Adoração: do exílio à restauração

Adorar a Deus é um escolha livre de cada ser inteligente criado; contudo, precisa ser central na existência, caso contrário, haverá uma inversão, onde o objeto adorado será o próprio adorador, ou elementos que o representem.

“ Vocês têm plantado muito, e colhido pouco. Vocês comem, mas não se fartam. Bebem, mas não se satisfazem. Vestem-se, mas não se aquecem. Aquele que recebe salário, recebe-o para colocá-lo numa bolsa furada” (Ageu 1:6, NVI).

Demonstrar como Israel afastou-se dos princípios bíblicos da verdadeira adoração. Indicar a necessidade de aprendizado com os erros do passado. Apresentar o templo e o sábado como elementos externos que convidam a adoração do único e verdadeiro Criador.

“Filho do homem, você viu...?" A apostasia é um processo lento. Israel corrompeu a adoração indicada por Deus por meio de métodos e práticas pagãs e seculares. Os líderes devem dirigir à verdadeira adoração.

Adorando a imagem Adoração é a questão final na profecia (Ap. 14:1-12). Idolatria pode ser a qualquer ente que tome a posição de Deus em nossa hierarquia de valores. O sábado tornar-se-á a pedra de toque devido a sua estreita vinculação com o reconhecimento de Deus como Criador.

“Vejam aonde os seus caminhos os levaram” O templo era o mecanismo central no plano divino de restauração de Israel. A reconstrução do templo ficou atrasada porque o povo continuou a buscar seus próprios interesses.

Onde estão agora seus antepassados? Precisamos aprender com os erros que o povo de Deus cometeu no passado. A palavra de Deus deve ser pregada de forma clara e apresentando a verdade presente. Os pastores e líderes “cumprem a missão de profetas” diante das pessoas.

A oração de Neemias Neemias assumiu o papel de intercessor do povo de Israel, pois entendeu que tal função somente caberia a um que faz parte do todo. Ou seja, um igual a todos é que pode representá- los. Assim, Jesus se fez um de nós para ser nosso completo e suficiente representante e intercessor.

CONCLUSÃO A adoração é a tônica central do grande conflito. O povo de Deus tem, ao longo da história, se desviado do princípio da adoração em busca de seus próprios interesses.

CONCLUSÃO Deus estabelece monumentos no espaço (templo) e no tempo (sábado) para que sejamos relembrados de que Ele é o Senhor! Devemos aprender com os erros do passado, reconhecer nossas faltas e assumir o papel de verdadeiros adoradores.