Bizu de Batalhas A luta continua....

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Bizu de Batalhas A luta continua...

Batalha da ilha de Minorca Inglaterra x França (1756 a 1757) Em 1756, o longo conflito recomeçou para expulsar os franceses da América do Norte e para os impedir de estabelecer um império na Índia. A ilha de Minorca em poder dos ingleses desde 1708, foi capturada por tropas francesas desembarcadas da esquadra de La Galissoniére (1757), e uma frota inglesa enviada em socorro da ilha foi repelida.

Batalhas Navais em Lagos e Quiberon (1759) França x Inglaterra Dois anos depois, porém, as vitórias navais em Lagos e Quiberon eliminaram a ameaça de uma invasão das Ilhas Britânicas. Nesse predestinado ano de 1759, os franceses perderam, ao todo, não menos de trinta e cinco navios de linha e ficaram assim reduzidos à impotência nos mares.

Batalha de Havana (1762) Inglaterra x Espanha A Espanha que até então se conservara fora da guerra, tinha ainda uma armada de cerca de 50 navios. Em 1762, ela foi atraída ao conflito com a promessa de recobrar Gibraltar e Minorca. Sua entrada na guerra meramente serviu para completar o triunfo britânico. Em agosto de 1762, Havana foi capturada e com ela mais doze navios de linha, para não mencionar tesouros avaliados em mais de três milhões de libras. Dois meses depois, Manilha e todas as Ilhas Filipinas foram capturadas por uma expedição enviada da Índia.

Batalhas do Canal da Mancha (1794), ao Largo do Cabo de S Batalhas do Canal da Mancha (1794), ao Largo do Cabo de S. Vicente (1797), ao Largo de Campordown (1798) e Batalha de Aboukir (1799) A guerra final entre a França e a Inglaterra, fechando a secular luta, durou mais de 20 anos (1793-1815), durante os quais só houve breves tréguas de meses. A supremacia marítima britânica nunca foi seriamente ameaçada em qualquer ocasião da guerra, salvo, talvez, por um curto período de 1797, quando uma série de motins irrompeu nas frotas inglesas. Em vão, a França tentou restabelecer o balanço naval, assumindo sucessivamente o controle, por um meio ou outro, das frotas da Espanha, Holanda e Dinamarca.

Todas elas, uma a uma, foram derrotadas pelos grandes chefes ingleses do tempo: Howe, Jervis, Duncan e Nelson. Em 1794, Howe derrotou Villaret Joyeuse no canal da Mancha; em 1797, Jervis, ao largo do cabo de São Vicente, destroçou uma frota espanhola; oito meses depois, Duncan derrotava os holandeses ao largo de Camperdown, e no ano seguinte, Nelson alcancou a vitória de Aboukir. As esquadras desses países eram aliadas da marinha francesa.

Batalha Naval de Trafalgar (1805) Inglaterra x França A marinha reaparelhada por Napoleão I não teve vida longa, pois na Batalha Naval de Trafalgar, em 1805, na costa espanhola perto de Cádiz, o Almirante inglês Lord Nelson impôs-lhe severa derrota. A batalha de Trafalgar, esmagou totalmente a remanescente Marinha franc esa e comprometeu por longo tempo seu futuro, assim, resolveu de maneira definitiva o grande problema da rivalidade pela hegemonia marítima, nascida sobre Luiz XIV.

O Cabo de Trafalgar fica ao sul de Cádiz, na costa atlântica espanhola.

Guerra Peninsular (1808 a 1814) Inglaterra x França A grande vitória de Nelson em Trafalgar conferiu à Inglaterra efeito decisivo nas fases finais da Guerra Napoleônica: frustrou a tentativa de Napoleão para, por meio do Bloqueio Continental, eliminar o comércio inglês da Europa; quebrou sua projetada colisão naval contra a Grã-Bretanha, pela captura da esquadra dinamarquesa em 1807; tornou possível a continuação vitoriosa da Guerra Peninsular (1808-14) na qual os recursos militares de Napoleão ficaram isolados; cortou a França das fontes vitais de suprimento. O poderio marítimo também afetou profundamente o desenvolvimento do Império Britânico durante esses vinte e dois anos gloriosos.

