Relação dos parâmetros da precipitação com a vazão de um rio.

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DISTRIBUIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO
Transcrição da apresentação:

Relação dos parâmetros da precipitação com a vazão de um rio.

INTENSIDADE quando a intensidade da precipitação ultrapassa a capacidade de infiltração ocorre o escoamento superficial e a altura das águas aumenta rapidamente ( e vice-versa ); portanto, ultrapassada a capacidade de infiltração o escoamento superficial crescerá rapidamente com o aumento da intensidade e produzirá inundação ( e vice e versa); - a capacidade de infiltração decresce durante a chuva.

Duração chuvas de longa duração podem produzir escoamento superficial elevado, mesmo que a intensidade seja moderada; existe para cada bacia de drenagem um período crítico; - chuvas de duração mais longa que x, o período de escoamento superficial será aumentado.

Distribuição da precipitação em uma bacia chuvas uniformemente distribuídas sobre a bacia, à intensidade de infiltração não excederá em parte alguma a capacidade de infiltração; - coeficiente de distribuição: é obtido para qualquer tempestade, dividindo a precipitação máxima em cada ponto pela média da bacia. Quanto maior for o coeficiente, maior será o escoamento superficial.

Precipitação antecedente e umidade do solo influem na capacidade de infiltração e acréscimo da água no solo; quando o teor de umidade do solo é alto, a capacidade de infiltração é baixa e a drenagem é passível de inundações; no fim da estação seca as perdas por evaporação e transpiração reduzem o teor da umidade do terreno. Mesmo que caiam chuvas muito fortes, raramente produzem cheias consideráveis, porque a maior parte da água penetra no solo e nele se conserva sob formas de umidade; Os dados fluviométricos são obtidos através da Divisão de Águas do Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica.

Medidas do Débito Fluvial de acordo com o tempo considerado temos: descarga diária: é a média aritmética das diversas medições feitas no decorres do dia; descarga mensal: é a média aritmética dos débitos ocorridos em cada dia do mês; descarga anual: é a média aritmética das 12 descargas mensais; débito médio diário = média aritmética dos débitos diários de um mesmo dia nos 30 anos considerados; débito médio mensal = é a media aritmética dos débitos mensais de um mesmo mês, nos 30 anos considerados; débito anual ou módulo: idem.

b) Outras medidas: débito absoluto (m3): é o volume de água que passa por uma determinada seção, num período de tempo. São geralmente determinadas através de curvas de taragem; - débito específico ou relativo: débito = débito absoluto/A; EX.: 100m3/s/500Km2 = 1000l/s/5km2 = 200l/seg/km2 -CMD = débito absoluto mensal/módulo

O regime dos rios regime fluvial é a variação do nível das águas fluviais no decorrer do ano; O estudo do regime dos rios significa o estudo do ritmo sazonal apresentado pelos débitos dos diversos regimes fluviais; Cheia = altas água Vazante = baixas águas regimes simples: um só tipo de alimentação e uma curva com um só máximo; - regimes complexos originais: dois tipos de alimentação que se traduzem em 2 máximos e 2 mínimos.

A-) Os regimes pluviais estáveis: estendem-se por toda a zona tropical e subtropical úmida. Distingue-se: regime tropical clássico ou simples: com cheias de verão, estação chuvosa e vazantes de inverno; - regime pluvial tropical com dois máximos: corresponde aos cursos de água que drenam as bacias a zona intertropical úmida ou (equatorial), com dois máximos;

B-) Regimes térmicos estáveis: onde o frio retarda o escoamento e permite a reserva das águas sob a forma de neve ou gelo. É a elevação da temperatura que é o fenômeno importante, provocando a fusão da neve. Corresponde aos rios das altas montanhas, das planícies sob clima continental temperado com invernos frios ou de clima ultracontinental, o escoamento dos glaciais na zona polar.