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Transcrição da apresentação:

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos Aula 17 Torneamento – CNC Slides gentilmente cedidos pelo prof. Vitor, com adaptações minhas.

Tornos CNC São máquinas cujos movimentos são comandados por computador

Sistema de coordenadas Os tornos CNC (e outras máquinas CNC também) trabalham segundo um sistema de coordenadas. Neste sistema, o eixo Z é o principal eixo da máquina. No torno, o eixo X é transversal e o Z longitudinal. O eixo Y, no torno, permanece na posição Zero; ou seja, é ignorado. Os eixos de rotação são: A, B e C, respectivamente girando em torno de X, Y e Z.

Coordenadas Eixos do torno

Zero Peça É o ponto de referência para usinagem da peça. Escolhe-se a face de encosto na castanha ou a face oposta à castanha, com X=0.

Coordenadas Absolutas e Coordenadas Relativas Absoluta: a referência é fixa. A medida do deslocamento da ferramenta é sempre em relação ao Zero Peça. Relativa (ou incremental): adiciona-se o deslocamento a partir do ponto onde se encontra a ferramenta. Exemplo de cotação aderente ao sistema de coordenadas absolutas.

Deslocamento por coordenada absoluta No desenho, o zero peça foi posicionado no ponto A. Para atingir o ponto D, as coordenadas (X; Z) são: (16;0), (20;-2), (20;-15) e (40;-35). Note que o deslocamento transversal foi informado pela medida do diâmetro e não do raio. Isso é feito para conveniência da programação

Programação O padrão usual de utilização é o código desenvolvido pela ISO, também chamado de código “G”, devido ao fato de utilização o G para especificar as funções preparatórias. Existem também códigos de fabricantes que não seguem as normas ISO. Na programação, cada linha do programa é chamado Bloco Cada bloco é formado por comandos

Principais Funções G comuns à maioria dos tornos Funções G – preparatórias G0 = posicionamento rápido (não obedece o avanço programado). G1 = interpolação linear (linha reta no avanço F programado). G2 = Interpolação circular no sentido horário (F programado) G3 = Interpolação circula anti-horário (F programado) G50 = limitação da rotação do eixo árvore. G70 = programação em polegadas G71 = programação em milímetros G90 = Sistemas de coordenadas absolutas G91 = Sistemas de coordenadas incremental G95 = avanço em mm/volta G96 = programação em velocidade constante G99 = a unidade do avanço é mm/rotação.

Principais Funções M comuns à maioria dos tornos Funções M = miscelânea e auxiliares M0 = parada de programa M3 = rotação do eixo árvore no sentido horário M4 = rotação anti-horária do eixo árvore M5 = desliga o eixo árvore M8 = aciona a bomba de fluido de corte M9 = desliga o fluido de corte M30 = fim do programa.

Programação Outras funções N – Numeração das linhas do programa O – Número do programa até 4 dígitos S – Rotação do fuso (eixo árvore). E – Ponto Zero Peça T - determina a ferramenta (n° após o T). F – Velocidade de avanço em mm/volta

Exemplo: elabore o programa para executar o acabamento da peça com avanço de 0,25 mm/rotação

Resolução N01 O 1000; N05 G71 G99; N10 T01; N15 G96 S250 M4; N25 G00 X12. Z2. M8; N35 G1 X16. Z0. F0.25; N40 G1 X20. Z-2. F0.25; (ou N40 X20. Z-2.;) N45 G1 X20. Z-15; N50 G1 X40. Z-35.; Obs.: N25 desloca a ferramenta até próximo ao ponto de início de usinagem.

Resolução N55 G2 X60. Z-45. R10. N60 G1 X70. Z-45.; N70 G1 Z-65.; N75 G1 X85. M9.; N80 G40; N85 G1 X86. Z-64.; N90 G0 X200.Z200. M5; N95 M30;