Guerra da Crimeia (1854 a 1856) Rússia x Inglatera / França Disputa entre a Rússia e uma coalizão formada por Reino Unido, França, Sardenha (Itália) e Império Turco-Otomano (atual Turquia). A guerra acontece de 1853 a 1856, na península da Crimeia, no sul da Rússia, e nos Bálcãs. A coalizão, com o apoio da Áustria, é formada como reação às pretensões expansionistas russas.

Guerra Franco-Prussiana (1870) França x Prússia Provocado por Bismarck, chanceler da Prússia, Napoleão III conduz o país à Guerra Franco-Prussiana (1870), da qual sai derrotado. Como resultado, a França perde a Alsácia e a Lorena para os prussianos, o que leva à derrubada do império e à instituição da III República.

Guerra da Cisplatina (1825 a1828) Brasil x Argentina Luta entre o Brasil e a Argentina pela posse da Banda Oriental, atual Uruguai. A guerra estende-se de 1825 a 1828. Reivindicado pela Argentina, pois pertencera ao antigo Vice-Reinado do Prata até sua independência da Espanha em 1816, o território é anexado ao Brasil em 1821, com o nome de Província Cisplatina. Localizada na entrada do estuário do Prata, a Cisplatina (ou Banda Oriental) é uma área estratégica para brasileiros e argentinos em relação ao controle da navegação e do comércio de toda a bacia platina. O Brasil tenta mantê-la como província do Império.

A Argentina pretende retomá-la ou, pelo menos, recuperar o controle político sobre ela. No confronto com o Brasil, a Argentina alia-se aos patriotas uruguaios liderados por Juan Antonio Lavalleja e Fructuoso Rivera. Com o apoio do governo de Buenos Aires, eles conseguem desembarcar tropas em território da Cisplatina e marchar para Montevidéu. Cercam a capital e proclamam a independência uruguaia em 1825.

Dom Pedro I manda uma esquadra bloquear a entrada do estuário do rio da Prata. A Argentina responde atacando o litoral sul do Brasil. O imperador brasileiro envia tropas, que incluem mercenários contratados na Europa, a fim de sitiar Montevidéu. Em fevereiro de 1827, elas são derrotadas na Batalha do Passo do Rosário. Entre 1827 e 1828, enquanto crescem as dificuldades brasileiras, aumenta a intervenção diplomática inglesa.

A posição britânica prevalece, e, em 27 de agosto de 1828, Brasil e Argentina reconhecem a independência do Uruguai. A derrota enfraquece o imperador e fortalece os setores de oposição, que começam a pressionar por sua renúncia.

Batalha de Navarino (1827) Rússos / Ingleses / Franceses x Turcos Batalha para conter a expansão turca.

Guerra de Secessão (1861 a 1865) Estados Unidos (Guerra Civil) Luta entre os estados do sul dos Estados Unidos – latifundiários, aristocratas e escravagistas – contra os estados do norte, industrializados e abolicionistas. Também conhecida como Guerra de Secessão, inicia-se em abril de 1861 e termina em abril de 1865 com a derrota dos estados do sul e o fim da escravatura.

Guerra do Paraguai (1865-70) Maior conflito da história da América do Sul, entre o Paraguai e uma aliança formada por Brasil, Argentina e Uruguai. A guerra dura de 1865 a 1870 e dizima quase dois terços da população paraguaia. As disputas pela estratégica região do rio da Prata entre brasileiros, argentinos, uruguaios e paraguaios crescem nas guerras de independência e transformam-se em luta pela hegemonia regional. Além dos interesses econômicos em torno da navegação no Prata, a questão é usada pelos caudilhos das repúblicas platinas e pelas elites dirigentes do império brasileiro para consolidar seu poder interno. A rivalidade e as tensões entre o Brasil e a Argentina na região são aumentadas pela instabilidade política no Uruguai e pela determinação do Paraguai de participar da disputa regional.

