Máquinas Elétricas I Aula 3 Prof.: Samuel Bettoni
Última Aula... Lei de Faraday da Indução Eletromagnética O valor da tensão induzida em uma simples espira de fio é proporcional à razão de variação das linhas de força que passam através daquela espira Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Lei de Faraday da Indução E quando não há concatenação do fluxo magnético com o condutor? Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Lei de Lenz O movimento de um condutor em um campo magnético é resultado de uma força mecânica (trabalho) aplicada ao condutor. Definição Em todos os casos de indução eletromagnética, uma força eletromotriz (fem) induzida fará com que a corrente circule em um circuito fechado, num sentido tal que seu efeito magnético se oponha à variação que a produziu. Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Lei de Lenz Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Força Eletromagnética Lei de Biot-Savart Uma força eletromagnética existirá entre um condutor e um campo sempre que o condutor percorrido por uma corrente estiver localizado perpendicular no campo magnético. Esse princípio é geralmente chamado de “ação motora”. Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Força Contra-Eletromotriz Aplicando esta fem induzida ao condutor, observa-se que ela se opõe ou se desenvolve em sentido contrário ao da circulação da corrente que criou a força ou o movimento. Por isso, essa fem induzida é chamada de força contra- eletromotriz. Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Força Contra-Eletromotriz Assim, quando ocorre a ação motora, uma ação geradora é simultaneamente desenvolvida. O contrário também é válido. Portanto, a ação geradora e a ação motora ocorrem simultaneamente nas máquinas elétricas girantes. Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Máquina de CC
Introdução – Máquina CC Alimentado por corrente contínua; Necessidade de controle de velocidade mantendo um torque considerável; Bastante complexos em termos de manutenção e peças; Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Introdução – Máquina CC Enrolamento de armadura Localizado no Rotor Enrolamento de campo Localizado no Estator Alimentado por Corrente Contínua Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Máquina de CC Caracterizam-se pela versatilidade: Diversas combinações de enrolamentos de campo podem ser projetadas de modo a apresentar uma ampla variedade de características de tensão versus corrente ou de velocidade versus conjugado. Essas combinações são: Enrolamentos de campo excitados em derivação (shunt); Enrolamentos de campo excitados em série; Enrolamentos de campo excitados independentes; Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Máquinas de CC Equipamentos de ligação em derivação podem ser encontrados nos motores elétricos de automóveis: Limpadores de vidro, os vidros automáticos, etc. Motores de corrente contínua praticamente insubstituíveis; Motores com ligação em série podem ser encontrados em eletrodomésticos de pequeno porte: Por exemplo, como o secador de cabelos; Fator que contribui para a utilização é o peso; Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Máquina de CC Partes componentes de uma máquina CC: Estator (enrolamento de campo): Rotor (enrolamento de armadura): Comutador: garante que a corrente que circula nas bobinas da armadura seja sempre no mesmo sentido; Escovas: feitas de liga de carbono, e estão em constante atrito com o comutador, sendo responsáveis pelo contato elétrico da parte fixa do motor com a parte móvel. Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Máquina de CC Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Máquina de Corrente Contínua Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Máquina de Corrente Contínua Princípio básico de funcionamento [2]: Iremos considerar um motor. Para demonstrar o funcionamento do motor CC, o mesmo será resumido a três componentes básicos: bobina, campo magnético fixo e comutador. Estágio 1: Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Máquina de Corrente Contínua Princípio básico de funcionamento: Estágio 2: Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Máquina de Corrente Contínua Princípio básico de funcionamento: Estágio 3: Estágio 1 Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Máquina de Corrente Contínua Princípio básico de funcionamento: Estágio 4: Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 3 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete
Referências Bibliográficas [1] Fitzgerald, A. E.; Kingsley Jr., C.; Umans, S. D.; “Máquinas Elétricas”, 6ª ed., Bookman, 2006. [2] Nascimento Jr., G. C.; “Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios”, 4ª ed., Ed. Érica, 2011. [3] Notas de Aula da Disciplina “Elementos de Máquinas e Motores”, Prof. Pedro Ornelas, Universidade Federal da Bahia, UFBA, 2000. {http://www.eletronica.org/arquivos/MotoresCC.pdf} [4] Sen, P. C.; “Principles of Electric Machines and Power Electronics”, 2ª ed., John Wiley & Sons, 1997. [5] Kosov, Irving L.; Máquinas Elétricas e Transformadores; Globo; 2005. Máquinas Elétricas I Prof.: Samuel Bettoni Aula 2 Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete