A REPÚBLICA NO PARANÁ E A REVOLUÇÃO FEDERALISTA. Vários fatores facilitaram a difusão das ideias republicanas: a velhice do monarca, o isolamento da monarquia.

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A REPÚBLICA NO PARANÁ E A REVOLUÇÃO FEDERALISTA

Vários fatores facilitaram a difusão das ideias republicanas: a velhice do monarca, o isolamento da monarquia brasileira, que era a única na América do Sul, e a indiferença com que os grandes proprietários de terras passaram a tratar a monarquia, após a abolição da escravatura, que os prejudicou sensivelmente. Os dois principais partidos políticos existentes no tempo do Império ( liberal e conservador), o Partido conservador deu origem ao Partido Republicano Federal e o Liberal transformou-se em Partido Republicano Paranaense.

O governo Mal. Floriano Peixoto(1891 – 1894): – Consolidador da República (apelidado de “Mal. de Ferro” devido a firmeza de suas atitudes em relação a seus opositores); – Medidas populares no RJ (apoio popular): redução de aluguéis, construção de casas populares, destruição de cortiços e eliminação de imposto sobre a carne para baixar o preço; – Crise inicial pela posse: “Manifesto dos 13 generais”;

MARECHAL FLORIANO PEIXOTO

Revolução Federalista (RS 1893 – 1895): PRR – Júlio de Castilhos: “castilhistas” ou “pica-paus”, defensores de uma república positivista ultra- centralizada.* X PF – Gaspar Silveira Martins: “maragatos”, defensores de maior autonomia para o poder legislativo e descentralização política. Alguns eram antigos membros do partido liberal durante a monarquia, por isso, eram identificados como partidários da monarquia. Floriano apoia o PRR de Júlio de Castilhos; Revolta também conhecida com “Revolução da Degola”.

REVOLUÇÃO FEDERALISTA ( pág. 15) Júlio de Castilhos Silveira Martins X

Revolução Federalista: a instabilidade política gerada pelos federalistas, que pretendiam "libertar o Rio Grande do Sul da tirania de Júlio Prates de Castilhos", então presidente do Estado. Empenharam-se em disputas sangrentas que acabaram por desencadear uma guerra civil, que durou de fevereiro de 1893 a agosto de 1895, e que foi vencida pelos pica-paus, seguidores de Júlio de Castilhos. A luta armada atingiu as regiões compreendidas entre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

TOMADA DE PARANAGUÁ ( Pág. 16) Apoiando o governo de Floriano Peixoto Custódio de Melo ficou bloqueio o Porto de Paranaguá ( principal porto exportador do estado). Em Paranaguá, os federalistas ( maragatos ) organizaram um movimento para a tomada da cidade, porém este falhou e muitos homens foram presos. Em 1894 houve outra tentativa de invasão à baía de Paranaguá, a resistência foi fraca e o litoral paranaense foi ocupado pelos revolucionários.

Transferência da capital para a cidade de Castro A tomada das praças de Antonina, Morretes e Paranaguá pelos federalistas ( maragatos), geraram um ambiente de pânico na sociedade curitibana. Diante disso, o governador decidiu transferir a capital para a cidade de Castro, como medida de segurança de sua autoridade, como também para desviar a atenção dos federalistas para outras regiões.