Conceitos do Servidor Funcionamento Básico do Servidor Tarefas necessárias para estabelecer um servidor para receber requests do Cliente.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Sistemas Operacionais
Advertisements

Engenharia de Software
Programa de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Software
RMI-IIOP.
Repositório de Interfaces em CORBA
Comunicação Distribuída
Prof. João Bosco M. Sobral
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Interação Cliente Servidor
Eduardo Bezerra Padrões GoF Eduardo Bezerra
Sistemas Distribuídos CORBA
1 Comunicação Inter-Processos -> RMI -> RPC -> TCP -> UDP (Abstração de passagem de mensagem)
1 Arquitetura CORBA Repositório de Implementação Repositório de Interface cliente programa cliente proxy ORB Core ou invocação dinâmica servidor ORB Core.
Comunicação Entre Objetos Distribuídos
1 Serviços CORBA. Serviços CORBA. Funcionalidades que podem ser utilizadas por objetos distribuídos. Naming Service (Serviço de Nomes) Event and Notification.
Comunicação Inter-Processos
Vetores, Matrizes e Funções
RUP: Fluxo de Análise e Projeto
Gerencia de Projeto OO Aspectos Avançados em Engenharia de Software Aula 5 Fernanda Campos DCC/UFJF.
Engenharia de Software
Objetos Distribuídos para WEB Prof. Paulo Fernando da Silva FURB – Universidade Regional de Blumenau Pós-Graduação em Desenvolvimento WEB.
NETBIOS Disciplina: Redes de Computadores
Middleware e Sistemas Distribuídos
Herança em C#.
André Roeck Chaiene Oliveira Henrique dos Santos Lucas Wolff
Concorrência em Java Threads em Java.
Arquitetura CORBA e Objetos Distribuídos
UML – Diagrama de Classes
Sistemas Distribuídos
Termo da Microsoft para designar um conjunto de serviços de directórios do Windows Server. Conceito utilizado a partir da versão do Windows Server 2000.
CORBA e Desenvolvimento Baseado em Componentes
Herança em Java.
Marcela Bezerra da Silva Cin - UFPE
Desenvolvimento de Aplicações CORBA
Estudo de Caso: um editor de documentos
Concorrência e Java RMI
Orientação a Objetos Parte I
Tecgraf PUC-Rio maio de 2011 Principais conceitos de CORBA.
TMV Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos ???? Sumário  Arquitectura de Gestão SNMP  Arquitectura de Gestão OSI/TMN  Novas Arquitecturas.
CORBA Commom Object Request Broker Architecture Conhecendo o Padrão da OMG 3º Engenharia da Computação Vitor C. Tamarozi Romeu L. Furlan Júnior Prof. Edson.
Analise Semântica aula-10-analise-semântica.pdf.
CORBA Apresentação do Padrão CORBA Maurício Maron Mendes Ramiro Pereira de Magalhães
Projeto Orientado aos Objetos Prof. Wolley W. Silva
Análise Orientado aos Objetos Prof. Wolley W. Silva
Processos.
Programação Orientada à Objetos
CORBA Grupo: Sergio Cosme N. C. Filho Tatiana Cardia Petra.
Introdução às Java Threads
Sistemas Distribuídos Prof. Marcus Rodrigues
Laboratório de Programação
Domain Name System - Sistema de Nomes de Domínios
ZigBee Tiago Souza Azevedo CPE Roteamento em Redes de Computadores
RMI Objetos Distribuídos Luiz C. D´oleron SCJP
Seminário CI303 Lucas Nascimento Ferreira. Data sharing service: Propriedades Persistência Independentemente da aplicação Permitir o reutilização dos.
Encontrar e entrar em uma sala de chat Use a pesquisa do Lync para encontrar salas às quais você tenha acesso. Referência Rápida do Lync 2013 Chat Persistente.
JR: Flexible Distributed Programming in an Extended Java Elmário Gomes Dutra Jr. Gustavo Romano.
Infra-Estrutura para Computação Distribuída
CORBA em dispositivos móveis. Overview de CORBA Framework para programação distribuída independente de linguagem, mantida pela OMG. Componente central:
Conceitos do Cliente Funcionamento Básico do Cliente Como Clientes acessam e usam Objetos Distribúidos.
DI-UFPE1 Sistemas CASE Interfaces Públicas de Ferramentas (PTI’s)
Padrão Composite Definição
Programação com Objetos Distribuídos (Vânia R. Sávio Rodenas) 1 Transações com EJB 3.0 Vânia Regina Sávio Rodenas.
Invocação Dinâmica em CORBA. Stubs Pré-Compilados Até agora temos visto clientes necessitarem stubs precompilados para invocarem operações sobre um objeto-servidor.
RMI Remote Method Invocation
Planejamento e Implantação de Servidores
Flávia Rainone - 1 Computação Paralela com CORBA.
Versão 1 - julho/2013 Tecgraf PUC-Rio Novembro de 2013 Principais conceitos de CORBA.
DIRETRIZES PARA O DESENVOLVIMENTO DE MANUAIS DA QUALIDADE
Análise do Sistema Alexandre Mota
Padrões de Projeto Aula 12 – Padrão Adapter. PADRÃO ADAPTER Soluções simples para problemas reais! 2.
Transcrição da apresentação:

