Numa aldeia distante, em tempos que já lá vão, viviam várias famílias de pescadores. Essa aldeia situava-se numa pequena ilha rodeada de um mar de um cinzento.

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Transcrição da apresentação:

Numa aldeia distante, em tempos que já lá vão, viviam várias famílias de pescadores. Essa aldeia situava-se numa pequena ilha rodeada de um mar de um cinzento escuro e profundo, bravio como um animal feroz.

As casas, de pequenas dimensões e aspeto envelhecido, pareciam não querer resistir à força selvagem do vento. Já ia o mês de dezembro adiantado e o mar continuava a não dar tréguas. Com o Natal à porta, a situação começava a tornar-se preocupante e insustentável. Assim, todas as famílias se dirigiram à pequena capela da aldeia, que se situava no alto de um íngreme e sombrio rochedo.

Depois de muito conversarem, concluíram que tinham chegado ao limite da espera e que a partida à procura do sustento seria inevitável. Os pescadores decidiram lançar-se ao mar, apesar do perigo que representava esse desígnio. Assim, o resto dos habitantes que ficaram em terra, só podiam aguardar na expetativa da sua volta..

Os dias foram passando, o temporal não abrandava e o mar não serenava. A ansiedade começou a apoderar-se de todos. A espera estava a tornar-se insuportável! Chegou a manhã da véspera de Natal e toda a população aguardava, angustiadamente, na praia, na ânsia de avistar os barcos no mar. De repente alguém exclamou: O que é feito das gaivotas que todos estes dias estiveram na praia?! Subitamente, pareceu-lhes avistar, algo que não souberam imediatamente identificar.

Instantes depois, que mais parecia uma eternidade, um grito de alegria ecoou nos ares: Meu Deus, são eles! Lágrimas de contentamento escorriam pelos rostos aliviados. Os pescadores, exaustos, desembarcaram, exibindo os cestos apinhados de peixe. Incrédula, a população perguntou: Como se salvaram da tempestade e conseguiram tanto peixe?!

Os pescadores explicaram que as gaivotas, com os seus possantes bicos, lhes recolheram as redes, carregadas de peixe, que o mar bravo não permitia, e que alegres golfinhos os empurraram e orientaram até terra firme. A bravura e a ousadia destes pescadores, bem como a magia do Natal foram a Estrela que os guiou dos confins do mar até ao farol da esperança, que era a sua ilha e os seus entes queridos que os aguardavam. CEF Têxtil