Trabalho desenvolvido no Laboratório de Informática Professoras: Claudia Rosas e Tânia Sarabanda.

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Transcrição da apresentação:

Trabalho desenvolvido no Laboratório de Informática Professoras: Claudia Rosas e Tânia Sarabanda

“ai que saudade eu tenho da Bahia”...e ai que saudade temos de você, Caymmi! Por isso, na passagem do seu centenário, resolvemos matar a nossa saudade, pesquisando e criando uma apresentação com a coletânea de seus maiores sucessos. Descobrimos a poesia que existe em você. Homenagem dos alunos do 3º ano

Pedro Gabriel e Alexandre T:34 O mar quando quebra na praia É bonito, é bonito O mar... pescador quando sai Nunca sabe se volta, nem sabe se fica Quanta gente perdeu seus maridos seus filhos Nas ondas do mar O mar quando quebra na praia É bonito, é bonito Pedro vivia da pesca Saia no barco Seis horas da tarde Só vinha na hora do sol raiar Todos gostavam de Pedro E mais do que todas Rosinha de Chica A mais bonitinha E mais bem feitinha De todas as mocinhas lá do arraiá Pedro saiu no seu barco Seis horas da tarde Passou toda a noite Não veio na hora do sol raiar Deram com o corpo de Pedro Jogado na praia Roído de peixe Sem barco sem nada Num canto bem longe lá do arraiá Pobre Rosinha de Chica Que era bonita Agora parece Que endoideceu Vive na beira da praia Olhando pras ondas Andando rondando Dizendo baixinho Morreu, morreu, morreu, oh... O mar quando quebra na praia

Eduardo Reis e Dylan Turma 34 Quem vem pra beira do mar, ai Nunca mais quer voltar, ai Quem vem pra beira do mar, ai Nunca mais quer voltar Andei por andar, andei E todo caminho deu no mar Andei pelo mar, andei Nas águas de Dona Janaína A onda do mar leva A onda do mar traz Quem vem pra beira da praia, meu bem Não volta nunca mais

Isabela e Isabel T.34 O pescador tem dois amores Um bem na terra, um bem no mar O bem de terra é aquela que fica Na beira da praia quando a gente sai O bem de terra é aquela que chora Mas faz que não chora quando a gente sai O bem do mar é o mar, é o mar Que carrega com a gente Pra gente pescar

Lucas e Pedro José Turma 34 No Abaeté tem uma lagoa escura Arrodeada de areia branca Ô de areia branca Ô de areia branca De manhã cedo Se uma lavadeira Vai lavar roupa no Abaeté Vai se benzendo Porque diz que ouve Ouve a zoada Do batucajé O pescador Deixa que seu filhinho Tome jangada Faça o que quiser Mas dá pancada se o seu filhinho brinca Perto da Lagoa do Abaeté Do Abaeté A noite está que é um dia Diz alguém olhando a lua Pela praia as criancinhas Brincam à luz do luar O luar prateia tudo Coqueiral, areia e mar A gente imagina quanto a lagoa linda é A lua se enamorando Nas águas do Abaeté Credo, Cruz Te desconjuro Quem falou de Abaeté No Abaeté tem uma lagoa escura

Arthur e Anna Luiza T.34 Ai, ai que saudade eu tenho da Bahia Ai, se eu escutasse o que mamãe dizia: "bem, não vá deixar a sua mãe aflita A gente faz o que o coração dita mas esse mundo é feito de maldade e ilusão" Ai, se eu escutasse hoje não sofria Ai, esta saudade dentro do meu peito Ai, se ter saudade é ter algum defeito Eu, pelo menos, mereço o direito de ter alguém com quem eu possa me confessar Ponha-se no meu lugar E veja como sofre um homem infeliz Que teve que desabafar Dizendo a todo mundo O que ninguém diz Vejam que situação e vejam como sofre um pobre coração Pobre de quem acredita Na glória e no dinheiro Para ser feliz

