Ósseos Escamas ctenóides, ganóides e cicloides (origem dérmica) Boca anterior (maioria) Intestino longo (alguns com cecos pilóricos) Bexiga natatória (órgão hidrostático) 4 pares de brânquias Opérculo (proteção das brânquias) Sem cloaca Fecundação externa (maioria) – desenvolvimento indireto (larva alevino) Ovulíparos e saco vitelínico
Morfologia – peixe ósseo
CARACTERÍSTICAS MORFOFISIOLÓGICAS Tegumento Escamas e glândulas mucosas (muco – diminuição de atrito e proteção contra micro-organismos) Tipos de escamas ctenóides ciclóides ganóides
Sistema digestório Completo e digestão extracelular e intracelular Diversos hábitos alimentares (filtradores, frugívoros, herbívoros, insetívoros, carnívoros...) Sistema respiratório Respiração branquial * nos peixes ósseos dipnóicos (ex: pirambóia) a bexiga natatória atua como um pulmão
Sistema circulatório Circulação fechada e simples, hemáceas ovais e nucleadas Coração com duas cavidades (1A e 1V) * No coração dos peixes só circula sangue venoso
Linha lateral
Dez por cento das espécies de peixes mudam de sexo Dez por cento das espécies de peixes mudam de sexo. Os peixes transexuais dividem-se em dois grupos. No primeiro deles, os peixes são chamados transexuais protândricos. Quando jovens, têm glândulas sexuais potencialmente capazes de produzir óvulos e espermatozóides. Quando atingem o estágio de pré-adultos, tornam-se machos sexualmente ativos, Parte desses machos, os mais agressivos, vão desenvolver mais tarde a área feminina de suas glândulas sexuais. Não produzirão mais espermatozóides e se tornarão adultos completos. Todos os outros peixes do grupo terão seu crescimento sexual inibido. O segundo grupo é chamado de protogínico. Reúne 90% dos peixes que trocam de sexo. Nesse grupo, os peixes têm ovários em sua primeira fase; as glândulas transformam-se em testículos na segunda fase. A inversão só acontece uma vez e não se realiza sempre. Somente 15% dos peixes mudam de sexo.
PEIXES ÓSSEOS