QoS - Qualidade de Serviço

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“Características e Limitações”
Transcrição da apresentação:

QoS - Qualidade de Serviço Elaborado por Juliana Kolb QoS - Qualidade de Serviço

QoS Refere-se à: Probabilidade de sucesso em estabelecer uma ligação a um destino; Garantia de largura de banda ou; Probabilidade de um pacote circular entre dois pontos de rede. Juliana Kolb

QoS – Problemas Relacionados Durante a transmissão podem acontecer inúmeras coisas aos pacotes enquanto circulam entre pontos, que resultam nos seguintes problemas: Pacotes descartados (dropped packets) - os routers podem recusar-se a entregar alguns pacotes (drop) se estes chegarem quando os buffers se encontram preenchidos. Estes podem ser descartados todos, ou apenas alguns, dependendo do estado da rede, e não existe forma de determinar quais à priori. As aplicações (que recebem) serão então responsáveis por pedir a retransmissão, o que resulta freqüentemente em "soluços" na transmissão; Juliana Kolb

QoS – Problemas Relacionados Atraso (delay) - pode decorrer muito tempo até um pacote atingir o seu destino, já que este é mantido em longas filas, ou segue um caminho alternativo (menos direto) para evitar congestionamento da rede. No entanto a transmissão também pode ocorrer muito rapidamente, e não existe forma de determinar perante qual das situações nos encontramos; Juliana Kolb

QoS – Problemas Relacionados Entrega desordenada (out-of-order) - ocorre freqüentemente a entrega de pacotes numa ordem diferente da que foram enviados, uma vez que estes podem ser enviados por diferentes rotas, o que provoca a exigência de protocolos especiais para que a informação possa ser reconstruída à chegada; Erros - também pode ocorrer que os pacotes sejam enviados para destinos errados, ou misturados, ou mesmo serem corrompidos em trânsito. O receptor terá então que detectá-lo e, tal como se o pacote tivesse sido descartado, pedir a retransmissão. Juliana Kolb

QoS – Como obter ... Existem, essencialmente, duas formas de oferecer garantias QoS: 1) Oferecer bastantes recursos, suficientes para o pico esperado, com uma margem de segurança substancial. É simples e eficaz, mas na prática é assumido como dispendioso, e tende a ser ineficaz se o valor de pico aumentar além do previsto. 2) Obrigar a reservar os recursos, e apenas aceitar as reservas se os routers conseguirem servi-las com confiabilidade. Naturalmente, as reservas podem ter um custo monetário associado! As duas variações mais conhecidas são: IntServ; DiffServ; Juliana Kolb

QoS – Como obter ... IntServ: WRR (Weighted Round Robin); RED, WRED - Reduz a probabilidade de perdas devido aos buffers, e simultaneamente reduz a probabilidade de congestão TCP; Traffic shaping (limitação de largura de banda); VLAN (IEEE 802.1p e IEEE 802.1D). DiffServ: O equipamento de rede que suporta DiffServ e algumas vezes IntServ é designado por multilayer. Um comutador que suporte DiffServ (e provavelmente IntServ) é designado por comutador multilayer. Hoje em dia, os acordos entre os fornecedores de serviços internet são já complexos, e parece não existir iniciativa entre eles para suportar QoS entre interligações de backbones, ou acordar que políticas devem ser suportadas para potenciar o seu crescimento. Juliana Kolb

QoS – Problemas em algumas tecnologias As seguintes propriedades podem ser usadas apenas nas portas do receptor, mas não nos servidores, backbones ou outras portas que se encontram a gerir fluxos concorrentes. Half-duplex - as colisões na ligação transformam-se em variações no atraso (jitter), já que os pacotes são retidos em cada colisão durante o tempo de backoff. Port queue buffer (IEEE 802.3x - "Flow" control). IEEE 802.3x "Flow"-control não é um protocolo de controlo de fluxo propriamente dito, mas uma gestão específica das filas. Muitos dos comutadores de hoje incluem o suporte IEEE 802.3x ativo - inclusive em portas de uplink/backbone. Juliana Kolb

QoS – Problemas em algumas tecnologias A norma IEEE 802.3x e QoS são incompatíveis. Juliana Kolb