Soneto "O dia em que eu morrer" Avanço automático
O dia em que eu morrer terá de ser Em tudo semelhante àquele dia Que me deixou tamanha nostalgia Do berço donde vim para viver… Observe o sol...
Nesse meu fim de tempo, a harmonia Entre o partir e o permanecer, Fará que, como outrora, eu chore e ria E a morte será sempre um renascer. Embora a maioria permaneça dormindo, ele proporciona a cada manhã um dos maiores espetáculos da terra...
Misturarei as lágrimas saudosas Da gestação do mundo em que vivi Ao brilho radiante de outra luz… É a vida que recomeça, dando a cada um a oportunidade de fazê-la melhor a cada instante.
E as Tuas mãos queridas, ansiosas, Virão p`ra me afagar e junto a Ti, Observe as flores... E as Tuas mãos queridas, ansiosas, Virão p`ra me afagar e junto a Ti, Tal como outrora, Mãe! Está Jesus!
Tudo à nossa volta festeja o novo dia que começa
Gratidão à existência que lhe deu esta oportunidade, gratidão a todos os que o auxiliam nesta jornada.
Coração agradecido fala diretamente com Deus Tenha um belo dia, cheio de gratidão. Com o melhor do meu amor, Jane Mary Coração agradecido fala diretamente com Deus
Maria de Aguiar Marçalo Soneto e formatação de Maria de Aguiar Marçalo