PRIMEIRA AULA DE LITERATURA SEGUNDO ANO MÉDIO.

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Transcrição da apresentação:

PRIMEIRA AULA DE LITERATURA SEGUNDO ANO MÉDIO

REVISÃO PARNASIANISMO

REVISÃO SIMBOLISMO 1893 A 1922

Inicia com Missal e Broquéis 1893 SIMBOLISMO Inicia com Missal e Broquéis CRUZ E SOUZA Antífona Cárcere das almas Violões que choram ALPHONSUS DE GUIMARÃES Ismália A Catedral 1922 Termina na SEMANA DE ARTE MODERNA

CARACTERÍSTICAS 1 Representação da realidade de forma vaga, imprecisa, nebulosa. vocabulário: névoa, bruma, pálida, lactecência, luares, fluidas, vaporosas que enfatizam a sugestão, o imaginário. 2 Misticismo, espiritualismo, reação ao cientificismo e materialismo do Realismo / Naturalismo. 3 subjetivismo 4 Musicalidade – obtida por meio de aliterações, ecos, sinestesias e assonâncias. 5 predomínio da intuição sobre a lógica e a razão.

Cruz e Sousa (1861-1898) nasceu em Nossa Senhora do Desterro, hoje Florianópolis, Santa Catarina, no dia 24 de novembro de 1861. Filho de escravos alforriados, nasceu livre. Foi criado como filho adotivo do Marechal-de-Campo Guilherme Xavier de Sousa e Clarinda Fagundes de Sousa, de quem herdou o sobrenome. Aos sete anos fez seus primeiros versos. Aos oito anos declamava em salões e teatrinhos. Em 1871, com dez anos, matriculou-se no colégio Ateneu Provincial Catarinense, onde estudou durante 5 anos.

VIOLÕES QUE CHORAM, CRUZ E SOUZA Ah! plangentes violões dormentes, mornos, Soluços ao luar, choros ao vento... Tristes perfis, os mais vagos contornos, Bocas murmurejantes de lamento. Noites de além, remotas, que eu recordo, Noites da solidão, noites remotas Que nos azuis da Fantasia bordo, Vou constelando de visões ignotas.

2 As lembranças são expostas de maneira___________. 1 Os violões choram. No primeiro verso, o vocábulo que exprime o pranto dos instrumentos é_______________. 2 As lembranças são expostas de maneira___________. Ah! plangentes violões dormentes, mornos, Soluços ao luar, choros ao vento... Tristes perfis, os mais vagos contornos, Bocas murmurejantes de lamento.

Sutis palpitações a luz da lua, Anseio dos momentos mais saudosos, Quando lá choram na deserta rua As cordas vivas dos violões chorosos. Quando os sons dos violões vão soluçando, Quando os sons dos violões nas cordas gemem, E vão dilacerando e deliciando, Rasgando as almas que nas sombras tremem.

3 Bordo traduz a ideia de lado, adorno, proa, esquerda Noites de além, remotas, que eu recordo, Noites da solidão, noites remotas Que nos azuis da Fantasia bordo, Vou constelando de visões ignotas. Sutis palpitações a luz da lua, Anseio dos momentos mais saudosos, Quando lá choram na deserta rua As cordas vivas dos violões chorosos. 4 Sutis traduz a ideia de chorosa, solitária, tênue, remota

Harmonias que pungem, que laceram, Dedos Nervosos e ágeis que percorrem Cordas e um mundo de dolências geram, Gemidos, prantos, que no espaço morrem... E sons soturnos, suspiradas magoas, Mágoas amargas e melancolias, No sussurro monótono das águas, Noturnamente, entre ramagens frias.

Vozes veladas, veludosas vozes, Volúpias dos violões, vozes veladas, Vagam nos velhos vórtices velozes Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.

5 Na quarta estrofe a sensação agridoce aparece em que verso? Quando os sons dos violões vão soluçando, Quando os sons dos violões nas cordas gemem, E vão dilacerando e deliciando, Rasgando as almas que nas sombras tremem. 6 Assinale os sinônimos: plangentes – dormentes tristes – vagos saudosos – chorosos laceram - dilaceram

7 Vórtices significa? 8 Qual a palavra que traduz a ideia de prazer na última estrofe? Vozes veladas, veludosas vozes, Volúpias dos violões, vozes veladas, Vagam nos velhos vórtices velozes Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas. 9 Errar, Vagabundear, peregrinar são ideias contidas no vocábulo: gemem, laceram, pungem, vagam

10 No poema, um mundo de sensações é gerado a partir do movimento: dos dedos, dos homens, dos violões, das noites. 11 Nos poemas de Cruz e Souza, qual é a cor mais empregada.

PRÉ-MODERNISMO 1902 A 1922

Não se sabia onde nascera, mas não fora decerto em São Paulo, nem no Rio grande do Sul, nem no Pará. Errava quem quisesse encontrar nele algum regionalismo; Quaresma era antes de tudo brasileiro (Lima Barreto)

Pré-Modernismo - história Revolta de Canudos Cangaço Revolta da Vacina Revolta da Chibata

Filósofos Darwin Schopenhauer Nietzche Haeckel

(Os Sertões, de Euclides da Cunha) 1902 PRÉ-MODERNISMO (Os Sertões, de Euclides da Cunha) Raul Pompeia O Ateneu Euclides da Cunha Os Sertões Lima Barreto Triste Fim de Policarpo Quaresma Monteiro Lobato Urupês Presidente Negro Cidades mortas Graça Aranha Canaã Augusto dos Anjos eu 1922 Termina na SEMANA DE ARTE MODERNA

QUANTO À FORMA: Conserva elementos do Realismo 2. QUANTO AO CONTEÚDO: Revela interesse crítico pela realidade social da época, daí a temática: A guerra de Canudos A situação do imigrante O preconceito de raça e de cor Os marginalizados do subúrbio do Rio. O caipira, o mulato, o negro e os trabalhadores à margem do progresso.

O sertanejo é antes de tudo um forte. Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha nasceu em Cantagalo (RJ), no dia 20 de janeiro de 1866. Foi escritor, professor, sociólogo, repórter jornalístico e engenheiro, tendo se tornado famoso internacionalmente por sua obra-prima, “Os Sertões”, que retrata a Guerra dos Canudos.

Os Sertões A terra O homem A luta

Canudos não se rendeu Fechemos este livro. Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a história, resistiu até ao esgotamento completo. Expugnado palmo a palmo, na precisão integral do termo, caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram os seus últimos defensores, que todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam raivosamente 5 mil soldados.

Forremo-nos à tarefa de descrever os seus últimos momentos Forremo-nos à tarefa de descrever os seus últimos momentos. Nem poderíamos fazê-lo. Esta página, imaginamo-la sempre profundamente emocionante e trágica; mas cerramo-la vacilante e sem brilhos. Vimos como quem vinga uma montanha altíssima. No alto, a par de uma perspectiva maior, a vertigem... Ademais, não desafiaria a incredulidade do futuro a narrativa de pormenores em que se amostrassem mulheres precipitando-se nas fogueiras dos próprios lares, abraçadas aos filhos pequeninos...

E de que modo comentaríamos, com a só fragilidade da palavra humana, o fato singular de não aparecerem mais, desde a manhã de 3, os prisioneiros válidos colhidos na véspera, e entre eles aquele Antônio Beatinho, que se nos entregara, confiante — e a quem devemos preciosos esclarecimentos sobre esta fase obscura da nossa História?Caiu o arraial a 5. No dia 6 acabaram de o destruir desmanchando-lhe as casas, 5.200, cuidadosamente contadas.O cadáver do Conselheiro

E de que modo comentaríamos, com a só fragilidade da palavra humana, o fato singular de não aparecerem mais, desde a manhã de 3, os prisioneiros válidos colhidos na véspera, e entre eles aquele Antônio Beatinho, que se nos entregara, confiante — e a quem devemos preciosos esclarecimentos sobre esta fase obscura da nossa História?Caiu o arraial a 5. No dia 6 acabaram de o destruir desmanchando-lhe as casas, 5.200, cuidadosamente contadas.O cadáver do Conselheiro

(Os Sertões, de Euclides da Cunha) 1902 PRÉ-MODERNISMO (Os Sertões, de Euclides da Cunha) Raul Pompeia O Ateneu Euclides da Cunha Os Sertões Lima Barreto Triste Fim de Policarpo Quaresma Monteiro Lobato Urupês Presidente Negro Cidades mortas Graça Aranha Canaã Augusto dos Anjos eu 1922 Termina na SEMANA DE ARTE MODERNA

Ai! Não Toqueis em minhas faces verdes, Sob pena, homens felizes, de sofrerdesA sensação de todas as misérias! Formado em direito no Recife, em regime de “exame vago” Nasceu a 20 de abril de 1884, Engenho de Pau d’Arco, na Paraíba. Apelido: doutor Tristeza

Versos Íntimos Augusto dos Anjos Vês! Ninguém assistiu ao formidável Enterro de tua última quimera. Somente a Ingratidão - esta pantera - Foi tua companheira inseparável! Acostuma-te à lama que te espera! O Homem, que, nesta terra miserável, Mora, entre feras, sente inevitável Necessidade de também ser fera.

Toma um fósforo. Acende teu cigarro Toma um fósforo. Acende teu cigarro! O beijo, amigo, é a véspera do escarro, A mão que afaga é a mesma que apedreja. Se a alguém causa inda pena a tua chaga, Apedreja essa mão vil que te afaga, Escarra nessa boca que te beija!

Toma um fósforo. Acende teu cigarro Toma um fósforo. Acende teu cigarro! O beijo, amigo, é a véspera do escarro, A mão que afaga é a mesma que apedreja. Se a alguém causa inda pena a tua chaga, Apedreja essa mão vil que te afaga, Escarra nessa boca que te beija!

Contista, ensaísta e tradutor, este grande nome da literatura brasileira nasceu na cidade de Taubaté, no ano de 1882. Formado em Direito, atuou como promotor público até se tornar fazendeiro.  Diante de um novo estilo de vida, Lobato passou a publicar seus primeiros contos em jornais e revistas, sendo que, posteriormente, reuniu uma série deles em Urupês, obra prima deste famoso escritor.Em uma época em que os livros brasileiros eram editados em Paris ou Lisboa, Monteiro Lobato tornou-se também editor, passando a editar livros também no Brasil. Com isso, ele implantou uma série de renovações nos livros didáticos e infantis. Este notável escritor é bastante conhecido entre as crianças, pois se dedicou a um estilo de escrita com linguagem simples onde realidade e fantasia estão lado a lado. Pode-se dizer que ele foi o precursor da literatura infantil no Brasil. 

Toma um fósforo. Acende teu cigarro Toma um fósforo. Acende teu cigarro! O beijo, amigo, é a véspera do escarro, A mão que afaga é a mesma que apedreja. Se a alguém causa inda pena a tua chaga, Apedreja essa mão vil que te afaga, Escarra nessa boca que te beija!

(influência Provençal) 1189 ERA MEDIEVAL 1ª ÉPOCA (influência Provençal) 1434 CANCIONEIROS POETAS Da Vaticana D. Diniz Da Ajuda Sancho I Colocci-Brancuti Afonso X Joan Zorro Martin Codax

LITERATURA portuguesa

"No mundo nom me sei parelha, mentre me for' como me vai,  ca ja moiro por vos - e ai  mia senhor branca e vermelha,  queredes que vos retraia  quando vos eu vi em saia!  Mao dia que me levantei, que vos enton nom vi fea! “ Paio Soares de Taveirós

No mundo ninguém se assemelha a mim enquanto a minha vida continuar como vai porque morro por ti e ai minha senhora de pele alva e faces rosadas, quereis que eu vos descreva (retrate)  quanto eu vos vi sem manto (saia : roupa íntima) Maldito dia! me levantei que não vos vi feia (ou seja, viu a mais bela)

Paio Soares de Taveirós ERA MEDIEVAL 1189 ERA CLÁSSICA 1502 ERA MODERNA 1825 até HOJE Cantiga da Ribeirinha ou Canto da Guarvaia Paio Soares de Taveirós Monólogo do Vaqueiro Gil Vicente Poema Camões Almeida Garret

