Breve Henrique Cordeiro Nº 30289. Introdução Projecto inicializado por Jon Klein como tese no Hampshire College e acabou por ser desenvolvido como tese.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
4 Legged League 3º Ciclo de apresentações do NEIIST (por Hugo Pereira)
Advertisements

Creating an Eclipse-based IDE for the D programming language
Bem-vindo(a)! ACÇÃO 17 Primeiros Passos na Utilização das TIC.
Apresenta: Projecto Ideia. Projecto: Ideia – Inclusão Digital com Ensino Interactivo Acessível. Conteúdos do 1º Ciclo para crianças com deficiência neuromotora.
Unified Modeling Language (UML) - Modelação da Arquitectura -
1 ZEUS Agentes Inteligentes e Sistemas Multi-agente Ferramentas de Contrução de Agentes IST- 2003/2004 Ana Paiva.
12 de Dezembro de 2002 Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Mestrando: Rogério Dias Paulo Orientador: Professor Doutor Adriano Carvalho.
Introdução à Programação Linguagem R
Universidade Federal da Santa Catarina Engenharia e Gestão do conhecimento Organizações como sistemas complexos Francisco Antonio Pereira Fialho e Christianne.
Projeto de Sistemas de Software
Sistema para Gerenciamento de Redes Baseado em Agentes Móveis
Os Sistemas Multi-agente Viviane Torres da Silva
Metodologias Orientadas a Agentes
Agentes Móveis Marcelo Bezerra dAmorim Sumário n Motivação n Introdução ao Paradigma de Agentes Móveis n Vantagens n Conceitos de Agentes Móveis n Tecnologias.
Laboratório de Máquinas Inteligentes – LMI/ITA
Introdução a Linguagem JAVA
Análise e Projeto de Sistemas

Programação Orientada para Objectos
Especificação de Requisitos em PIT-RSL
Lan Manager Integrantes: Bruno Moleiro Regis Felipe Fujiy Pessoto
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO II
Configuração de manutenção
Protocolo CMB em simulação distribuída
Engenharia de Software e Sistemas de Informação e Gestão
ETELVINA U M G ERADOR D E P ERSONAGENS P ARA I NSTANT M ESSAGING Eduardo Jorge Costa Ribeiro Universidade do Minho Departamento de Informática.
SLATe – Second Life Agent Toolkit Pedro Loureiro, MEIC - TagusPark.
Linguagem de Programação C#
Rodrigo de Souza Couto Redes de Computadores II
1 Tipos avançados (versão C/C++) Em C/C++ existe a possibilidade de criar novos tipos. Em C esta possibilidade só pode ser materializada com estruturas.
Mestrado em Engenharia de Concepção I ST - Setembro de 2003 Mestrado em Engenharia de Concepção 1ª edição, l Alguma considerações gerais sobre.
Aula T01 – Modelação de Sistemas
Projeto de Sistemas de Software
Um estudo exploratório da aplicação da engenharia de software orientada a agentes para o desenvolvimento de ferramentas de suporte a comunidades online.
TIC 10º ano de escolaridade
Framsticks Tânia Santos Em que se baseiam? Projecto de simulação, em 3 dimensões, composto por criaturas. Projecto de simulação, em 3 dimensões,
Modelação Aula T01 – Modelação de Sistemas Referência: –Conceptual Modeling of Information Systems (Capítulo 1) José Borbinha.
UNIDADE 4: Criação de Páginas Web
Game Engines.
Higher Education Statistics in C# Language
IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE UM SIMULADOR DE DINÂMICA MOLECULAR BASEADO EM TÉCNICAS DE AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS Jéssika da Rocha Silva Orientador: William.
SLATe – Second Life Agent Toolkit Pedro Loureiro, MEIC - TagusPark.
Gizmo 3d solução interactiva
Paradigmas da Programação – Semestre 1 – Aula 2 Professores: Eduardo Mantovani Fábio de Paula.
Animação Autodesk inventor
Definição e estruturação de objectivos O que é um objectivo? - Segundo Ander-Egg representam aquilo que queremos alcançar com a nossa acção - procuram.
Experimentação Algorítmica
Linguagem “A linguagem está em todo o lado, como o ar que respiramos, ao serviço de um milhão de objectivos humanos” (Miller, 1981)
Agentes Inteligentes e Sistemas Multi- agente (UD5) Construção de Sociedades de Agentes IST- 2004/2005.
Agentes Inteligentes Vicente Vieira Filho. Conversa de Hoje Introdução Objetivos (Benchmarks em SMA) Trabalhos Relacionados Solução Conclusão Trabalhos.
Paradigmas da Programação – Semestre 2 – Aula 1 Professores: Fábio de Paula Santos Eduardo Mantovani
UTILIZAÇÃO DOS PADRÕES DA COLEÇÃO WELIE PARA ELABORAÇÃO DE INTERFACES GRÁFICAS DO FRAMEWORK PARA FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA Fernando Henrique Malaquias.
VRML. Roteiro  Introdução  A história de VRML  Visão geral  Potencial  Fundamentos  Ferramentas de software  Vantagens e Desvantagens  Conclusões.
Avaliação de condições de fiabilidade e segurança de protocolos de encaminhamento de dados em redes de sensores sem fios (RSSF) Apresentação do relatório.
Vida Artificial 2005/2006 Rodney Allen Brooks e a Robótica Apresentação por: Nuno Maio N.º
Geodatabases no ArcGIS 9.x. O que é uma Geodatabase Uma geodatabase é uma base de dados (por ex. Access) onde é possível guardar conjuntos de dados geográficos.
Padrões de projeto M.Sc. Sílvio Bacalá Jr..
Multiparadigma das Comunicações em Java para Grid Computing Fernanda R. Ramos Luiz Felipe Marco Eiterer Profº Alcides Calsavara, Ph.D.
VII – Conceitos avançados Garbage Collection Linguagens orientadas a objectos Bibliografia aconselhada: –Apontamentos LFA 1999/ Jorge Morais.
Unified Modeling Language
Análise e Projeto de Sistemas Unified Modeling Language Renata Araujo Ricardo Storino Núcleo de Computação Eletrônica Curso de Programação de Computadores.
CloudSim Um framework para modelagem e simulação de infraestrutura e serviços de Computação em Nuvem.
“O homem é um animal utilizador de ferramentas... Sem ferramentas ele não é nada, com ferramentas ele é tudo”. Thomas Carlyle.
Artur Lira Diego João Marlus Souza Thiago Rocha Diego Lemos Felipe Soares Lucas Figueiredo Tiago Silva.
Disciplina: Aplicações Informáticas Professora: Cátia Sousa Ano lectivo: 2010/2011 Escola Básica e secundaria Gonçalves Zarco Trabalho elaborado por: Diogo.
SLATe – Second Life Agent Toolkit Pedro Loureiro, MEIC - TagusPark.
Objectivos Gerais da Disciplina: - Compreender a finalidade do estudo dos terrenos de construção; -Conhecer os factores que determinam o estudo dos terrenos;
SLATe – Second Life Agent Toolkit Pedro Loureiro, MEIC - TagusPark.
Testes de Unidade. 2 Pauta Testes de Unidade; Testes de Unidade; Desenvolvimento orientado a testes; Desenvolvimento orientado a testes; Testes unitários.
Transcrição da apresentação:

