Sistemas Operacionais - Aula 4 Conceitos de SO

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Transcrição da apresentação:

Sistemas Operacionais - Aula 4 Conceitos de SO Prof. Carlos Alberto Seixas

Agenda da aula Parte II Parte I Novidades Conceitos de SO Breve Histórico Parte II Práticas: Virtual PC e SO Linux

Parte I - A Novidades

Novidade do dia Google desafia Windows e anuncia sistema operacional Maggie Shiels Repórter de Tecnologia, BBC News, Vale do Silício ..."Rapidez, simplicidade e segurança são os aspectos-chave do Google Chrome OS", anunciou a empresa em seu blog oficial. Segundo a Google, o sistema operacional será uma "extensão natural" do seu navegador de internet, Chrome. O novo sistema operacional será um software de código aberto (open source). Para a Microsoft, a notícia vem poucos meses antes do lançamento da nova versão do seu sistema, o Windows 7.

Parte I - B Conceitos de SO

Sistema Operacional - Definições Conjunto de programas que trabalham de modo cooperativo com o objetivo de prover uma máquina mais flexível e adequada ao programador do que aquela apresentada pelo hardware A program that controls the execution of application programs An interface between applications and hardware Programa que age como um intermediário entre o usuário de um computador e o hardware deste computador”.

Contexto do SO

Visão geral de um SO

Funções de um SO Oferecer uma interface simplificada do sistema computacional para o usuário Fornece abstrações simplificadas Exemplo: Arquivos no Windows Gerenciar os recursos do hardware Define, aplica e supervisiona políticas de acesso e utilização dos recursos Exemplo: Gerência do espaço de endereçamento

Componentes Núcleo Gerente de Memória Sistema de E/S Responsável pela gerência do processador, tratamento de interrupções, comunicação e sincronização de processos. Gerente de Memória Responsável pelo controle e alocação de memória aos processos ativos. Sistema de E/S Responsável pelo controle e execução de operações de E/S e otimização do uso dos periféricos. Sistema de Arquivos Responsável pelo acesso e integridade dos dados residentes na memória secundária. Processador de Comandos / Interface com o Usuário Responsável pela interface conversacional com o usuário.

CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS Eficiência Baixo tempo de resposta, pouca ociosidade da UCP e alta taxa de processamento. Confiabilidade Pouca incidência de falhas e exatidão dos dados computados. Mantenabilidade Facilidade de correção ou incorporação de novas características. Pequena dimensão Simplicidade e baixa ocupação da memória Concorrência Capacidade de manutenção de tarefas concorrentes Compartilhamento de recursos Gerencia de recursos de hardware e software compartilhados

Breve Histórico - Década de 40 Os primeiros computadores digitais não possuíam SO; Os programas em linguagem de máquina eram entrados em cartões perfurados e as linguagens assembly foram desenvolvidas para acelerar o processo de programação; O primeiro SO foi desenvolvido pela GM Laboratories no início da década de 50 para o computador IBM 701; Os sistemas operacionais da década de 50 eram do tipo lote (batch).

Década de 60 SOs do tipo lote, mas passaram a utilizar melhor os recursos do computador, executando vários jobs de uma só vez; Grandes inovações foram introduzidas através das quais pode-se obter multiprogramação (vários jobs são mantidos na memória ao mesmo tempo) Introdução de dispositivos de acesso aleatório Surgem os SOs de tempo repartido (time-sharing) motivados pela necessidade de se aumentar a produtividade do programador; Surgem os SOs de tempo real (real time) para atender às necessidades de certas aplicações que exigem que o sistema reaja na ocorrência de certos eventos em rígidos limites de tempo

Década de 70 Predomínio dos SOs de tempo repartido que suportam processamento em lote e aplicações de tempo real; O protocolo de comunicaçõess TCP/IP tornou-se largamente utilizado e as LANs tornaram-se mais práticas e econômicas com o surgimento do padrão Ethernet desenvolvido pela Xerox.

Década de 80 Desenvolvimento e popularização do modelo cliente/servidor e dos SOs de rede que proveem facilidades para o compartilhamento de recursos através da rede

Década de 90 SOs Distribuídos: Conjunto de módulos de no mínimo, processador e memória interligados através de um subsistema de comunicação de topologia arbitrária. A conectividade é faciliatada através de padrões desenvolvidos por grupos internacionais como a International Organization for Standartization, o CCITT, Open software Fundation, X/Open e outros; Adoção da filosofia de sistemas abertos; Popularização da Internet.

Atualmente Escalabilidade em grandes sistemas de memória compartilhada como o IBM Regatta e novas plataformas de supercomputação distribuída,como o IBM BlueGene; SOs para sistemas embarcados, como dispositivos de mão; Mecanismos autônomos; Suporte a técnicas de virtualização; Mecanismos adaptativos.

Práticas – Virtual PC SO Linux Debian Parte II - B Práticas – Virtual PC SO Linux Debian

Parte III Prática: Implantação de Máquina Virtual – VPC e VMWare Criando uma nova máquina virtual Iniciando uma máquina existente Configuração e operação da máquina via VPC Download: http://www.microsoft.com/windows/downloads/virtualpc/d efault.mspx

Webibliografia Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado & Luiz Paulo Maia 4a Edição - 2007 - Ed. LTC Francisco Jos´e da Silva e Silva Grupo de Engenharia de Sistemas e Mobilidade (SisMo) Departamento de Informatica / UFMA http://www.sismo.deinf.ufma.br