Prof. Alexandre Parra parrasilva@gmail.com Organização dos Dados Prof. Alexandre Parra parrasilva@gmail.com.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
LISTAS Dilvan Moreira, parcialmente baseado em material do prof. Ricardo Campello.
Advertisements

ESTRUTURA DE DADOS Professor: Marcelo Mendes Turma: MBI-1
Estruturas de Dados Marcio Gonçalves.
Listas Lineares Estrutura que permite representar um conjunto de dados de forma a preservar a relação de ordem linear. Uma lista linear é composta de nós,
TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ESTRUTURAS DE DADOS AVANÇADAS Aula /08/2011 Professor Leomir J. Borba-
Listas Encadeadas CONTEÚDO (1) Motivação (2) Definição (3) Operações
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Sistemas de Informação Redes de Computadores
1 LEIC, LBD 2002, Gabriel David, Ana Paiva, Luis Paulo Reis Geração da base de dados lógica n A ferramenta de transformação do modelo EA para o modelo.
Ambientes Operacionais
TADS – Tipos Abstratos de Dados
Principais famílias de algoritmos
Sistema Gerenciador de Banco de Dados SGBD
Cálculo de Custos de Operações I/O – Arquivos Ordenados
RESUMO DA AULA 5 Profa. Sandra de Amo GBC053 – BCC
Indices estruturados por B-TREE
Organização de Arquivos Introdução
Introdução aos Métodos de Acesso AULA 7 – Parte II Profa. Sandra de Amo GBC053 – BCC
1 Tipos definidos O programador pode definir seus próprios tipos de dados tipos complexos usados da mesma forma que os simples declaram-se variáveis utilizando-se.
1 Complexidade de Algoritmos Complexidade de pior caso Complexidade de melhor caso de uso bem menos freqüente em algumas situações específicas Complexidade.
Pesquisa em Memória Primária
Pesquisa em Memória Primária
Listas lineares Listas Lineares Fila Dupla Pilha Fila Saída restrita
Ordenação Facilitar e aumentar a eficiência das operações de pesquisa sobre esses dados Pode ser crescente ou decrescente A seqüência de entrada, normalmente,
Indexação e Hashing Muitas consultas referenciam apenas uma pequena porção dos registros em uma tabela. Portanto necessitamos ser capaz de localizar estes.
Classificação (Ordenação) de dados
Métodos de Pesquisa: Seqüencial e Binária
Árvores Binárias de Pesquisa (ABP)
Árvores e Árvores Binárias
Método de Ordenação: InsertionSort
Classificação de dados por Intercalação: MergeSort
Estruturas de Dados I Prof.: Sergio Pacheco Prof.: Sergio Pacheco 1 1.
Estruturas de Dados I Prof.: Sergio Pacheco Prof.: Sergio Pacheco 1 1.
BRUNO ALMEIDA LAURO ARTHUR RIVELINO BELTRÃO
Arquivos Invertidos André Ferreira da Silva Jimy Marques Madeiro
Robson Godoi / Sandra Siebra
Listas Encadeadas.
FORMAS DE REPRESENTAÇÃO QUE SERVEM PARA DESCREVER AS ESTRUTURAS DAS INFORMAÇÕES CONTIDAS EM UM BD. Modelos de Dados.
Indexação de Arquivos Página de rosto.
Algoritmos de Ordenação
Prof.° Jean Daniel Henri Merlin Andreazza Estrutura de Dados
Listas Simplesmente Encadeadas
© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 1 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 1 © 2011 Pearson Prentice.
Listas Lineares Estrutura de Dados.
Sistemas Operacionais
Proteção de Memória O sistema operacional deve impedir que um processo tenha acesso ou modifique uma página do sistema sem autorização. Proteção para páginas.
Banco de Dados Aplicado ao Desenvolvimento de Software - BDD
Pesquisa em Memória Primária
Arquitetura de Sistemas Operacionais – Machado/Maia 11/1 Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Capítulo 11 Sistema.
Arquivos Estruturados por Ordenação– Custos I/O AULA 5 Profa. Sandra de Amo GBC053 – BCC.
Indices: Estruturas Auxiliares para Otimizar Acesso aos Dados
Universidade Católica de Pelotas Mestrado em Ciência da Computação
Aula 3 Vetores e Listas. Arrays (vetores) Array – sequência de elementos do mesmo tipo. Tamanho do Array – seu número de elementos (número fixo) Consequência:
Algoritmos de Processamento e Otimização de Consultas
INE 5384 Estruturas de Dados Prof a. Patrícia Vilain
Listas Simplesmente Encadeadas
© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 1 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 1 © 2011 Pearson Prentice.
Algoritmos e estrutura de dados Prof. Luiz Gonzaga da Silveira Jr
TECNOLOGIAS E LINGUAGENS PARA BANCO DE DADOS I
Tabela Hash Alunos : Gustavo Jorge Zanin nºUSP
Lista Linear Base para outras estruturas
Banco de Dados I I Comandos SQL
1 24/4/ :29 FMU – 1. Semestre – Tecnologia – Analise e Desenvolvimento de Sistemas Professor: Eduardo Silvestri Aluno:Clóvis de Oliveira- RA
Índices Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures.
Profa. Ana Karina Barbosa Abril/2008
Sistemas de Arquivos Sistemas Operacionais Profa. Priscila Facciolli
Estrutura de Dados Aula 3 - Listas
Salário, Sexo, R$200,00, Veículos, Idade, Marco Antônio, Masculino, R$600,00, Funcionário, Marca, 18 anos, Livros, Motoristas, Maria do Carmo, Endereço,
Classificação (Ordenação) de dados. Roteiro Contextualização e definições sobre Classificação Métodos de Classificação de Dados.
Modelo Relacional Introduzido por Ted Codd, da IBM Research, em Utiliza o conceito de relação matemática. Possui base teórica na teoria dos conjuntos.
Transcrição da apresentação:

