Edição Matricial ATRAVÉS DA FERRAMENTA SPRING Mauricio Alves Moreira

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Transcrição da apresentação:

Edição Matricial ATRAVÉS DA FERRAMENTA SPRING Mauricio Alves Moreira mauricio@dsr.inpe.br

Orbital Níveis de Coleta de dados Aeronave Campo

Produtos Imagens

O QUE É UMA IMAGEM ? COMO É FORMADO UMA IMAGEM? Expressa, de forma quantitativa, a média da energia refletida ou emitida pelos alvos numa área da superfície da Terra, num dado intervalo de tempo, em determinados comprimentos de ondas do espectro eletromagnético. COMO É FORMADO UMA IMAGEM?

Resolução Espacial Refere-se a área mínima no terreno “vista” pelo sistema sensor dentro do campo de visada instantânea (IFOV) Energia refletida Reflectância média dentro do IFOV IFOV PIXEL 30m diâmetro 30 m 30 m

Formação da imagem Linha 2 Linha 1 Faixa 1 Faixa 2 Largura de faixa

Matriz Colunas Linhas Z Y 1. Conceito de imagem pixel n Matriz linhas 2 1 Colunas Linhas 1 2 m X *linhas: largura de faixa Intensidade de cinza Z * Coluna : direção do vôo coluna linha Z Variação na intensidade da energia refletida identificação (X, Y e Z) Pixel (nível de cinza)

Linhas Pixel 30m Z 30 m

IMAGENS Consiste em associar a cada pixel da imagem INTERPRETAÇÃO Consiste em associar a cada pixel da imagem um significado do mundo real A interpretação é fundamentada no comportamento espectral que é representado na imagem por níveis de cinza

IMAGENS METODOLOGIAS Visual Classificação digital Informação

Interpretação visual Elementos fotointerpretativos Padrão Textura Forma Tonalidade e cor Sombra

Paralelo = associado a solos homogêneo (derrame basáltico Padrão dendritico radial paralelo Paralelo = associado a solos homogêneo (derrame basáltico Dendritico = presença de rochas e solo impermeável Radial = associado a um material resistente

Padrão

Padrão

Padrão

Padrão

Padrão

Textura Rugosa Rugosa Lisa Padrão Lisa

VULCÃO

Local: Paraí do Sul - PR Sensor: ETM+ do LANDSAT-7 Data: 17-09-1999. FUSÂO: Pan 3, 4 e 5 IHS

TM3 (B) TM4 (R) TM5 (G) Cor resultante = B + G + R = R + G = MAGENTA SOLO VEG TM3(G) TM4(R) TM5 (B)

TM3 (B) TM4 (R) TM5 (G) TM3 TM4 TM5 TM3(B) TM4(R) TM5 (G) B G R

Sombra

VANTAGENS DESVANTAGENS - O INDIVÍDUO NÃO NECESSITAVA DE CONHECIMENTOS COMPUTACIONAL - ATÉCNICA É MAIS RÁPIDA E FÁCIL DE SER TRANSFERIDA DESVANTAGENS ESCALA FIXA COR DAS IMAGENS FIXA GRANDE VOLUME DE DADOS MATEIAL SUCEPTÍVEIS A DANIFICAÇÃO MÉTODO SUBJETIVO – CADA INTERPRETE TEM UMA VISÃO OS RESULTADOS NECESSITAM DE TRATAMENTO FINAL PRODUTO FINAL É EM FORMA DE MAPA

Classificação por meio do computador * NÃO LEVA EM CONSIDERAÇÃO OUTRAS INFORMAÇÕES * FUNDAMENTAVA-SE NO COPORTAMENTO ESPECTRAL CONSEQUÊNCIA DISSO * Similaridade de resposta TEXTURA PADRÃO espectral FORMA ETC - RESULTADOS RUINS

CLASSIFICAÇÃO Treinamento Supervisionada Não-supervisionada Determinístico Probabilístico Abordagem de classificação Pixel a Pixel Por região Mapa temático Vetorial e/ou Matricial

Mapa temático Matricial

Imagem Mapa temático Afloramento rochoso

Como eliminar esse erro? CÁLCULO DA ÁREA DOS TEMAS Através da edição Matricial Conceito: A edição matricial é um programa que permite o interprete trabalhar diretamente no plano matricial, isto é, na matriz de pixels ao invés do plano vetorial.

MAPA FINAL DO DESFLORESTAMENTO OBTIDO ATRAVÉS DE PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO IMAGEM CLASSIFICADA IMAGEM LANDSAT MAPEAMENTO FINAL ( SEIS CLASSES)

OBTENÇÃO DO MAPA FINAL DA EXTENSÃO DO DESFLORESTAMENTO BRUTO CÁLCULO DA ÁREA DOS TEMAS MASCARAR TEMAS APLICAÇÕES DIVERSAS

COMO USAR A EDIÇÃO MATRICIAL? CLASSIFICAÇÃO NÃO-SUPERVISIONADA ISOSEG Imagem Mapa temático PCC ≥ 70%

Como melhorar o desempenho da edição matricial Editar uma classe por vez Demonstrar no spring Quadricular a área Mosaicar as demais classes acima da primeira Uso do google earth