O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

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Transcrição da apresentação:

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Revista Espírita – abril de 1864 À VENDA: IMITAÇÃO DO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO “Abstendo-nos de qualquer reflexão sobre esta obra, limitamo-nos a extrair da introdução a parte que indica o seu objetivo”.

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Revista Espírita – agosto de 1864 SUPLEMENTO AO CAPÍTULO DAS PRECES DA IMITAÇÃO DO EVANGELHO “Aqui acrescentamos, a conselho e com a assistência dos bons Espíritos, um desenvolvimento a cada proposição”, da Oração Dominical.

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Revista Espírita – dezembro de 1864 COMUNICAÇÃO ESPÍRITA A PROPÓSITO DA IMITAÇÃO DO EVANGELHO (BORDEUS, MAIO DE 1864. GRUPO DE SÃO JOÃO – MÉDIUM: Sr. Rul.) “Um novo livro acaba de aparecer: é uma luz mais brilhante que vem clarear a vossa marcha”. Espírito de Verdade

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Revista Espírita – novembro de 1865 O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO POR ALLAN KARDEC TERCEIRA EDIÇÃO REVISTA, CORRIGIDA E MODIFICADA NO PRELO, PARA APARECER EM POUCOS DIAS “Esta edição foi objeto de um remanejamento completo da obra”... “o que torna sua leitura e as buscas mais fáceis”.

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Obras Póstumas – Segunda Parte IMITAÇÃO DO EVANGELHO “A ninguém comuniquei o objeto da obra em que estava trabalhando; guardei tanto segredo acerca do título que lhe dei, que o próprio editor, o Sr. Didier, só veio a saber dele quando a foi imprimir. O título era na primeira edição, Imitação do Evangelho. Mais tarde, porém, devido à observação do Sr. Didier e de outros, foi substituído por este: O Evangelho Segundo o Espiritismo”.

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO CONTENDO A EXPLICAÇÃO DAS MÁXIMAS MORAIS DO CRISTO, SUA CONCORDÂNCIA COM O ESPIRITISMO E SUA APLICAÇÃO ÀS DIVERSAS SITUAÇÕES DA VIDA POR ALLAN KARDEC Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da humanidade.

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Introdução Objetivo desta obra “Podemos dividir as matérias contidas nos Evangelhos em cinco partes: 1) os atos comuns da vida do Cristo; 2) os milagres; 3) as profecias; 4) as palavras que serviram para o estabelecimento dos dogmas da Igreja; 5) o ensino moral”. “É o terreno em que todos os cultos podem encontrar-se, a bandeira sob a qual todos podem abrigar-se, por mais diferentes que sejam as suas crenças”.

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO “Reunimos nesta obra os trechos que podem constituir, propriamente falando, um código de moral universal, sem distinção de cultos”. “O essencial era colocá-los ao alcance de todos, pela explicação das passagens obscuras e pelo desenvolvimento de todas as suas conseqüências. Foi o que procuramos fazer, com a ajuda dos bons Espíritos que nos assistem”.

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Huberto Rohden – O Sermão da Montanha “Se todos os livros sacros da humanidade se perdessem, e só se salvasse O SERMÃO DA MONTANHA, nada estaria perdido. Mahatma Gandi “Plataforma do Reino de Deus”, programa da mística divina e da ética humana, visando a total realização do homem. “Se o Evangelho é o coração da Bíblia, o Sermão da Montanha é a alma do Evangelho”.

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO L. Cristiani – Jesus Cristo As bem-aventuranças São um prólogo, mas são também um ideal, uma meta que devemos procurar atingir, através de toda a nossa vida cristã: nos afeiçoarmos a todas as virtudes tão novas ou, melhor dizendo, tão ignoradas no mundo.

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Jesus e a Lei Jesus define com autoridade soberana, e firmemente as suas relações com a Lei e os profetas: dar-lhes o aperfeiçoamento que estava na intenção do seu autor! Aplicações e conselhos práticos Segue Jesus o mesmo processo que empregou na exposição dos princípios; vai diretamente ao que mais estima: o amor para com o próximo.

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Allan Kardec Reúne três bem-aventuranças sob o princípio: “As vicissitudes da vida têm uma causa, e, como Deus é justo, essa causa deve ser justa”. (cap. V) Identifica o sentido de duas bem-aventuranças e o relaciona com a posição de Jesus perante a Lei: “Jesus estabeleceu como lei a doçura, a moderação, a mansuetude, a afabilidade e a paciência”. (cap. IX) Estabelece uma relação entre duas exortações de Jesus, identificando a segunda como “uma alegoria poética da Providência que jamais abandona os que nela confiam”. (cap. XXV)