Partículas Magnéticas: Cálculo da Corrente Elétrica José Eduardo Rigo
a) Técnica dos Eletrodos ESPESSURA DA PEÇA AMPERES POR MILÍMEROS DE ESPAÇAMENTO ENTRE ELETRODOS < 19 mm 3,6 a 4,4 19 mm 4,0 a 5,0
b) Técnica de Contato Direto
b) Técnica de Contato Direto (continuação) DIÂMETRO EXTERNO DA PEÇA (mm) AMPERE POR MILÍMETRO DE DIÂMETRO EXTERNO DA PEÇA (A/mm) CORRENTE CONTÍNUA OU RETIFICADA CORRENTE ALTERNADA D 125 28 a 36 20 a 28 125 < D 250 15 a 20 250 < D 380 10 a 15 D > 380 06 a 10
c) Técnica da Bobina
c) Técnica da Bobina (continuação) RELAÇÃO L/D AMPERE x ESPIRA L / D 4 2 L / D < 4 L / D < 2 USAR PROLONGADORES PARA QUE O COMPRIMENTO DOS EIXOS SE ENQUADRE NO CASO (2 L / D < 4)
d) Técnica do Condutor Central
d) Técnica do Condutor Central (continuação) DIÂMETRO CONSIDERADO [mm] AMPERE POR MILIMETRO DE DIÂMETRO D 125 28 a 36 125 < D 250 20 a 28 250 < D 380 15 a 20 D > 380 10 a 15
e) Técnica do Yoke A recomendação básica de algumas normas para calibração deste equipamento é que o campo magnético formado na região de interesse definida como área útil, esteja entre os valores de 17 a 65 A/cm. Mas em campo, verifica-se apenas a capacidade mínima de levantamento de massa calibrada equivalente a 4,5 kg (10lb) de aço, no máximo espaçamento entre os pólos a ser utilizado em corrente alternada e de 18,1 kg (40lb) em corrente elétrica contínua.