Prof. Alexandre Parra parrasilva@gmail.com Organização dos Dados Prof. Alexandre Parra parrasilva@gmail.com

Roteiro Conceitos Estruturas de representação de Tabelas Organização Física das Tabelas

Roteiro Conceitos Estruturas de representação de Tabelas Organização Física das Tabelas

Conceitos Tabela Registros Seqüência de registros (ou entradas). Constituída por um ou mais campos (ou atributos) Por exemplo, a tupla: <numero, nome, data-nasc, salario>

Tabela de Funcionário Contém informações homogêneas sobre os funcionários de uma empresa. Deve permitir encontrar um determinado funcionário.

Conceitos (Cont.) Chave é um valor de um determinado atributo que permite a recuperação de um ou mais registros. Ex.: Nome

Conceitos (Cont.) Chave primária: atributo que apresenta obrigatoriamente um valor diferente para cada registro. Número Nome e Data-Nasc Uma chave primária deve ser mínima, isto é, não deve conter campos supérfluos.

Conceitos (Cont.) Chave secundária permite a recuperação de registro(s), mas não apresenta a característica de unicidade. Ex.: Nome, Data-Nasc, Salário Chave de um registro é o valor que identifica unicamente um registro. Chave de pesquisa é o atributo utilizado para fazer a recuperação de um registro (chave primária) ou de múltiplos registros (chave secundária).

Conceitos (cont.) Tabelas estáticas Não são alteradas com freqüência. Exemplo: CEP do Brasil Tabelas dinâmicas Alterações ocorrem com freqüência. Exemplo: tabela de reservas em vôos comerciais

Principais operações sobre base de dados Inserção de registros Exclusão de registros Alteração dos valores dos campos de registros Consulta sobre os valores dos campos Necessária para a execução da maioria das operações citadas acima.

Roteiro Conceitos Estruturas de representação de Tabelas Organização Física das Tabelas

Estruturas de representação de Tabelas Contigüidade Física Posicionamento relativo entre os registros são representados pela disposição física seqüencial destes na memória (memória principal ou secundária). Indexação. Encadeamento Posicionamento relativo entre os registros são representados por meio de elos na memória. Elos: ligações explícitas.

Roteiro Conceitos Estruturas de representação de Tabelas Organização Física das Tabelas

Organização Física das Tabelas Com relação a representação das Tabelas Contigüidade Física Representação estática Encadeamento Representação dinâmica

Contigüidade Física de Tabelas Dois registros consecutivos Ri e Ri+1  Chi < Chi+1 10 19 13 12 7 1 2 3 4 5 Antes da classificação 7 10 12 13 19 1 2 3 4 5 Após a classificação campo1 dados satélites campo1 dados satélites Acesso aos registros ordenados através de pesquisa seqüencial e binária!

Encadeamento de Registros 10 19 13 12 7 1 2 3 4 5 Após a classificação -1 cabeça da lista campo1 dados satélites campo1 dados satélites 1 10 2 19 3 13 4 12 5 7 Antes da classificação Acesso aos registros ordenados através de pesquisa seqüencial!

Vetor Indireto de Ordenação (VIO) campo1 dados satélites campo1 1 2 3 4 5 10 1 2 3 4 5 7 10 12 13 19 5 1 4 3 2 19 13 12 7 Acesso aos registros ordenados através de pesquisa seqüencial, binária e direta (mas sempre por via indireta)

Tabela ordenada simultaneamente por vários campos Arquivo Original   campo 1 campo 2 campo 3 campos 4..n 1 12 4 10 2 25 18 21 3 14 9 20 13 5 17 6 4 2 3 1 5 campo 2 VIO   6 17 13 20 9 14 21 18 25 10 12 campos 4..n campo 3 campo 1 Arquivo Original 2 4 1 5 3 campo 3 VIO            

Organização Física (Resumo) Lista Encadeada Acesso seqüencial Inserção / remoção mais rápida Contigüidade Física Mais natural Acesso seqüêncial e binária Vetor Indireto de Ordenação Acesso seqüencial, binária ou direta (mas sempre por via Indireta).