Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I
Advertisements

GERADOR SÍNCRONO Geradores síncronos ou alternadores são máquinas síncronas usadas para converter potência mecânica em potência elétrica ASPECTOS CONSTRUTIVOS.
CAPÍTULO Sistemas concentrados e distribuídos
SISTEMA INTEGRADO DE APOIO À ANÁLISE DE PERTURBAÇÕES
CIGRÉ-Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006 Rio de Janeiro, 31 de julho e 1 o de agosto de 2006.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006 Rio de Janeiro, setembro/06.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006 Rio de Janeiro, setembro/06.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006 Rio de Janeiro, setembro/06.
A Solução mais racional e o Melhor Serviço
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006 Rio de Janeiro, setembro/06.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005 ARTIGO 316.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
S. Jacobsen – SIEMENS PTD EA Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006 Rio de Janeiro, setembro/06.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006 Rio de Janeiro, setembro/06.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
ICORI Instalação e configuração de computadores em redes locais e Internet Pedro Amaro –
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
Marcelo Paulino, Agosto, 2005 CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
Cigré/Brasil CE B5 - Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, 01 e 02 de outubro de 07.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
Eletricidade A - ENG04474 AULA I.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006 Rio de Janeiro, setembro/06.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006 Rio de Janeiro, Agosto/2006.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006 Rio de Janeiro, julho/agosto, 2006.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2006.
CE6003 TESTADOR COMPACTO TRIFASICO E ANALISADOR DE ENERGIA ELÉTRICA MICROPROCESSADO.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
NORMA IEC PARTE 1 INTRODUÇÃO E VISÃO GERAL
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para a Bienal de Julho a 1 o de Agosto de 2006 Rio de Janeiro.
SELETIVIDADE PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE:
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para a Bienal 2006 Rio de Janeiro, setembro/06.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO APRESENTAÇÃO NA 3ª REUNIÃO DO COMITÊ TÉCNICO.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, Outubro/2007.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/ DLellys.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
CIGRÉ/BRASIL - COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 - PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07 221_Dlellys.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005 ARTIGO NO. 207.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005 ARTIGO 302.
CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
Organização da apresentação:
PROTEÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
PROJETO DE SUBESTAÇÕES ABRIGADAS
PROTEÇÃO DE BARRAMENTOS
Integrated Services Digital Network
Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.
Transcrição da apresentação:

Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07

Dados do Artigo 207 Functional Integration of Protection and Control of Transmission Systems M. Wache / H-J. Herrmann Alemanha

Objetivo Demonstrar através de aplicações práticas a viabilidade de integração de funções de proteção e controle em apenas um equipamento em sistemas de transmissão:  Falha de disjuntor e Auto-religamento com Check de sincronismo  Proteção de barras com unidades de controle de bay  Integração funcional em um alimentador de transformador  Integração de funções adicionais

Destaques Proteção e controle não integrados na transmissão; Essa integração é comum na distribuição; Essa integração também faz sentido na transmissão.

Destaques – Integração de funções relacionadas ao disjuntor Disjuntor e meio Equip. separados para:  Falha de disj (50BF)  Auto-religamento (79)  Proteção de distância (21)  Funções de controle (incl. 25) Sistema convencional P&C separados  Uso de 9 equipamentos (Proteção e Controle) Bay de disj. e meio com proteção convencional e unidades de controle de bay

Destaques – Integração de funções relacionadas ao disjuntor Bay de disj. e meio com estrutura de proteção e controle otimizados Disjuntor e meio Estruturação das tarefas em funções relacionadas à linha e ao disjuntor  2 relés de proteção (21)  3 unidades de controle Com integração de funções  Unidade de controle com funções de falha de disj. e auto-religamento (incl. disj. Central)

Destaques – Integração de proteção de barras Solução típica de proteção descentralizada de barras  Unidades de bay – interface dos equipamentos do bay com a unidade central de controle Alimentador padrão para bay de linha de transmissão  Unidade de controle de bay para proteção e controle  Unidade de bay da proteção diferencial, inluindo proteção de falha de disjuntor  Relé de proteção de distância – primária  Relé de proteção diferencial de linha ou distância – alternada Critério de redundância deve ser observado Dois tipos de redundância podem ser feitos:

Destaques – Integração de proteção de barras Integração de unidade de bay de proteção de barras e controle do bay Estratégia de integração de proteção e controle Relés de proteção principal e alternada independentes Proteção de backup para distância é a de distância

Destaques – Integração de proteção de barras Integração de equipamentos de proteção (proteção de barras e diferencial de linha) Estratégia de integração de proteção e controle e funções de proteção Combinação de funções de proteção na proteção alternada Combinação da proteção diferencial de barras com a proteção diferencial de linha 2 interfaces de com:  Unidade central  Unidade terminal remoto

Destaques – Integração funcional em um alimentador de transformador No sistema alemão o relé de distância é utilizado como proteção de retaguarda; Funções de controle integradas nas proteções de ambos os lados; Em países onde a proteção de retaguarda é a de sobrecorrente, esse integração também pode ser feita

Destaques – Integração funcional em um alimentador de transformador Projeto convencionalProjeto com integração funcional

Destaques – Integração funcional de funções adicionais Melhora na performance de processadores e sistema de aquisição de dados proporciona integração de outras funções:  Medição precisa de fasores de corrente e tensão em localidades diferentes  Power quality

Destaques – Aspectos de soluções de barramento de processo Discussões na parte 9 da norma IEC – valores amostrados – mostram uma nova arquitetura no sistema secundário  Links de comunicação de acordo com IEC Sensores de corrente e tensão – Merging Units (MU)  Valores medidos com precisão suficiente para aplicações de proteção e medição Antes de vasta instalação em campo, os seguintes pontos devem ser resolvidos:  Precisão comparável de sensores e unidades de medição diferentes – talvez uma extensão da norma seja necessária  Precisão e topologia de todos os componentes especialmente sob aspectos de redundância  Infra-estrutura de comunicação entre MU’s e IED’s Ponto a ponto ou Ethernet em tempo real Topologia e largura de banda suficiente para transmissão de dados

Destaques – Aspectos de soluções de barramento de processo Integração funcional de uma aplicação de barramento de processo

Dúvidas Qual o status da parte 9 da norma IEC 61850? Qual a infra-estrutura de rede mais apropriada para o barramento de processo? Quanto à topogia de rede do barramento de processo, quais tipos de redundância devem ser considerados?

Conclusões Integração de funções de proteção e controle na transmissão parecem ser úteis em um futuro próximo; Simplificações significantes podem ser feitas, sem desconsiderar princípios básicos da engenharia como critério n-1; Aplicações de barramento de processo exigem uma nova arquitetura do sistema secundário. Atualmente se adquire experiência através de projetos piloto.

Respostas às questões do REP Número da questão Questão Resposta: