Trabalho realizado por: Fábio nº6 Luís Filipe nº13 Rafael nº19 Rui Coelho nº23 Serafim nº24.

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Transcrição da apresentação:

Trabalho realizado por: Fábio nº6 Luís Filipe nº13 Rafael nº19 Rui Coelho nº23 Serafim nº24

Um país desenvolvido, segundo os padrões das sociedades consumistas contemporâneas, é um país que tem um PIB per capita superior e que possui um índice de desenvolvimento humano (IDH) elevado. Estes países situam-se principalmente na Europa, América e na Oceânia. A América Latina e a África não possuem características de países desenvolvidos. Na Ásia, os únicos considerados desenvolvidos são o Japão, Israel e os TigresAsiáticos (Coreia do Sul, Taiwan e Singapura). As sociedades desses países são altamente consumistas. Devido a luta por melhores condições de vida da população, principalmente no que diz respeito a uma melhor distribuição de renda. O conceito de "país desenvolvido" é apenas uma referência económica e política, não reflectindo necessariamente o grau real de desenvolvimento social e cultural. Há quem questione se os países onde não há direitos civis e políticos, onde não existe segurança social e onde ainda se aplica a pena de morte e os maus-tratos aos reclusos, serão mesmo desenvolvidos ou se apenas sofreram de crescimento económico.

Consumismo é o acto de consumir produtos ou serviços, muitas vezes, sem consciência. A propaganda e a publicidade exercem nas pessoas uma grande influência. Muitos alegam que elas induzem ao consumo desnecessário, sendo este um fruto do capitalismo. Muitas vezes o consumismo chega a ser uma doença. Pessoas compram compulsivamente coisas que não têm utilidade para elas apenas para atender à vontade injustificada de comprar. Há uma diferença entre consumismo e consumidor: consumismo é o ato de consumir produtos ou serviços compulsivamente e, muitas vezes, sem consciência; consumidor é aquele que compra produtos. A explicação da compulsão pelo consumo talvez possa se amparar em bases históricas. O mundo nunca mais foi o mesmo após a Revolução Industrial. A industrialização agilizou o processo de fabricação, o que não era possível durante o período artesanal. A indústria trouxe o desenvolvimento, num modelo de economia liberal, que hoje leva ao consumismo alienado de produtos industrializados. Além disso, trouxe também várias consequências negativas por não se ter preocupado com o meio ambiente. Felizmente, hoje, há pensamentos diferentes sobre este tema, que fizeram surgir novas profissões.

Os últimos relatórios têm apresentado tristes surpresas, reveladoras de profundas desigualdades entre os povos: aumenta a pobreza nos países pobres mas também nos países ricos nos quais, ao mesmo tempo que aumenta o consumo, crescem os índices de pobreza por causa dos fluxos migratórios. O consumismo sem precedentes provocou o aumento do consumo mundial dos bens de uma maneira nunca vista. Em outros países do Terceiro Mundo, especialmente na África, o consumo diminuiu. Enquanto se consome demais noutros países, no mesmo período, dos 4,4 milhões de pessoas que povoam a terra, 3/5 não dispõem de infra-estruturas higiénica, 1/3 não tem água potável, 1/4 não mora num local em condições decentes, 1/5 não tem acesso aos modernos serviços médicos e sanitários. Mais gritante ainda é a relação entre países ricos e pobres: o consumo mundial está nas mãos de dos países ricos, enquanto os países pobres consomem o restante. O empobrecimento da terra é um facto grave do empobrecimento generalizado do mundo devido à industrialização selvagem e ao consumo irracional que vem sendo feito dos recursos da terra. Embora tenha havido alguma melhora, a poluição continua grave e a produção de resíduos é superior à capacidade de reciclá-los.

Aumento do risco ecológico; "As cidades, centrais eléctricas que construímos hoje irão trancar a sociedade em um excesso de consumo danoso à nossa existência. Aumento das emissões de dióxido de carbono derivadas do consumo de energia, tendo com consequência o aumento do buraco da camada de ozono. Enquanto isso, a vida animal entre 1970 e 2003 demonstra que as espécies terrestres diminuíram 31%, as espécies de água doce, 28% e as espécies marinhas, 27%. "Esta tendência global sugere que estamos degradando os ecossistemas naturais. Os Principais causadores são os Estados Unidos que voltaram a aparecer no topo do ranking de impacto ambiental devido seu alto consumo energético.

A falta de alimento durante a infância pode desencadear um atraso irreversível do desenvolvimento mental, e uma redução da capacidade de aprendizagem nas crianças. Trazendo como principal consequência a morte seis milhões de crianças anualmente por causa da desnutrição. A nutrição durante a gravidez e a primeira infância tem um impacto substancial no desenvolvimento do cérebro, diz o PAM, porque a criança nessa base esta a desenvolver as suas capacidades. Este organismo das Nações Unidas lembra ainda que o número total de pessoas que sofrem de desnutrição recuou entre um quinto e um sexto da população mundial entre 1990 e 2000, devido aos progressos realizados pela China esse número teria aumentado em dezoito milhões. Quanto às crianças em idade pré- escolar sofrendo de fome, o seu número passou no mesmo período de 162 para 135 milhões.

Carência material; Falta de recursos económicos; Carência Social; Carência energética;