Prof. Luis Otavio Alvares

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Programação em Java Prof. Maurício Braga
Advertisements

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ENGENHARIA CIVIL INTRODUÇÃO À ALGORITMOS Professora: Fabíola Gonçalves.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ENGENHARIA MECÂNICA INTRODUÇÃO À ALGORITMOS Professora: Fabíola Gonçalves.
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO I
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO III
Lógica e Estrutura de Dados Fundamentais Professor: Eduardo O. Teles
Nivelamento de C: Vetores e Strings
Désiré NGuessan Programação II Estruturas de Dados
Introdução a Programação
Adaptado de material da profa. Maria Aparecida Livi
Vetores (ou arranjos unidimensionais) adaptado de material da profa
Programação para Engenharia I
Linguagem C LPG-I – Variáveis Estruturadas – Vetores
Algoritmos Escher.
UDESC - Prof. Juliano Maia
Lógica de Programação Módulo II
Linguagem C Strings.
Estruturas de Dados Homogêneas Unidimensionais – Vetores e Strings
Linguagem C Strings.
Ponteiros.
1MF. Vectores Tipo de dado usado para representar um CONJUNTO de dados do um mesmo tipo Estrutura de dados homogénea unidimensional Ex: Ler a nota de 3.
Algoritmos e Programação
Algoritmos e Estruturas de Dados I – Estruturas de Dados
Vetores e Matrizes Laboratório de ICCN Marco Antonio Montebello Júnior
Introdução a Computação e Cálculo Numérico
Vetores em c / c++: Formato geral para declaração de variáveis:
Aula prática 6 Vetores e Matrizes
Aula prática 6 Vetores e Matrizes
Linguagem de Programação II Parte VII
Linguagem de Programação II Parte V
Linguagem de Programação II Parte IX
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ENGENHARIA CIVIL INTRODUÇÃO À ALGORITMOS Professora: Fabíola Gonçalves.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ENGENHARIA CIVIL INTRODUÇÃO À ALGORITMOS Professora: Fabíola Gonçalves.
Universidade Federal de Alagoas – UFAL Centro de Tecnologia – CTEC
Introdução ao uso de vatores na linguagem PASCAL.
Aula prática 6 Vetores e Matrizes
UNIDADE 5 ESTRUTURAS DE DADOS HOMOGÊNEAS
Prof. Ricardo Santos PONTEIROS
Estrutura de dados - Vetores
Vetores e Matrizes Ameliara Freire
Algoritmo e Programação
Vetor Prof. Guilherme Baião S. Silva Adaptações:
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Curso Técnico de Informática
Algoritmos e Estruturas de Dados I – Estruturas de Dados
Vetores Unidimensionais Sistemas de Informação Desenvolvimento de Sistemas para Web Prof. Gale.
VARIÁVEIS COMPOSTAS HOMOGÊNEAS UNIDIMENSIONAIS (VETORES)
Linguagem de Programação JAVA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS Tecnologia em Redes de Computadores Algoritmos e linguagens de programação 1 (aula 11) Prof. Alessandro Bernardo.
Vetores Unidimensionais Prof. Gale. A Variável A  Ilustrando: O que aconteceria no algoritmo... A  3 Escreva A A  5 Escreva A 3 5.
CES-10 INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO Aulas Práticas – 2014 Capítulo III Comandos de Controle.
Algoritmos e Estruturas de Dados I – Estruturas de Dados
Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: _01.
Profa. Patrícia A. Jaques
Prof. Marcos LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE PROGRAMAÇÃO 06.
Usando vetor e matriz em java
Algoritmos e Programação MC102 Prof. Paulo Miranda IC-UNICAMP Aula 15 Ponteiros.
Algoritmo e Estrutura de Dados I
Linguagem de Programação II Parte VI Professora: Flávia Balbino da Costa.
VETORES Roteiro da aula Referência ao Programa: Estrutura de Dados.  Variáveis Compostas homogenias Objetivo: apresentar VETOR.
TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I Aula /08/2011 Professor Leomir J. Borba-
Linguaguem de Programação II
 O que são arrays:  estruturas de dados homogêneas  coleção de elementos do mesmo tipo referenciada por um nome comum  um array pode ser imaginado.
Estruturas Homogêneas – Vetores e Matrizes
VETORES Roteiro da aula Referência ao Programa: Estrutura de Dados.  Variáveis Compostas homogenias Objetivo: apresentar VETOR.
Aula Prática 6 Vetores e Matrizes Monitoria
Arrays Outline 7.1 Introdução 7.2 Arrays 7.3 Declarando e Criando Arrays 7.4 Exemplos usando arrays 7.5 Ordenando arrays 7.6 Procurando em.
PCI- Vetores Profa. Mercedes Gonzales Márquez. Aula 5 - VetoresAlgoritmos e Estruturas de Dados I Sequência de valores todos do mesmo tipo Nome único.
Programação II Matrizes Aulas de conteúdo 13 e 14 Autoria: Ernani Santos Modificação: Clebson Oliveira.
Prof. Tertuliano Operadores Variáveis em C++.
V ETORES E M ATRIZES Disciplina: Informática Aplicada Professor: Modesto Chaves.
Transcrição da apresentação:

Prof. Luis Otavio Alvares Aula de revisão Prof. Luis Otavio Alvares

Quantas variáveis serão necessárias para ler os valores? Seja o problema: Ler 9 valores, calcular a média aritmética dos mesmos e imprimir a média e os valores iguais ou superiores à média. Pergunta-se: Quantas variáveis serão necessárias para ler os valores? 9? Ou 1? Resposta: 9 variáveis (de mesmo tipo!)

Solução para o problema das múltiplas variáveis de mesmo tipo: um vetor Nome: comum a todas as variáveis abc (...) 1 2 3 4 5 6 7 8 A posição dentro do vetor (índice) identifica os valores individuais Ex.: abc[0] … abc[8]

Vetores: variáveis compostas homogêneas Um só tipo; Um só nome; Múltiplas posições de memória identificadas por índices.

Seja um vetor inteiro de 9 elementos chamado valor valor[i] (...) i = 1 2 3 4 5 6 7 8

Declaração de um vetor ( = arranjo de uma só dimensão) Exemplo: int valor[9]; //valor corresponderá a 9 variáveis, com // índices variando de 0 a 8 valor[i] (...) i = 1 2 3 4 5 6 7 8

ATENÇÃO A primeira posição de um vetor é a posição zero. Ex.: maior = vet[0]; // inicializacao de variável maior //com o primeiro valor do vetor vet O sistema não controla a correção dos índices usados. Quem deve garantir que os índices estejam dentro do intervalo correto é o programador. Vetores não são inicializados automaticamente pelo sistema. Inicialmente contém valores quaisquer (= “lixo”).

Algumas formas de inicialização de um vetor: Por leitura: for (i = 0; i <MAX;i++) scanf(“%d”, &valor[i]); Por atribuição, para garantir valor inicial zero a posições que funcionarão como contadores ou acumuladores: for (i = 0; i <MAX;i++) cont_valores[i]= 0;

O que pode ser usado como índice de um vetor? Tanto variáveis inteiras quanto constantes numéricas. Ex.: printf(“Escore do aluno %d: “, escore[i]); printf(“Escore do primeiro aluno %d: “, escore[0]); Variáveis diferentes podem ser usadas para acessar um vetor em momentos diferentes de um programa: Ex.: scanf(“%d”,&valor[i]); ... printf(“Valor: %d ”, valor[j]); Uma mesma variável pode ser usada no mesmo momento ou em momentos diferentes para acessar vetores diferentes. Ex.: printf(“\n%d %d”, gabarito[i] , resultado[i]);

Ainda sobre índices de vetores: Não existe vinculação permanente entre um valor ou variável e um vetor. Qualquer índice (variável ou constante) usado para acessar um vetor deve corresponder a um valor dentro do intervalo de índices válidos para o vetor.

Arranjo multidimensional (ou matriz, tabela) Um arranjo multidimensional é o arranjo que necessita de mais de um índice para referenciar seus elementos. Ex.: arranjo bidimensional ou matriz de duas dimensões.

coluna linha Declaração de notas como matriz bidimensional: … float notas [7] [6]; Outra forma: #define MAXLIN 7 #define MAXCOL 6 … float notas [MAXLIN] [MAXCOL]; Acesso a um elemento de Notas: printf(“%6.2f” , notas[1] [2]); coluna linha

Arranjos bidimensionais em C Primeiro índice : linha; Segundo índice : coluna.