Conceitos do Servidor Funcionamento Básico do Servidor Tarefas necessárias para estabelecer um servidor para receber requests do Cliente

Etapas Básicas para estabelecer o servidor Iniciar o ORB Criar e estabelecer o POA Ativar o gerenciador do POA Ativar Objetos Esperar por requests do Cliente

Iniciando o ORB O objeto-servidor informa ao ORB de sua presença e obtém uma referência a objeto do Pseudo-Objeto ORB. Amostra do código...

Definindo o POA POA = Portable Object Adapter, que provê portabilidade do lado do servidor. O POA é o intermediário entre o ORB e a implementação de um objeto. Um POA roteia requests para servants.

Definindo POA Como resultado, podem causar servants serem executados e criar POAs filhos, se necessário. Servidores podem suportar múltiplos POAs. Pelo menos um POA deve estar presente, o qual é chamado o POA raiz. O POA raiz é criado automaticamente.

Definindo POA Um servant é um objeto que provê uma implementação de um objeto abstrato. Em termos básicos o POA determina qual servant deve ser invocado quando um request do cliente é recebido, e então invoca o servant.

Definindo POA Um servant não é um objeto CORBA. Um POA, chamado o POA raiz, é suprido para cada ORB. As etapas para estabelecer um POA com um servant, inclui:

POAs Hieráquicos O conjunto de POAs definido é hierárquico, ou seja todos os POAs criados têm o POA raiz como seu ancestral. Gerenciadores de Servants localizam e atribuem servants a objetos abstratos para o POA.

Estrutura do POA Todo POA tem um Mapeamento de Objetos Ativos, consistindo de Object Ids associados à servants. Um Object ID é uma forma de identificar um objeto dentro do POA. Estrutura do POA.

Criando o POA Obter uma referência para o POA raiz. Definir as políticas do POA. Criar um POA como um filho do POA raiz. Criar um servant e ativá-lo. Ativando um POA através de seu gerenciador.

Obtendo uma referência para o POA raiz Todas as aplicações do lado do servidor devem obter uma referência para o POA raiz gerenciar objetos ou criar novos POAs. Amostra de código

Criando o POA Filho O POA raiz tem um conjunto predefinido de políticas que não podem ser mudadas. Uma política é um objeto que controla o comportamento de um POA, e os objetos que esse POA gerencia. Se precisamos de um comportamento diferente, tal como uma política de lifespan diferente, precisamos criar um novo POA.

Criando o POA Filho POAs são criados como POAs filhos de POAs existentes. Podemos criar tantos POAs quando forem necessários. POAs filhos não herdam as políticas do seu POA pai. O Gerenciador de POA para o POA raiz é usado para controlar o estado do POA filho.

Criando o POA Filho Amostra de código... Criando as políticas e o POA Filho.

Etapas para criar e usar POAs Definir a política do POA. Criar o POA. Ativar o POA através de seu gerenciador. Criar e ativar servants. Criar e usar gerenciadores de servants. Usar ativadores de adaptador.