A civilização grega Grécia atual: localizada no sul da Península Balcânica, é um país europeu. Turismo grande fonte de renda pelos vestígios da antiga.

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Transcrição da apresentação:

A civilização grega Grécia atual: localizada no sul da Península Balcânica, é um país europeu. Turismo grande fonte de renda pelos vestígios da antiga civilização grega: pinturas, esculturas, vasos, ruínas de templos, teatros e outras construções. A Grécia Antiga é um território favorecido pelo mar e pode ser dividida em três partes: 1) Península dos Bálcãs (Grécia Continental); 2) Península do Peloponeso (Grécia Peninsular); 3) ilhas no Mar Egeu e a costa da Ásia Menor formam a Grécia Insular. As características geográficas explica a importância que a navegação, a pesca e o comércio marítimo tiveram para os antigos gregos.

Formação da civilização grega A cultura cretense: Por volta de 2000 a.c., na Ilha de Creta, existiam luxuosos palácios nos quais residiam os reis, os palácios mais importantes se localizavam na cidade de Cnossos. A origem dos cretenses não é certa, mas eles não eram gregos. Os palácios cretenses foram destruídos, provavelmente pelas invasões dos aqueus, um povo indo-europeu. Os aqueus são considerados os antepassados dos gregos. A escrita dos aqueus era um dialeto grego. A sociedade micênica: Micenas foi uma das mais importantes cidades fundadas pelos aqueus. O rei e uma aristocracia guerreira mantinham controle sobre uma população de camponeses. A cidade de Tróia foi atacada pelos aqueus no século XIII a.c. Após a destruição dos palácios micênicos os dórios estabeleceram-se em Creta e na Grécia Peninsular; os jônios e os eólios ocuparam a Grécia continental e junto aos aqueus estes deram origem aos gregos. Creta: um dos povos que colonizaram a Grécia na antiguidade

Do genos à cidade-estado A ruína dos palácios provocou o fim dos poder dos reis. Dentro do grupo aristocrático vários gené (plural de genos) buscavam concentrar poder. A aristocracia pode ser definida como um grupo social com grande poder econômico e político. O genos era uma grande família aristocrática que acreditava descender de um antepassado comum. O chefe do genos mais poderoso era o rei da comunidade e governava com o auxílio de uma assembleia de guerreiros. Essa forma de governar deu origem a pólis ou cidade-Estado que pode ser definida como uma comunidade de cidadãos livres que se autogovernavam.

O organização política da pólis grega As póleis (plural de pólis) dispunham de assembleias e magistrados (juiz; ministro), e de um conselho que preparava os pontos a serem discutidos nas assembleias. Nas primeiras póleis apenas os aristocratas tinham cidadania, que com o tempo foi se ampliando e enfraquecendo os gené. O enfraquecimento dos gené se deu também pela expansão colonial grega, que provocou o aumento da população da Grécia e a diminuição das terras agrícolas. Os camponeses pobres tinham menos terras e acabavam endividados tornando-se escravos, o que gerava tensões sociais. Uma forma de obter novas terras e resolver a crise era fundar colônias em outras regiões do Mar Mediterrâneo.

A sociedade ateniense Por volta dos anos 500 e 400 AC, esta cidade, fundada há mais de 3.000 anos, era a mais próspera da Grécia Antiga e possuía um poderoso líder: Péricles. Nesta fase, a divisão hierárquica seguia a seguinte ordem: nobres, homens livres e uma grande quantidade de escravos que realizavam trabalhos como mercadores, carpinteiros, professores e marceneiros. Por ser uma cidade bem sucedida e comercial, Atenas despertou a cobiça de muitas cidades gregas. Esparta se uniu a outras cidades gregas para atacar Atenas. A Guerra do Peloponeso (431 a 404 a.C.) durou 27 anos e Esparta venceu, tomando a capital grega para si, que, a propósito, continuou riquíssima culturalmente.   Alguns dos maiores nomes do mundo viveram nesta região repleta de escritores, pensadores e escultores, entre eles estão: os autores de peças de teatro Esquilo, Sófocles, Eurípedes e Aristófanes e também os grandes filósofos Platão e Sócrates.  Atenas destacou-se muito pela preocupação com o desenvolvimento artístico e cultural de seu povo, desenvolvendo uma civilização de forte brilho intelectual. Na arquitetura, destacam-se os lindos templos erguidos em homenagens aos deuses, principalmente a deusa Atena, protetora da cidade.  A democracia ateniense privilegiava apenas seus cidadãos (homens livres, nascidos em Atenas e maiores de idade) com o direito de participar ativamente da Assembléia e também de fazer a magistratura. No caso dos estrangeiros, estes, além de não terem os mesmos direitos, eram obrigados a pagar impostos e prestar serviços militares.  Hoje em dia, Atenas tem mais de dois milhões e meio de habitantes, e, embora tenha inúmeras construções modernas, continua com suas ruínas que remetem aos memoráveis tempos antigos. A cidade é um dos principais pontos turísticos da Europa.

Acrópole: ponto mais alto da cidade, servia como refúgio e para a construção de templos religiosos. Na foto vemos o Partenon (templo da deusa grega Atenas, foi uma sede administrativa, cultural, religiosa e militar

A sociedade espartana Educação em Esparta: dedicação integral às atividades físicas e militares Assembleia: Apela – mais uma reunião de soldados que um lugar de debate político. Quem governava a cidade eram os membros da Gerúsia, conselho formado por anciões das famílias mais ricas de Esparta. Cinco magistrados, os éforos, executavam as decisões da Gerúsia. O governo espartano se caracterizava por uma OLIGARQUIA, ou seja, governo exercido pela minoria. Os CIDADÃOS espartanos descendiam dos dórios, eram conhecidos como ESPARCIATAS OU IGUAIS, se dedicavam à política e aos preparativos da guerra. Os PERIECOS era homens livres e se dedicavam ao comércio, ao artesanato ou possuíam pequenas propriedades agrícolas. Na base social espartana estavam os HILOTAS, população servil que habitava as terras conquistadas pelos dórios