Histologia Vegetal Prof.ª Elaine.

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Transcrição da apresentação:

Histologia Vegetal Prof.ª Elaine

Organismo vegetal resulta do desenvolvimento de um embrião O embrião por sua vez, resulta das sucessivas divisões mitóticas que ocorrem a partir do zigoto As células embrionárias originam na planta os tecidos meristemáticos ou meristemas, responsáveis pelo crescimento do corpo vegetal.

As células meristemáticas são indiferenciadas e têm grande capacidade de proliferação, isto é, reproduzem-se rápida e intensamente, promovendo o crescimento da planta.

Meristemas primários Originam-se diretamente das células do embrião da planta. Localizam-se no ápice e ao longo do caule, definindo as gemas apicais e laterais; na raiz, encontram-se presentes na região subapical, onde são envolvidos pela coifa Os meristemas primários promovem o crescimento em extensão (longitudinal) da planta.

Tipos de meristemas primários Protoderme – origina a epiderme, tecido de revestimento Meristema fundamental – origina o córtex que abriga tecidos de revestimento. Procâmbio – origina o cilindro central que contém vasos transportadores de nutrientes.

Meristemas secundários Originam-se de células adultas que readquirem o poder proliferativo São eles que promovem o crescimento diametral (crescimento secundário) São dois os meristemas secundários: felogênio e câmbio

Felogênio Produz para o lado externo um tecido que se diferencia no súber. Esse tecido é morto e reveste raízes e caules de plantas arbustivas e arbóreas Para o lado interno, o felogênio produz a feloderme, tecido vivo com função de preenchimento

Câmbio Produz os vasos lenhosos (para o lado interno) e vasos liberianos (para o lado externo) Os vasos lenhosos fazem parte do tecido de transporte denominado xilema ou lenho Os vasos liberianos fazem parte do tecido de transporte denominado floema ou líber.

Tecidos permanentes Tecidos de proteção ou revestimento Tecidos parenquimáticos Tecidos de sustentação Tecidos de transporte Tecidos secretores

Tecidos de proteção ou revestimento Epiderme: Geralmente uniestratificada, formada por células justapostas, achatadas, aclorofiladas e com grande vacúolo Na superfície externa pode haver deposição de cutina ou cera Diferenciam-se estruturas como estômatos, tricomas, pelos e acúleos

Cada estômato é formado por duas células clorofiladas chamadas células-guarda, que se dispõem de modo a deixar entre elas uma abertura denominada ostíolo

Os tricomas geralmente são estruturas especializadas para evitar a perda de água por excesso de transpiração Também podem ser secretores, produtores de secreções oleosas, digestivas ou urticantes

Os acúleos, estruturas pontiagudas com função de proteção da planta contra predadores. São folhas modificadas em espinhos.

Tecidos de proteção ou revestimento Súber: Também chamado cortiça É um tecido morto em virtude da intensa impregnação de suas células por um lipídio impermeabilizante (suberina)

Tecidos fundamentais: Parênquima Cortical e medular: tecidos com função de preenchimento de espaço; Clorofilados ou clorênquimas: função de assimilação, responsáveis pela fotossíntese; Aquífero: função de reserva de água; Aerífico ou aerênquima: função de reserva de ar; Amilífero: função de reversa de alimento.

Tecidos fundamentais: Colênquima Tecido de sustentação da planta Geralmente formado por células alongadas Paredes espessadas de forma desigual, ricas em celulose

Tecidos fundamentais: Esclerênquima Tecido de sustentação formado por células mortas, com parede celular espessada em função do depósito de lignina Essa lignificação impermeabiliza as paredes celulares

Tecidos vasculares Xilema ou lenho é um tecido responsável pelo transporte de seiva bruta (água e sais minerais) Floema ou líber é um tecido condutor da seiva elaborada (rica em substâncias orgânicas derivadas da fotossíntese)

Tecidos de secreção Pelos secretores Nectários Vasos lactíferos