 2 3 4 5 6 7 8 9 T (°C) 12 15 18 UR (%) 40 60 V (m/s) 1.0 0.4 TMR(°C) 14 16 Rp (clo) 0.7 M(W/m2) 93 112 PMV - 2.7 - 2.6 - 1.6 - 1.5 - 1.1 - 0.8 - 0.7 - 0.3 +0.2 PPD (%) 96.5 94.9 54.6 51.9 32.2 17.2 14.0 6.6 5.5 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes Este programa fará os cálculos mas o importante é reconhecer e explicar o motivo da melhora ocorrida no nível de conforto utilizando os conceitos adquiridos nos estudos da revisão de Termologia e que ainda estão em andamento: as formas de transferência de calor! CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO REFERÊNCIAS LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência energética na arquitetura. S. Paulo: PW Editores, 1997. EVANS, J. M.; Programa “CONFI”, Centro de Investigación Habitat y Energia; FADU; UBA; 1993 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo