ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS APLICADOS Á CONSTRUÇÃO CIVIL Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Materiais e Construção
PERMEABILIDADE À ÁGUA SOB PRESSÃO
PORQUE AVALIAR?
TUBO DE KARSTEN TUBO DE KARSTEN
TUBO DE KARSTEN TUBO DE KARSTEN
TUBO DE KARSTEN TUBO DE KARSTEN
SISTEMA GWT (GERMAN INSTRUMENTS)
SISTEMA GWT (GERMAN INSTRUMENTS)
SISTEMA GWT (GERMAN INSTRUMENTS)
SISTEMA GWT (GERMAN INSTRUMENTS) (mm/sec) Onde: K = coeficiente de permeabilidade q = fluxo de água passante (mm/s) L = leitura aparelho micro-métrico (mm) Δ P = pressão (BAR)
SISTEMA GWT (GERMAN INSTRUMENTS) (q = fluxo de água passante) 0 e 1,0 x 10-3 mm/sec ( elevada permeabilidade ) 1,0 x 10-3 e 1,0 x 10-4 mm/sec ( média permeabilidade ) 1,0 x 10-5 e 1,0 x 10-6 mm/sec ( baixa permeabilidade) 1,0 x 10-6 e 1,0 x 10-7 mm/sec ( baixíssima permeabilidade) 1,0 x 10-7 e 1,0 x 10-9 mm/sec ( elevada impermeabilidade)
SISTEMA TORRENT – PROCEQ (PERMEABILIDADE À GÁS) PONTO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE Kt PROFUNDIDADE DE PENETRAÇÃO (mm) 1 0,034 12,3 2 0,041 13,5 3 0,057 15,9 4 0,108 21,9
TESTE DE ULTRASONOGRAFIA ABNT NBR-8802 ASTM C 597 BS 1881 Part: 203
TESTE DE ULTRASONOGRAFIA EM CAMPO
ESCLEROMETRIA CONVENCIONAL E PENDULAR
AVALIAÇÃO DA CORROSÃO DE ARMADURAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
TIPO DE CORROSÃO DE UMA BARRA DE AÇO IMERSA EM MEIO CONCRETO
FORMAÇÃO DE UMA SEMIPILHA EM MEIO DE CONCRETO ARMADO
CÉLULA DE CORROSÃO NO MEIO DO CONCRETO ARMADO
FASES DA INSTALAÇÃO DO PROCESSO DE CORROSÃO EM UMA BARRA DE ARMADURA
CARBONATAÇÃO CONDICIONADA PELA FISSURAÇÃO
INTERAÇÃO TENSIONAL ENTRE UMA BARRA DE AÇO E O MEIO DE CONCRETO QUE A ENVOLVE