Breve Henrique Cordeiro Nº 30289

Introdução Projecto inicializado por Jon Klein como tese no Hampshire College e acabou por ser desenvolvido como tese de mestrado em Chalmers UniversityHampshire CollegeChalmers University Software que está a ser desenvolvido como plataforma de criação de projectos de simulação em larga escala de evoluções dinâmicas

Introdução Ambiente de simulação 3D desenhado para a simulação de sistemas descentralizados e vida artificial Conceptualmente similar ao Swarm e StarLogo Inclui uma linguagem orientada a objectos Um motor de visualizaçao OpenGL Detector de Colisões

Introdução Suporte experimental para simulação física de corpos articulados e resoluçao de colisões com fricção dinâmica e estática Objectivo principal é permitir simulações descentralizadas de maneira a serem implementadas rapidamente e facilmente. Providenciar uma framework de maneira a facilitar a construção de simulações de sistemas artificiais avançados. Pode ser usado como ferramenta para simular qualquer mundo artificial: ecossistemas artificiais, criaturas virtuais,

Multi-Agent Simulation Termo agente refere-se a qualquer objecto num mundo simulado, em particular, um objecto com comportamentos autónomos que interagem com o ambiente e outros agentes. Ex:. Simulação de um Ecossistema: varios agentes autonomos(animais) a interagir entre eles (comer e procriar) e o meio ambiente.

3D Spatial Simulation Simula espaços físicos 3D e os agentes simulados ocupam e interagem neste espaço físico Contraste com outras simulaçoes de ambientes em que o modelo espacial é em 2D ou que o “espaço” é tratado apenas como conceito abstracto

Steve Language Simulaçoes em Breve sao escritas numa linguagem orientada a objectos que dá pelo nome de “Steve” Especificamente desenhada para a implementação de simulações 3D Inclui garbage collection, suporte para listas e vectores 3D Linguagem procedimental e muitas das suas características são familiares a utilizadores de C

Physical Simulation Agentes podem ser configurados para ter comportamentos semelhantes a objectos reais, de acordo com as leis da física Ex.: Uma bola a cair sobre o solo, quando se dá o contacto a bola continua a saltar Pode ser usada para simulações de robots, veículos, animais entre outras coisas

Trabalho futuro Refinar o seu uso como plataforma de experimentação de vida artificial Integrar potencialidades de redes avançadas Terrenos mais complexos Criar simulações de vida artificial realísticas, onde criaturas com morfologias e comportamentos evoluídos competem por recursos num mundo físico simulado