Dinastia dos BORGONHAS criação do cargo de cronista-mor 1189 ERA MEDIEVAL 1502 1ª ÉPOCA Influência francesa Dinastia dos BORGONHAS Predomínio da POESIA 1434 criação do cargo de cronista-mor Fernão Lopes 2ª ÉPOCA Influência espanhola Dinastia dos AVIS Predomínio da PROSA

(jnfluência provençal) 1189 ERA MEDIEVAL 1ª ÉPOCA (jnfluência provençal) 1434 HAGIOGRAFIA (história dos santos) LIVROS DE LINHAGEM (datas dos nobres) CRONICÕES (datas e fatos) PROSA Ciclo greco-latino: Romance de Tebas Ciclo Carolíngeo: Novelas de cavalaria Canção de Rolando Ciclo Bretão ou Arthuriano: José de Arimeteia A Demanda do santo Graal Amadis de Gaula

Informações importantes: Provença – sul da França – Língua d’oc Norte da França – língua d’oil

(Influência Provençal) 1189 ERA MEDIEVAL 1ª ÉPOCA (Influência Provençal) 1434 TIPOS DE POESIA LÍRICAS: Cantiga de amigo – o autor se disfarça em mulher Cantiga de amor – amada impossível – fala o homem SATÍRICAS: Cantiga de Escárnio – Ironia Cantigas de mal-dizer – linguagem obscena CULTORES Trovadores - nobres segréis - profissionais jograis apresentadores

(influência Provençal) 1189 ERA MEDIEVAL 1ª ÉPOCA (influência Provençal) 1434 CANCIONEIROS POETAS Da Vaticana D. Diniz Da Ajuda Sancho I Colocci-Brancuti Afonso X Joan Zorro Martin Codax

(influência espanhola) 1434 ERA MEDIEVAL – 2ª ÉPOCA (influência espanhola) 1502 PROSA: Início da historiografia portuguesa AUTORES Fernão Lopes – Pai da historiografia portuguesa Rui de Pina Gomes Eanes Zurara

(influência espanhola) 1434 ERA MEDIEVAL – 2ª ÉPOCA (influência espanhola) 1502 POESIA – FASE PALACIANA CANCIONEIRO GERAL DE GARCIA DE RESENDE Trovas para Inês de Castro AUTORES Garcia de Resende Gil Vicente Sá de Miranda

Responda: 1 Quais são as causas da entrada da poesia provençal em Portugal? 2 Quais são os cancioneiros da poesia de inspiração provençal 3 Cite dois autores que pertencem à poesia Medieval. 4 Em que Cancioneiro se encontra a maioria das cantigas do rei Dom Diniz?

5 Qual a diferença da poesia de amor e de amigo? 6 Qual a diferença das poesias de Escárnio e Mal-dizer? 7 Explique quem eram os: trovadores, segréis e jograis: 8 Como é chamada a segunda fase da poesia medieval e por quê? 9 O que é hagiografia? 10 Qual a diferença de livros de linhagem e cronicões? 11 Quais são os três ciclos das novelas de cavalaria?

5 Na quarta estrofe aparece uma figura de linguagem que é: Símile Comparação Metáfora Antítese 6 O texto nos diz que Santa Inês morreu: Enforcada Decapitada Encarcerada De velhice

5 Na quarta estrofe aparece uma figura de linguagem que é: Símile Comparação Metáfora Antítese 6 O texto nos diz que Santa Inês morreu: Enforcada Decapitada Encarcerada De velhice

5 Na quarta estrofe aparece uma figura de linguagem que é: Símile Comparação Metáfora Antítese 6 O texto nos diz que Santa Inês morreu: Enforcada Decapitada Encarcerada De velhice

5 Na quarta estrofe aparece uma figura de linguagem que é: Símile Comparação Metáfora Antítese 6 O texto nos diz que Santa Inês morreu: Enforcada Decapitada Encarcerada De velhice

5 Na quarta estrofe aparece uma figura de linguagem que é: Símile Comparação Metáfora Antítese 6 O texto nos diz que Santa Inês morreu: Enforcada Decapitada Encarcerada De velhice