Que dor tão forte, e de morte, sente o coração sem o consolo do meu Jesus! Que angústia ardente, qual lágrima que se prende, sente o coração sem a paz do meu Jesus!
Que desespero premente, que andar delinqüente, sente o coração sem a presença do meu Jesus! Que vida sem vida, qual vida vegetativa, vive o coração sem a presença do meu Jesus!
Que caminhar sem norte, de quem vive da sorte, caminha quem não tem a direção do meu Jesus! Que vida mais dura, que alegria mais curta, daquele que não conhece a alegria do meu Jesus!
Que esperança mais falha, como a firmeza da palha, é daquele que não vive com meu Jesus! E que vida egoísta, que coração mais empedernido, que ouvidos insensíveis, que caminhar mais sem direção!
E que desculpa darei, pela Palavra que não preguei? Que tristeza é a minha, pela canção da Vida que não cantei!
Que desobediência é a minha, e em que comodismo vivo eu! Por não estender a mão. Por não sentir a tristeza. Por não ver a solidão. Por não ser solidário na dor.
Por não amar a quem meu Jesus tanto amou, e por quem o terrível cálice bebeu! Rev. Ézio Martins de Lima 1ª Igreja Presbiteriana Independente de Brasília - DF
Então Jesus lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui, e velai comigo. E, indo um pouco mais adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu pai, se possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
E, indo segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade.
E, deixando-os de novo, foi orar pela terceira vez, dizendo: as mesmas palavras. (Mateus 26: 38, 39, 42, 44)
Agora o mais importante é que JESUS CRISTO ressuscitou, e a sua promessa é que estará conosco até a consumação dos séculos. Aleluia! (Mateus 28:20) Edição e Criação Gráfica:Janice M. dos Santos