“Nós Propomos!” Para a Feira Popular 2013/2014 Colégio de Santa Doroteia Realizado por: Benedita Monteiro nº2 SE Catarina Moreira da Silva nº4 SE Inês Lopes nº1 LH Maria Francisca Benitez nº4 LH Turma: 11ºD Disciplina: Geografia Professora: Elisa Amado
Área de intervenção O grupo escolheu o espaço antigamente destinado à Feira Popular, na zona de Entrecampos, em Lisboa, por diversas razões: Relação de proximidade com o local; Área em abandono e sem utilização pelos atuais proprietários há mais de 10 anos; Surgimento de vários problemas
Grande vazio urbano, em constante degradação; Social, nomeadamente, drogas, prostituição, vandalismo, tráfico, entres outros. Insegurança de quem frequenta o local Problemas de partida
Vídeo
Inquéritos
Soluções Tendo em conta a nossa pesquisa e os resultados dos inquéritos, apresentámos como soluções: Um único prédio Um jardim Um parque de skate Um parque subterrâneo
Prédio Após demolir o muro circundante ao terreno, proceder-se-ia à construção de um único prédio destinado a uma zona comercial no piso térreo e a habitação nos andares superiores. Este prédio, situar-se-ia na zona oposta ao comboio por motivos de ruído noturno desfavoráveis para os residentes. Jardim Decidimos fazer um jardim visto que verificámos no mapa da Estrutura Ecológica Municipal (pertencente ao PDM) que este terreno é uma zona húmida e que por este motivo o propicia. Como forma de dinamizar este espaço à noite, pensámos ainda que seria interessante criar alguns quiosques (como os que se encontram na Avenida da Liberdade). Parque de Skate Pensámos ainda que seria inovador e dinamizaria o espaço a criação de um parque de skate para a diversão dos mais jovens.
Parque Subterrâneo Prós: Mais lugares de estacionamento disponíveis Maior aproveitamento do espaço Rentabilidade dos parques na zona de Lisboa Contras: Pode gerar mais congestionamento Desperdício das acessibilidades do local Grande investimento inicial Soluções para os contras: Se dividíssemos o parque em dois pisos, um para residentes (com tarifas mais baixas) e outro aberto ao público (com tarifas mais elevadas) evitaríamos este problema e não desperdiçaríamos as ótimas acessibilidades do local.