ALTA IDADE MÉDIA ORIENTAL

O ORIENTE MEDIEVAL ALGUMAS CIVILIZÇÕES QUE SE DESENVOLVERAM: Bizantina: resultante da divisão do império; Árabe-mulçumana: teve como centro a península arábica, onde nasceu a religião islâmica; Império persa sassânida; China: mantinha contatos comerciais no Ocidente; Japão: que começava a emergir como grande polo de civilização

CIVILIZAÇÃO BIZANTINA Herdou práticas políticas e elementos culturais das civilizações orientais; Da Grécia herdou o idioma; De Roma herdou a máquina administrativa; A origem da civilização Bizantina está ligada à Divisão do Império Romana em 395 d.C. Houve uma necessidade de proteger esse império e o ideal religioso, assim nasce um poder exercido por uma imperador(basileu), que se dizia “Herdeiro dos Césares” e representante de Deus.

IMPÉRIO BIZANTINO Império Romano do Oriente – Capital: Constantinopla; PLUS TURBO – Justiniano: Auge do império Tentou reconstruir o império Romano; Obteve vitórias, mas não foram duradouras

REVOLTA DE NIKE: revolta popular contra a miséria, a opressão e os altos impostos – foi sufocada duramente por Justiniano. Código de Justiniano: Compilação do direito Romano – “Corpus Juris Civilis” Novelas: novas leis

PLUS - Cesaro Papismo (teocracia): Imperador quer controlar a Igreja Católica Gera atrito com o papa Movimentos Herédicos: Nestorianismo: “Cristo só possui a natureza humana” Monofisismo: “Cristo só possui a natureza divina”

PLUS – Movimento iconoclasta – imperador Leão III proibiu o culto e o comércio de imagens religiosas – confiscou os bens do clero – Leão III fortalece seu poder perante a igreja; PLUS TURBO- Grande Cisma do Oriente (1054) : Ruptura no seio da Cristandade : Igreja Católica Apostólica Romana- chefe: Papa Igreja Católica Ortodoxa Grega- chefe: Imperador/ Patriarca 1453 – turcos otomanos toma Constantinopla – fim do império Bizantino Marca o fim da idade media e início da moderna

CULTURA BIZANTINA Língua: Grego Direito: Romano Religião: Católica/ Cristã PLUS- Arquitetura: mosaico colorido e cúpulas arredondadas.

ÁRABES – ISLAMISMO

Descentralização política Religião politeísta ARÁBIA PRÉ-MAOMETANA Cidades-estados Descentralização política Religião politeísta Beduínos : árabes do deserto – vivem em Oasis- comerciantes, ladrões do deserto

PLUS – Meca- principal centro econômico e religioso – Caaba: Santuário Religioso (Deuses e “Pedra Negra”) Maomé funda o Islamismo: “Submissão a Alá”, único Deus – sincretismo religioso: Judaísmo, Cristianismo e elementos da religião Árabe Maomé tenta implantar o islamismo em Meca, mas é perseguido pelos coraixitas

PLUS TURBO - Hégira (622) – fuga de Maomé de Meca para Yatreb (Medina) – início do calendário mulçumano. Em Yatreb, Maomé implanta o islamismo, torna-se o governante da cidade, forma um exército e conquista Meca. Centralização política – religião foi o fator de união entre os Árabes - Maomé impõe o islamismo

PLUS – Obrigações Muçulmanas: Crer em um só deus : Alá Ir a Meca pelo menos uma vez na vida Orar cinco vezes diárias em direção a Meca Jejuar no mês de Ramadã Dar esmolas aos pobres

PLUS TURBO - Djihad – guerra santa – defesa e expansão da fé islâmica – porém os mulçumanos não expõem o islamismo aos povos conquistados, mas cobram impostos do infiel.

Livros sagrados do islamismo: CULTURA ÁRABE Livros sagrados do islamismo: Alcorão – ensinamentos de Maomé – seguidores: xiitas – governante deve ser descendente de Maomé – infalível Suna – escrita pelos 4 primeiros califas – seguidores: sunitas – governante não precisa ser descendente de Maomé – falível

Filosofia: Traduziu e interpretou obras clássicas Agricultura: cana de açúcar, algodão, e bicho-da-seda – técnicas de irrigação e drenagem de pântanos- adotados pelo ocidente Matemática: álgebra, trigonometria Alquimia : busca da pedra filosofal – elixir da longa vida e líquido que transformaria todos metais em ouro- desenvolveu a química, o álcool sulfúrico

Medicina: prática de dissecação de cadáveres – destaque: Avicena Hedonismo: poesia persa > curtir os prazeres da vida: sexo, vinho, música... > destaque: poeta Omar Kayan- poesia: “Rubayyt”