Antecedentes imediatos – Em 1851, com a alegação de que os blancos uruguaios, compostos principalmente de proprietários rurais, estariam atacando e pilhando fazendas e estâncias na fronteira gaúcha, o império brasileiro intervém no Uruguai para derrubar o governo de Manuel Oribe, do Partido Blanco, apoiado pelos argentinos. No ano seguinte, o Brasil invade o território argentino para destituir o ditador Manuel Rosas. Em 1864, os brasileiros voltam a atacar o governo blanco do Uruguai, agora chefiado por Atanásio Aguirre.

Intervenção paraguaia – Aguirre é apoiado pelo presidente paraguaio Francisco Solano López, que reivindica os mesmos direitos dos países vizinhos quanto à navegação e ao comércio no rio da Prata. Em 11 de novembro de 1864, López manda apreender o navio brasileiro Marquês de Olinda, em trânsito pelo rio Paraguai rumo a Cuiabá. Em dezembro declara guerra ao Brasil e ordena a invasão da província de Mato Grosso. O primeiro ano da guerra é de ofensiva paraguaia, sustentada pela surpresa da iniciativa, pela boa estrutura produtiva e pela eficiente preparação militar. Os paraguaios abrem várias frentes de guerra na fronteira com o Brasil, de Mato Grosso ao Rio Grande do Sul.

Contando com a neutralidade da Argentina, López cruza seu território e entra no Rio Grande do Sul. Seu objetivo é chegar ao Uruguai e, com uma aliança com os blancos, estabelecer uma sólida posição político-militar na entrada do estuário do Prata.

Tríplice Aliança – A estratégia começa a falhar em maio de 1865, quando Brasil, Argentina e Uruguai reagem e firmam o Tratado da Tríplice Aliança. A partir daí, o império brasileiro passa ao contra-ataque: adquire canhões e navios no exterior, intensifica o recrutamento de soldados e convoca batalhões de "voluntários da pátria", na maioria pobres, escravos e libertos negros e mulatos. Em 11 de junho, as esquadras dos almirantes Tamandaré e Barroso destroem a frota paraguaia na Batalha do Riachuelo.

Em 18 de setembro, tropas paraguaias rendem-se em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, na presença do imperador dom Pedro II. Solano López recua da estratégia ofensiva e concentra as forças em torno do sistema de fortalezas que resguardam o território paraguaio, como as de Curupaiti, Humaitá e Curuzu.

Em 1866, as primeiras divisões de soldados aliados, comandadas pelo general argentino Bartolomeu Mitre, invadem o Paraguai. A contra-ofensiva da Tríplice Aliança cresce em 1867 e 1868, sob o comando dos brasileiros Manuel Luís Osório e Luís Alves de Lima e Silva, o duque de Caxias. De julho a dezembro de 1868, os Aliados vencem os paraguaios em Curupaiti, Humaitá, Itororó, Lomas Valentinas e Angostura. Em janeiro de 1869 entram em Assunção, capital do Paraguai. Solano López retira-se para o norte do Paraguai, onde resiste até ser cercado e morto em Cerro Corá, em 1º de março de 1870.

Batalha de Tsushima (1904) Rússia x Japão

Batalha de Tsushima (1904) Rússia x Japão Para possuir um porto que não gelasse, a Rússia tinha absoluta necessidade da Manchúria e da Coréia que, por outro lado, eram necessárias ao Japão, como acesso ao continente. Dessa forma, houve o choque inevitável das pretensões russas no Extremo Oriente com os interesses japoneses e, em 1904, começou a guerra. O Japão derrotou o exército russo na Manchúria e destruiu a armada russa nos estreitos de Tsushima, na batalha de Tsushima

A batalha de Tsushima foi a única batalha marítima da história em que os couraçados tiveram uma ação decisiva dentro da armada