Eduardo Serra e Erick turma 34 Ô canoeiro bota rede, bota rede no mar ô canoeiro bota rede no mar. Cerca o peixe, bate o remo, puxa corda, colhe a rede, ô canoeiro puxa rede do mar. Vai ter presente pra Chiquinha ter presente pra Laia ô canoeiro puxa do mar. Cerca o peixe, bate o remo, puxa corda, colhe a rede, ô canoeiro puxa rede do mar. Louvado seja Deus Ó meu pai. Vai ter presente pra Chiquinha ter presente pra Laia ô canoeiro puxa rede do mar

Peguei um Ita no norte Pra vir pro Rio morar Adeus meu pai, minha mãe Adeus Belém do Pará Ai, ai, ai, ai Adeus Belém do Pará Ai, ai, ai, ai Adeus Belém do Pará Vendi meus troços que eu tinha O resto dei pra "guardá" Talvez, eu volte pro ano Talvez eu fique por lá Luiza e Fernanda

Rafael Poulis e João Victor 34 É doce morrer no mar Nas ondas verdes do mar [bis] A noite que ele não veio foi Foi de tristeza pra mim Saveiro voltou sozinho Triste noite foi pra mim É doce morrer no mar Nas ondas verdes do mar [bis] Saveiro partiu de noite foi Madrugada não voltou O marinheiro bonito sereia do mar levou É doce morrer no mar Nas ondas verdes do mar [bis] Nas ondas verdes do mar meu bem Ele se foi afogar Fez sua cama de noivo no colo de Iemanjá

Elenna e Lena T:34 Coqueiro de Itapoã, coqueiro Areia de Itapoã, areia Morena de Itapoã, morena Saudade de Itapoã me deixa Oh vento que faz cantiga nas folhas No alto dos coqueirais Oh vento que ondula as águas Eu nunca tive saudade igual Me traga boas notícias daquela terra toda manhã E joga uma flor no colo de uma morena de Itapoã Coqueiro de Itapoã, coqueiro Areia de Itapoã, areia Morena de Itapoã, morena Saudade de Itapoã me deixa Me deixa, me deixa...

Maria Eduarda e Marina TURMA.34 Rosa Morena, onde vai morena Rosa Com essa rosa no cabelo e esse andar de moça prosa Morena, morena Rosa Rosa morena o samba está esperando Esperando pra te ver Deixa de lado esta coisa de dengosa Anda Rosa vem me ver Deixa da lado esta pose, vem pro samba vem sambar Que o pessoal tá cansado de esperar Ô Rosa, que o pessoal tá cansado de esperar Morena Rosa, que o pessoal tá cansado de esperar Viu Rosa, que o pessoal tá cansado de esperar

Henrique Turma 34 A jangada saiu Com Chico Ferreira e Bento A jangada voltou só Com certeza foi lá fora, algum pé de vento A jangada voltou só... Chico era o boi do rancho Nas festa de Natá Chico era o boi do rancho Nas festa de Natá Não se ensaiava o rancho Sem com Chico se contá E agora que não tem Chico Que graça é que pode ter Se Chico foi na jangada... E a jangada voltou só... a jangada saiu Com Chico Ferreira e Bento A jangada voltou só Com certeza foi lá fora, algum pé de vento A jangada voltou só... Bento cantando modas Muita figura fez Bento tinha bom peito E pra cantar não tinha vez As moça de Jaguaripe Choraram de fazê dó Seu Bento foi na jangada

Maria Luiza e Sofia No tabuleiro da Baiana tem Vatapá, caruru, mungunzá, tem ungu pra Ioiô Se eu pedir você me dá o seu coração, seu amor de Iaiá No coração da baiana também tem Sedução, cangerê, ilusão, candomblé Pra você Juro por Deus, pelo Senhor do Bonfim quero você baianinha inteirinha pra mim E depois o que será de nós dois? Seu amor é tão fugaz enganador Tudo já fiz, fui até no cangerê Pra ser feliz,meus trapinhos juntar com você E depois vai ser mais uma ilusão no amor que governa o meu coração Em 1938, contratado pela Rádio Tupi, Caymmi cantou e encantou com “No tabuleiro da baiana”, autoria de Ary Barroso. Essa música traz em seu cardápio musical suingue e malemolência, em versos que soam tão deliciosos quanto os ingredientes do tabuleiro.