Modelo de Dados Descrição formal de um estrutura de banco de dados.

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Transcrição da apresentação:

Banco de Dados Prof. Flávio Souza Graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistema

Modelo de Dados Descrição formal de um estrutura de banco de dados. Pode ser divido em três modelos Modelo Conceitual Modelo Lógico Modelo Físico

Modelo Conceitual Modelo de dados abstrato que descreve a estrutura de um banco de dados sem a necessidade de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). O modelo conceitual mais utilizado é o relacional.

Modelo Relacional Criado em 1970 por Edgar Frank Codd, descrito no seu artigo “Relational Model of Data for Large Shared Data Banks”. Sucessor dos modelos hierárquicos, em rede, codasyl e listas invertidas. A técnica mais usada é a modelagem entidade-relacionamento (ER) na qual é representada graficamente através do diagrama entidade- relacionamento (DER).

Modelo Relacional Entidade, Registro, Linha ou Tupla – Representação de um conjunto de informações sobre uma um determinado assunto. PESSOA Código Nome Sexo Idade Telefone CARRO Código Marca Modelo Ano

Modelo Relacional Atributo, Coluna ou Campo – São as características de uma entidade. Os atributos podem ser classificados como: Monovalorado Multivalorado PESSOA Código Nome Sexo Idade Telefone CARRO Código Marca Modelo Ano

Modelo Relacional Atributo Simples ou Monovalorado – Só assume um tipo de informação, como por exemplo temos o atributo nome da entidade pessoa que só assume um tipo de informação da entidade que é no caso o nome da pessoa. PESSOA Nome

Modelo Relacional Atributo Composto – O seu conteúdo pode ser dividido em outros atributos. Exemplo: Avenida Gomes de Matos, n.º 500, Montese – Fortaleza/CE PESSOA Endereço PESSOA Tipo de Logradouro Nome do Logradouro Número Bairro Cidade Estado

Modelo Relacional Atributo Multivalorado – Assume mais de um tipo de informação, como por exemplo temos o atributo telefone da entidade pessoa que pode assumir vários tipos de telefones como comercial, residencial, celular e etc.. PESSOA Telefone

Modelo Relacional Atributo Determinante – Identifica de forma única a entidade. Exempo: CPF, CNPJ, Código da Matrícula, Código de Barras e etc... PESSOA Código

Domínio – Conjunto de valores que um atributo pode assumir. Modelo Relacional Domínio – Conjunto de valores que um atributo pode assumir. PESSOA Sexo (Masculino e Feminino, etc...) CARRO Marca (Chevrolet, Fiat, etc...) Modelo (Chevete, Fusca, etc...)

Modelo Relacional Tabela, Relação ou Entidades – Conjunto de entidades organizado em linhas e colunas. PESSOA Código Nome Sexo Idade Telefone 1 Francisco Masculino 28 9999-9999 5 Maria Feminino 15 8888-8888 José 29 7777-7777 23 Tereza 22 6666-6666

Modelo Relacional Tabela, Relação ou Entidades PESSOA Código Nome Sexo Telefone 1 Francisco Masculino 28 9999-9999 5 Maria Feminino 15 8888-8888 José 29 7777-7777 23 Tereza 22 6666-6666 Atributos, Colunas ou Campos Tupla, Registro ou Entidade Valor ou Dado Domínio do atributo

nomeDoRelacionamento Modelo Relacional Relacionamento – É uma associação entre entidades através de um atributo em comum. Exemplo de relacionamento nomeDoRelacionamento Entidade A Entidade B Consulta Medico Paciente Aluga Cliente Filme

Modelo Relacional Cardinalidade de um relacionamento – Em um relacionamento a cardinalidade é definida de três formas: Relacionamento um para um (1:1). Relacionamento um para muitos (1:N). Relacionamento muitos para muitos (N:N).

Modelo Relacional Relacionamento um para um (1:1). Ocorre quando uma ocorrência de A está associada a no máximo uma ocorrência de B e uma ocorrência de B está associada a no máximo uma ocorrência de A.

Modelo Relacional Empregado Departamento Gerencia Relacionamento um para um (1:1). Leia-se, um empregado gerencia um setor e o setor só pode ser gerenciado por apenas um empregado. João Contabilidade Pedro Financeiro Conjunto A (Empregado) Jurídico Paulo Maria Conjunto B (Departamento) Empregado Departamento Gerencia 1

Modelo Relacional Relacionamento um para muitos (1:N). Ocorre quando uma ocorrência de A está associada a mais de uma ocorrência de B e uma ocorrência de B está associada a no máximo uma ocorrência de A.

Modelo Relacional Empregado Departamento Loca Relacionamento um para muitos (1:N). Leia-se, um departamento loca vários empregados, um empregado só pode estar locado em um departamento. João Contabilidade Pedro Conjunto A (Departamento) Financeiro Paulo Conjunto B (Empregado) Maria Empregado Departamento Loca N 1

Modelo Relacional Relacionamento muitos para muitos (N:N). Ocorre quando uma ocorrência de A está associada a mais de uma ocorrência de B e uma ocorrência de B está associada a mais de uma ocorrência de A.

Modelo Relacional Projeto Empregado Atua Relacionamento muitos para muitos (N:N). Leia-se, um empregado pode atuar em vários projetos e um projeto comporta vários empregados. João Sinpli Pedro AATOM Conjunto B (Projeto) Conjunto A (Empregado) MM-TOM Paulo Sigmoda Maria Empregado Projeto Atua N

Modelo Relacional Cardinalidade mínima e máxima. Mínima – Número mínimo de ocorrências de uma entidade A em relação a uma entidade B. Máxima – Número máximo de ocorrências de uma entidade A em relação a uma entidade B.

Modelo Relacional ContaCliente Cliente Conta (1,1) (1,N) Gerencia Cardinalidade mínima e máxima. Possíveis Valores: (1,1), (1,N), (0,1), (0,N), (N,N). ContaCliente Cliente Conta (1,1) (1,N) Gerencia Empregado Departamento (1,1) (0,1)

Modelo Relacional Cardinalidades de atributos – Os atributos também podem ser classificados por sua cardinalidade: Cardinalidade mínima 1 – Atributo Obrigatório 0 – Atributo Opcional Cardinalidade máxima 1 – Atributo monovalorado N – Atributo multivalorado PESSOA Nome (1, 1) Telefone (0, N) Endereço (1, N) CPF (1, 1)

Modelo Relacional ContaCliente Cliente Conta (1,1) (1,N) Empregado Papeis em um relacionamento – A função que uma ocorrência de uma entidade cumpre em um relacionamento. Não é obrigatório no Modelo ER. Movimenta É movimentada ContaCliente Cliente Conta (1,1) (1,N) Alocado Envolve Empregado Projeto Atua (0,N) (1,N)

Referências Bibliográficas Elmarsi e Navathe, Sistema de Bancos de Dados, 6ª Edição – São Paulo. Modelo Entidade-Relacionamento (Vania Bogorny) – Instituto de Informática e Estatística da Universidade Federal de Santa Catarina. http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_Relacional http://www.devmedia.com.br/conceitos-fundamentais-de-banco-de-dados/1649 http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados_relacional#O_Modelo_Relacional http://www.luis.blog.br/analise-de-entidade-atributos-simples-compostos- multivalorados.aspx