Orações Coordenadas. SALVADOR. Disponível em :. Acesso em 06.out.2007.

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Transcrição da apresentação:

Orações Coordenadas

SALVADOR. Disponível em :. Acesso em 06.out.2007.

Sou da base governista / só empurro carro oficial. 1ª oração = coordenada assindética 2ª oração = coordenada assindética

As orações coordenadas podem ser: assindéticas Não apresentam conjunção. sindéticas Podem ser: Aditivas Aditivas Alternativas Alternativas Adversativas Adversativas Explicativas Explicativas Conclusivas Conclusivas

IOTTI. Disponível em:. Acesso em 06.out.2007

Sou favorável à absolvição do senador Renan e não vejo motivos... 1ª oração = coordenada assindética 2ª oração = coordenada sindética aditiva

Ele é um aluno ouvinte ou é um aluno regular? 1ª oração = coordenada assindética 2ª oração = coordenada sindética alternativa

WALKER, Mort e Ed. Disponível em:. Acesso em 06.out.2007.

Dentinho, eu tentei e tentei com você, mas eu simplesmente não consigo! 1ª oração = coordenada assindética 2ª oração = coordenada sindética aditiva 3ª oração = coordenada sindética adversativa

MARIANO. Disponível em:. Acesso em 06.out.2007

A arrecadação está aumentado porque as pessoas estão ganhando mais. 1ª oração = coordenada assindética 2ª oração = coordenada sindética explicativa

Disponível em:. Acesso em 06.out Penso, logo existo.

Penso, logo existo. Renée Descartes (ou Renato Cartesius, como ele assinava, em latim) nasceu em La Haye, Tourenne, em ª oração = coordenada assindética 2ª oração = coordenada sindética conclusiva

Agora é a sua vez! 01. Identifique as orações coordenadas presentes nos textos a seguir:

QUINO. Disponível em:. Acesso em 06.out Não se preocupe, não vamos fazer absolutamente nada!

GOUVEIA, Luís Augusto. Disponível em:. Acesso em : 06.out Você vai se abrir pra mamãe ou quer isso (que eu lhe descosture todinho)?

QUINO. Disponível em:. Acesso em: 06.out Fica sempre criança, nunca se torna gente grande!

WALKER, Mort e Ed. Disponível em:. Acesso em 06.out O Zero sofreu um acidente e está no hospital.

GOUVEIA, Luís Augusto. Disponível em:. Acesso em : 06.out Passei na farmácia e vi isso (que tinha remédio pra cansaço, coceira, dor de cabeça, de barriga)...

Penso, logo assisto. 2. Comente a relação de sentido que as orações em destaque estabelecem entre si, considerando o produto que está sendo anunciado e a célebre frase a que o texto do anúncio se refere.

03. Leia estes dois períodos compostos por coordenação: I- Ela fez um bolo e comeu-o todinho. II- Ela fez um bolo e não conseguiu comê-lo. Pode-se afirmar que as orações coordenadas sindéticas estabelecem com a oração anterior o mesmo tipo de relação? Explique.

III. Deus cura e o médico manda a conta. III. Deus cura e o médico manda a conta. IV. Camila era uma moça estudiosa, mas principalmente honesta. IV. Camila era uma moça estudiosa, mas principalmente honesta.

Diferença entre causa e explicação Fato posterior Fato posterior As orações explicativas apresentam uma justificação, não a causa real, para a asserção contida na oração coordenada sua antecedente: Faltou às aulas, que eu bem sei. Faltaste à escola, malandro, porque a estas horas devias estar lá. Anda triste, pois/que os olhos o indicam. As orações explicativas apresentam uma justificação, não a causa real, para a asserção contida na oração coordenada sua antecedente: Faltou às aulas, que eu bem sei. Faltaste à escola, malandro, porque a estas horas devias estar lá. Anda triste, pois/que os olhos o indicam. A criança devia estar doente, porque chorava muito. A criança devia estar doente, porque chorava muito.

Fato anterior Fato anterior De fato, não se estabelece uma relação de causa- efeito nas asserções exemplificadas: o fato de se saber da falta não implica que alguém tenha faltado às aulas, nem o fato de os olhos indicarem tristeza a provoca. Diferente situação é a das frases com subordinada causal, associada sem vírgula para se marcar a relação causa-efeito: De fato, não se estabelece uma relação de causa- efeito nas asserções exemplificadas: o fato de se saber da falta não implica que alguém tenha faltado às aulas, nem o fato de os olhos indicarem tristeza a provoca. Diferente situação é a das frases com subordinada causal, associada sem vírgula para se marcar a relação causa-efeito: Faltou às aulas porque/visto que está com 40 de febre. Anda triste porque/visto que rompeu o namoro Faltou às aulas porque/visto que está com 40 de febre. Anda triste porque/visto que rompeu o namoro Henrique está triste porque perdeu seu emprego. Henrique está triste porque perdeu seu emprego.

Uso da vírgula entre as orações coordenadas  As coordenadas assindéticas separam-se por vírgulas, entre si. Ex.: “Olhou as árvores, não viu folhagem.” (Osman Lins)  As coordenadas sindéticas, em princípio, separam-se por vírgulas, exceto as aditivas iniciadas pela conjunção e. Ex.: Irritou-se o amigo, mas fiquei inflexível. (Rubem Braga) Ex.: Primo Argemiro sopra os tições e ajuntas as brasas. (G. Rosa )

As orações coordenadas sindéticas introduzidas pela conjunção e podem vir separadas por vírgula nos seguintes casos: 1.Quando as orações ligadas pela conjunção e tiverem sujeitos diferentes. “O pirralho não se mexeu, e Fabiano desejou matá-lo.” (G. Ramos) 2. Quando a conjunção e vem várias vezes repetida, constituindo aquilo que, em figura de linguagem chama-se de polissíndeto. Grita, e esperneia, e chora, e sofre, e ri, e chora.

3. Quando a conjunção não tem sentido de adição: Ex: A senhora apertou a campainha, e ninguém veio atender. ( o e tem valor de conjunção adversativa) Tivera a felicidade entre as mãos, e a deixara fugir. 4. Para separar orações coordenada (aditivas) negativas iniciada pela conjunção NEM: Ela não era bela, nem elegante, nem culta.

 Para separar as orações coordenativas sindéticas: a)Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, senão: Tudo isso é simpático, mas tem seus inconvenientes. - Sofri muito, porém espero uma recompensa. ► Emprega-se [mas] sempre no "come ç o da ora ç ão"; as demais podem vir ora no in í cio da ora ç ão, ora ap ó s um dos seus termos: - V á onde quiser, mas fique morando conosco. - V á onde quiser, por é m fique morando conosco. - V á onde quiser, fique, por é m, morando conosco. b) Alternativas: ou, ou... ou, ora...ora, já...já, quer...quer, seja... seja: Façam mais gols, ou perderemos o jogo. - O professor ora brinca, ora fala sério.

c) Conclusivas: logo, pois, portanto, por conseguinte, por conseqüência, por isso: - Sônia estudou bastante, portanto fará uma boa prova. ► [Pois] (introduzindo uma conclusão) vem sempre posposto a um termo da oração a que pertence e, portanto, isolado por vírgulas: Não obedece à ordem, é, pois, um rebelde. d) Explicativas: que, porque, pois, porquanto: - Vamos logo, que o trem vai partir. - Não falemos alto, porque as crianças estão dormindo. - O exame era difícil, pois nem sequer havíamos estudado. ► Existem dois tipos de [porquês]: o "coordenativo explicativo" e o "subordinativo casual" (que indica uma causa). Antes do explicativo sempre use a vírgula, pois ele introduz uma oração explicativa precedida por uma pequena pausa.

► [Pois] (introduzindo uma explicação) vem, sempre, após a vírgula que introduz a oração: O exame era difícil, pois não havíamos estudado. Vírgula após [pois (explicativo)] só se houver outra oração intercalada na seqüência da frase: -Os meninos jogaram bem, pois, como fora combinado, deram tudo de si.

Como reconhecer o [porque] explicativo? Toda vez que você puder substituí-lo pela palavra [que] ele será explicativo: Não faça isso, (que) porque estamos aqui para ouvi-lo. - Não corra, porque (que) você pode cair. Já o [porque] que introduz a oração causal não pode ser substituído pelo [que] e, neste caso, a "vírgula é facultativa". Mas sempre que a oração for de grande extensão costuma-se a usá-la: - Maneco foi reprovado porque (que) não estudava.