5. A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO

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Transcrição da apresentação:

5. A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO Ministério de Amor Ellen G White Pr. Marcelo Carvalho 5. A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO

LUCAS 10. 25-37

Nesta parábola, Cristo ilustra a natureza da verdadeira religião Nesta parábola, Cristo ilustra a natureza da verdadeira religião. Esta não está baseada em ritos ou credos, mas no cumprimento de atos de amor, no proporcionar aos outros o maior bem, na genuína bondade.

1. O que a parábola ilustra sobre a natureza da verdadeira religião? 40.1

Na história do bom samaritano, ilustra Cristo a natureza da verdadeira religião. Mostra que consiste, não em sistemas, credos ou ritos, mas no cumprimento de atos de amor, no proporcionar aos outros o maior bem, na genuína bondade. ... Essa lição não é menos necessária hoje no mundo, do que ao ser proferida pelos lábios de Jesus.

Egoísmo e fria formalidade têm quase extinguido o fogo do amor, dissipando as graças que seriam a fragrância do caráter... A menos que haja sacrifício prático em bem de outros, no círculo da família, na vizinhança, na igreja e onde quer que estejamos, não seremos cristãos, seja qual for a nossa profissão.

2. Qual era a verdadeira intenção dos fariseus que fizeram as perguntas a Cristo sobre a “vida eterna”? 41.2

Cristo estava falando a um grupo numeroso Cristo estava falando a um grupo numeroso. Os fariseus, que esperavam apanhar alguma coisa de Seus lábios que pudessem usar para condená-Lo, enviaram-Lhe um doutor da lei com a pergunta: "Que farei para herdar a vida eterna?" Cristo lia o coração dos fariseus como num livro aberto, e Sua resposta foi:

"Que está escrito na lei. Como lês "Que está escrito na lei? Como lês? E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento e ao teu próximo como a ti mesmo. Respondeste bem", disse Cristo; "faze isso e viverás."

O doutor sabia que por sua própria resposta se havia condenado a si mesmo. Sabia que não amava ao seu próximo como a si mesmo. Mas desejando justificar-se, perguntou: "E quem é o meu próximo?" Cristo respondeu a essa questão relatando um incidente ocorrido pouco tempo antes.

3. Segundo a parábola, quem é o nosso próximo? 43.2

Qualquer ser humano que necessite de nossa simpatia e de nossos préstimos é nosso próximo. Os sofredores e desvalidos de toda classe são nosso próximo; e quando suas necessidades são trazidas ao nosso conhecimento, é nosso dever aliviá-los tanto quanto nos seja possível.

4. Que relação há entre ajudar o próximo e obedecer à Lei de Deus. 45

O sacerdote e o levita haviam estado em adoração no templo cujo serviço Deus mesmo ordenara. Participar desse culto era grande e exaltado privilégio, e o sacerdote e o levita sentiram que sendo tão honrados, estava abaixo de sua dignidade servir a um sofredor desconhecido à beira da estrada.

Assim, negligenciaram a oportunidade especial que Deus lhes deparara como agentes Seus para abençoar um semelhante.

5. Qual o perigo de dividirmos os deveres deixados por Deus em “grande coisas reguladas pela Lei” divina e “ coisas pequenas”, que não tem muita importância? 44.1

Muitos atualmente cometem erro semelhante Muitos atualmente cometem erro semelhante. Dividem seus deveres em duas classes distintas. Uma classe consiste em grandes coisas reguladas pela lei de Deus; a outra, nas assim chamadas coisas pequenas, em que o mandamento "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" é passado por alto.

Essa esfera de trabalho é deixada ao léu, e sujeita à inclinação e ao impulso. Desse modo o caráter é manchado e a religião de Cristo mal representada.

6. Como o mandamento “Amarás a teu próximo como a ti mesmo” é passado por alto? 43.4

Deixar que o próximo sofredor fique sem ajuda é abrir uma brecha na lei de Deus. Deus levou o sacerdote a transpor este caminho para que ele pudesse ver com os seus próprios olhos um caso que necessitava misericórdia e ajuda;

... mas o sacerdote, embora no exercício de um santo trabalho, cuja obra era demonstrar misericórdia e fazer o bem, passou de longe.

Seu caráter fora exibido em sua verdadeira natureza perante os anjos de Deus. Para efeito de ostentação ele faria longas orações, mas não era capaz de guardar...

... os princípios da lei em amar a Deus sobre todas as coisas e ao seu próximo como a si mesmo. O levita era da mesma tribo que o sofredor, ferido e maltratado.

7. Como podemos relacionar o amor a Deus e o amor ao próximo na prática da religião? 47.1

Só podemos amar nosso próximo como a nós mesmos se amarmos a Deus acima de todas as coisas. O amor a Deus dará frutos em amor ao próximo. Muitos pensam que é impossível amar ao próximo como a nós mesmos, mas este é o único fruto genuíno do cristianismo.

Amar a outros é revestir-se do Senhor Jesus Cristo; é andar e viver tendo em vista o mundo invisível. Devemos assim conservar-nos olhando para Jesus, o Autor e Consumador de nossa fé.

8. Qual era o objetivo de “todo o Céu” em observar a atitude do levita diante da dor humana? 45.0

Todo o Céu observava os passos do levita estrada abaixo, para ver se o seu coração seria tocado com a dor humana.

Quando Deus nos chama para servirmos ao próximo e amá-Lo como a nós mesmos, sabe que é um desafio para nossa natureza pecaminosa. Aceitaremos Seu convite?

Aceitaremos Seu convite? FADMinas Aceitaremos Seu convite?