Sistemas Distribuídos de Tempo Real

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Bruno M. Carvalho Sala: 3B2 Horário: 35T34
Advertisements

Sistemas Operacionais
Sistemas distribuídos Metas de Projeto Prof. Diovani Milhorim
Sincronização em Sistemas Distribuídos
Sistemas operacionais
Barramentos Introdução.
Sincronização em Sistemas Distribuídos
Modelos de Comunicação em Sistemas Distribuídos
Arquitetura de Sistemas Distribuídos - Módulo 3: Sincronização em Sistemas Distribuídos 1 Sincronização em Sistemas Distribuídos Módulo 4 [C10,C13,T3]
Relógios Lógicos e Físicos
Sistemas Distribuídos
Jaime Dalla Valle Junior
Sistemas Operacionais
SSC SISTEMAS OPERACIONAIS I Aulas 6 – Escalonamento de Processos
Avaliação de Sistemas Operacionais
Sistemas Distribuídos e Redes de Computadores
Avaliação de Desempenho Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Marcos José
Avaliação de Desempenho
Avaliação de Desempenho Introdução Aula 1 Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas.
Avaliação de Desempenho Introdução Aula 1 Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas.
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC SISTEMAS OPERACIONAIS I Aula.
PROTOCOLO CMB EM SISTEMAS DISTRIBUIDOS
Sistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Walfredo Cirne & Fubica Brasileiro Aula 3:Conceitos Básicos As figuras que.
Sistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos
AULA6 – tecnologia TOWER complemento
Sistemas Operacionais
Modelos Fundamentais -> Interação Falhas Segurança.
Redes para Automação Industrial
TIME, CLOCK’S and EVENTS
PROBABILISTC CLOCK SYNCHRONIZATION
Sistemas Distribuídos de Tempo Real
PARA SISTEMAS DE TEMPO REAL C &. Histórico QNX Software Systems – 1980 Gordon Bell, Dan Doge 2x mais mercado que seu concorrente mais próximo Que concorrente??
Sistemas Distribuídos
Linguagem de Programação IV
Tópicos em redes e sistemas distribuídos B Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação.
Sistemas Distribuídos
Tópicos em redes e sistemas distribuídos Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação.
Tópicos em redes e sistemas distribuídos Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação.
Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação
Qual o melhor sabor para o RT-Linux (Real Time Linux)? Ricardo Matias Nº27471 e Vitor Hugo Nº21906 Sistemas de Tempo Real 2006 DETI-UA.
GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II
Concorrência STRD.
Sistemas Distribuídos
Protocolos de Recuperação
Introdução aos Sistemas de Tempo Real
Sistemas Operacionais
Conceitos em Sistemas de Tempo Real (Real Time Systems)
1 Sincronização em Sistemas Distribuídos Alcides Calsavara.
Simulação distribuída e paralela Gabriel Baracuhy Thiago Martins.
FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO Aula 01
Zeque - Grad. CC1 Sistemas Operacionais Curso de Ciência da Computação da UFPE Prof. José Queiroz - ZEQUE.
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL – 2011/1 PROF. PEDRO MARANHÃO AULA 3 – 23/02/2011.
Sincronização de Clocks em Sistemas Distribuídos Alessandra Antunes Vargas UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Programa de Pós-Graduação em Engenharia.
SISTEMAS OPERACIONAIS
Modelos de Comunicação em Sistemas Distribuídos
Modelos de Comunicação em Sistemas Distribuídos
Tolerância a Falhas Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação.
Sistemas Operativos.
Processadores.
Universidade Federal de Pernambuco
Aplicação de Métodos Formais no Desenvolvimento de Sistemas Multimídia Distribuídos Cláudia Araújo Ribeiro UFPE Junho/2000.
Sistemas Distribuídos
Sistemas Operacionais Multimídia
Introdução aos Sistemas de Tempo Real Sergio Cavalcante Centro de Informática – UFPE Assunto: [str]
Matheus Stigger Sistemas operacionais em carros. Eletrônica Embarcada A eletrônica embarcada consiste da eletrônica desenvolvida para uma aplicação móvel.
Capítulo 4 Estrutura do Sistema Operacional
Lucas R. Costa Rodrigo R. Bezerra Kaio A. da silva
Transcrição da apresentação:

Sistemas Distribuídos de Tempo Real Uma abordagem sobre o tema Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo – USP

Sumário Introdução Sistemas Reativos Diferentes definições de tempo Restrições de tempo Classificação Sistemas Distribuídos de Tempo Real

Sistemas Reativos

Tempo Físico No momento em que existem mais de um computador, é necessário o tratamento da diferença entre seus relógios. Com as tecnologias atuais não é possível que dois cristais de quartzo oscilem exatamente na mesma freqüência.

Tempo Físico Definição:É o tempo como medida métrica que permite expressar quantitativamente a distância entre eventos e estabelecer ordens totais entre os eventos. Cada computador tem seu próprio tempo Pode ser medido pelas oscilações de cristal de quartzo Após um número determinado de oscilações é criada uma interrupção.

Tempo Físico

Sincronismo em Relógios Físicos Sincronização Externa (UTC) Radio Satélite Sincronização Interna Um tempo de referência

Sincronismo Interno Solução de Cristian Solução de Berkeley

Sincronismo Interno Solução de Cristian

Sincronismo Interno Solução de Berkeley

Sincronismo Externo – Network Time Protocol Soluções anteriores são próprias para LAN NTP visa criar uma solução para web O Servidor primário é sincronizado com UTC O Servidor secundário sincroniza com o servidor primário, de forma a gerar níveis O terceiro nível sincroniza com o segundo nível e assim por diante

Sincronismo Externo

Tempo Lógico Definição: Definido a partir de relações de precedência entre eventos, o que permite o estabelecimento de ordens causais sobre um conjunto de eventos. O tempo físico passa a não ser mais importante e sim a ordem cronológica dos eventos. Um “relógio”(contador) lógico é utilizado Este decide a ordem dos eventos

Tempo Lógico

Restrições de Tempo Um evento com restrição de tempo possui um tempo limite (máximo) de processamento para que sua saída seja gerada. Exemplos: Um sensor de temperatura, com um microcontrolador atuando na refrigeração Se não atingir a tempo o sistema se danifica!

Restrições de Tempo Um sistema de radar aeroespacial, que recebe informações de posicionamento das aeronaves Sistema existe para evitar colisões Caso não funcione a tempo poderá ocasionar uma tragédia!

Classificação Podem ser classificados do ponto de vista da segurança como: Sistemas Não Críticos de Tempo Real Soft Real Time Systems As conseqüências de uma falha devida ao tempo é da mesma ordem de grandeza que os benefícios do sistema em operação normal (sistema de comutação telefônico, sistema de processamento bancário);

Classificação Sistemas Críticos de Tempo Real Hard Real Time Systems As conseqüências de pelo menos uma falha temporal excedam em muito os benefícios normais do sistema (sistema de controle de vôo, de sinalização de ferrovia, sistema de controle de planta nuclear). As falhas temporais são catastróficas.

Sistemas Distribuídos de Tempo Real Operações Concorrentes Melhoram o Tempo de Resposta Aumentam a confiabilidade do sistema Aumentam a complexidade para: Particionamento de Tarefas Alocação de Tarefas Comunicação entre processos

Sistemas Distribuídos de Tempo Real Operação contínua Restrições de tempo severas Interação assíncrona entre processos Atrasos de comunicação e race conditions Resultados não determinísticos Estado global Múltiplas threads de interação de processos

FIM Nome dos integrantes do grupo: Bruno Halley Schaefer Bruno Abreu Kemmer Daniel Angelo Mendes Tavares Zego Luciano Falqueto Santana Pedro Morey Pereira