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Pontifícia Universidade Católica de Goiás

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Apresentação em tema: "Pontifícia Universidade Católica de Goiás"— Transcrição da apresentação:

1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos Aula 23 Processos não convencionais de usinagem Slides gentilmente cedidos pelo prof. Vitor, com adaptações minhas.

2 Conceito Processo de fabricação que na maioria das vezes usam outro tipo de energia para corte do material. Ex: Química, Elétrica, Eletroquímica, Eletrotérmica e Pressão Nos processo de fabricação convencionais podem ser identificados por processos onde ocorre o cisalhamento do material

3 Corte por Jato D'água Alta pressão (60 Ksi)
Jato estreito (1 mm ou menos de diâmetro) Com ou sem adição de abrasivos. Bom acabamento. Sem modificação no material por calor. Geralmente por CNC.

4 Jato Abrasivo AJM (Abrasive Jet Machining )
Utilizado em limpeza de peças Processo que utiliza elementos abrasivos como a areia, vidro, esferas metálicas para remoção de materiais. Como se aplica? O Jateamento abasivo que consiste em aplicar através de um fluxo contínuo de ar comprimido com aditivo de material abrasivo

5 Jato Abrasivo Características: Aplicações: Superfície áspera
Controlada pelo tamanho das partículas Tempo de jateamento Aplicações: Acabamento rugoso, especialmente em peças de formatos complexos Preparação para pinturas metálicas Limpeza de escórias de processos de soldagem

6 Jato Abrasivo

7 Eletroerosão EDM (Electrical Discharge Machining )
Processo de remoção de material pela destruição de partículas metálicas por meio de descargas elétricas

8 Eletroerosão Elementos no Processo Peça se ser usinada (metal)
Eletrodo (cobre, grafite, Tungstênio, aço) Fluído dielétrico (óleos, querosenes). Eletricidade

9 Processo por Eletroerosão
O processo

10 Eletroerosão O processo Diferença de tensão Peça (-) e Eletrodo (+)
Distância GAP (folga) diminui-aumenta Fluído passa a conduzir eletricidade Centelha Partículas se fundem desintegram criando uma microcrateras

11 Eletroerosão Dados técnicos Temperatura centelha 2.500 a 50.000 ºC
99,5% erosão de peça e 0,5% erosão eletrodo Freqüência: 200 mil Hz

12 Eletroerosão Eletroerosão a Fio Fio é eletricamente ionizado
Atravessa a peça submersa em água deionizada Movimentos constantes

13 Feixes de elétrons Fundamento: Bombardeamento de elétrons gera energia, ou seja, quando os elétrons são acelerados e concentrados em um feixe, uma intensa energia cinética é produzida. Impacto dos elétrons transforma energia cinética em energia térmica Fusão do metal Evaporação do metal

14 Feixes de elétrons Dependendo do formato do feixe:

15 Feixes de elétrons O equipamento

16 Feixes de elétrons Elementos: Canhão emissor (gera elétrons)
Aceleração dos elétrons (ânodo e catodo) Catodo de Tungstênio (2.500º a 3.000º) gera elétrons Alimentação 150KV Velocidade dos elétrons 0,2 a 0,7 vel. Luz Diafragma para convergir o feixe

17 Feixes de elétrons Elementos
Lentes eletromagnéticas evita dispersão dos elétrons

18 Feixes de elétrons Vantagens Precisão Variabilidade de tipos de metais
Desvantagens Custo Aplicação: Aeronáutica e eletrônica (nanoeltrônica)


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