Acesso a elementos determinados da matriz: Considerando uma matriz definida como notas[7][6] com as notas de alunos, em que cada linha corresponde a um aluno e cada coluna a uma prova: Primeira nota do primeiro aluno: printf(“Nota 1 do Primeiro Aluno: %6.2f“, notas[0] [0]); Primeira nota do terceiro aluno , ou seja, i = 2 j = 0: scanf(“%f”, &notas[i] [j]); Última nota do último aluno: if (notas[6] [5] > 9.5) ...

Seja qual for o número de dimensões* ATENÇÃO: Seja qual for o número de dimensões* os elementos de um arranjo são sempre de mesmo tipo! * (número de índices necessários para acessar um elemento da matriz = número de dimensões da matriz)

Strings Não existe um tipo String em C. Strings em C são vetores do tipo char que terminam com ‘\0’. Para literais string, o próprio compilador coloca ‘\0’. #include <stdio.h> #include <stdlib.h> main(){ char re[8] = "lagarto"; //tamanho máximo de 7 caracteres printf ("%s", re); system("pause"); }

Para ler uma String Comando gets #include <stdio.h> #include <stdlib.h> main(){ char re [80]; printf ("Digite o seu nome: "); gets(re); printf ("Oi %s\n", re); system("pause"); }

Tratamento de strings #include <string.h> Principais funções para manipulação de strings: strcmp (s1, s2): comparação de strings (0 p/ iguais) strlen(s1): devolve o tamanho da string strcpy(para, de): copia string strcat(str1,str2): concatena duas strings strupr(str): coloca str em letras maiúsculas strlwr(str): coloca str em letras minúsculas

Tratamento de strings Como os strings são armazenados como um vetor de caracteres, eles podem ser manipulados como um vetor normal, acessando cada caracatere pelo respectivo índice

Funções Funções são segmentos de programa que executam uma determinada tarefa específica. Funções (também chamadas de rotinas, ou sub-programas) são a essência da programação estruturada. Ex: sqrt(), strlen(), etc. O programador também pode escrever suas próprias funções, chamadas de funções de usuário, que tem uma estrutura muito semelhante a um programa.

Forma geral da declaração de uma função tipo_da_funcao nome_da_função (lista_de_parâmetros) { //declarações locais //comandos } tipo_da_funcao: o tipo de valor retornado pela função. Se não especificado, por falta a função é considerada como retornando um inteiro. nome_da_função: nome da função conforme as regras do C lista_de_parâmetros: tipo de cada parâmetro seguido de seu identificador, com vírgulas entre cada parâmetro. Mesmo se nenhum parâmetro for utilizado, os parênteses são obrigatórios. Os parâmetros da declaração da função são chamados de parâmetros formais. 21

Exemplos de cabeçalhos de funções soma_valores (int valor1, int valor2) // por falta é inteira void imprime_linhas(int num_lin) void apresenta_menu ( ) float conv_dolar_para_reais(float dolar); 22

retorno de valor e fim lógico da função Comando return(): retorno de valor e fim lógico da função Ao ser executado o return numa função, um valor é atribuído à função e ela encerra sua execução. No ponto onde ocorreu a chamada da função, um valor passa a estar disponível para processamento. 23

retorno de valor da função (cont.) Comando return(): retorno de valor da função (cont.) Se uma função é declarada com tipo diferente de void (int, char, float, etc.) significa que ela pretende explorar a possibilidade de retorno de um valor em seu nome, e então pode ser usada em expressões. Uma função que retorna um valor em seu nome deve conter pelo menos uma ocorrência do comando return, uma vez que é pela execução de um comando return que um valor é atribuído ao nome de uma função.

Quando uma função encerra sua execução? Uma função encerra sua execução quando: o fim do seu código é atingido; ou um comando return é encontrado e executado. 25

O quê é necessário para usar-se uma função em Linguagem C? A declaração da função. A chamada da função. Dependendo do caso, o protótipo da função. 26