História do Brasil Império Primeiro reinado 1822-1831 História do Brasil Império
Moreaux
Pedro Américo
Guerras de Independência Reconhecimento interno Unidade territorial Maranhão, Piauí, Bahia e Pará Cochrane e os mercenários Labatut X Madeira de Melo: 2 de Julho de 1823 em Salvador
Reconhecimento externo EUA (Doutrina Monroe) Portugal (indenização) França (cultura) Áustria (Leopoldina) Inglaterra (renovação de 1810)
Aclamado imperador do país em 12/10 de 1822, D. Pedro I Aclamado imperador do país em 12/10 de 1822, 1º Grande ato político: Assembleia Constituinte (1823)
Assembleia Constituinte 1823 e a Outorga de 1824 Pensamento “liberal” Voto censitário Eleitor de paróquia: 100$000 Representante de paróquia: 200$000 Deputado: 400$000 Senador: 800$000
Proposta de limitar o poder do Imperador: gota d’agua Fechada por D. Pedro I “Noite da agonia” de “próprio punho” Poder moderador
Presidente de Província Supremo Tribunal de Justiça Imperador Poder Moderador Poder Legislativo Poder Executivo Poder Judiciário Conselho de Estado Presidente de Província Câmara dos Deputados Supremo Tribunal de Justiça Senado Conselho Geral de Província
dissolver a Câmara dos Deputados nomear e destituir senadores Poderia o imperador: dissolver a Câmara dos Deputados nomear e destituir senadores eleger interventores provinciais
Beneplácito Todas as decisões tomadas pela Igreja deveriam passar pelo crivo do Imperador, que poderia por exemplo vetar regras (bulas) do Papa para os fiéis do Brasil
Padroado Catolicismo: religião oficial A ICAR: recrutamento dos eleitores e a organização do pleito Registro e casamento Saúde e educação
"Constituição da Mandioca" por ter se baseado em alqueires de mandioca para criar o voto censitário, como forma de excluir os portugueses (comerciantes)
Trabalhadores assalariados, os soldados, as mulheres, os índios e os menores de 25 anos eram excluídos da vida política nacional. no final do império, por exemplo, apenas 1,5% da população brasileira tinha direito ao voto
CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR 1823
Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará Esmagada com extrema violência Os líderes e envolvidos foram fuzilados (Frei Caneca)
FREI CANECA: FUZILADO
Economia Agrário-exportadora e baseada no trabalho escravo Domínio inglês (déficit da balança) Gastos militares Quebra do Banco do Brasil 1829 Exceção: o café (chega ao Vale do Paraíba no sudeste: Renascimento agrícola)
Republica das Províncias Unidas do Rio da Prata. Guerra de Cisplatina 1825 - 1828 uruguaios apoiados pelo governo argentino ocuparam toda a Província Cisplatina Republica das Províncias Unidas do Rio da Prata.
República Oriental do Uruguai 1828 Interesse argentino Interesse inglês Derrota e gastos República Oriental do Uruguai 1828 “Estado tampão”
TROPAS BRASILEIRAS PARTINDO PARA MONTEVIDÉU (DEBRET)
O “demonão” 18 filhos 2 casamentos 6 amantes
Amélia de Leuchtenberg Leopoldina de Habsburgo Domitília Marquesa de Santos Leopoldina de Habsburgo
D. João VI decide por nomear Pedro seu sucessor em Portugal 1825 Crise Dinástica D. João VI decide por nomear Pedro seu sucessor em Portugal 1825 A Constituição Brasileira proibia o estabelecimento de uma Monarquia Dual
abdica a favor de D. Maria da Glória Pedro I do Brasil = Pedro IV de Portugal em maio de 1826, após a abdicação de seu pai abdica a favor de D. Maria da Glória regência de D. Miguel
D. João VI D. Miguel Dona Maria da Glória D. Pedro I
o assassinato do jornalista Líbero Badaró em São Paulo (1830) conflitos entre portugueses e brasileiros.
manifestações de protesto eram reprimidas com violência visita a Minas Gerais Noite das Garrafadas
Ministério brasileiro A oposição continuou a pressioná-lo Ministério dos Marqueses Cerco ao palácio imperial
Guerras Liberais em Portugal D. Pedro I faleceu em Sintra em 1834 7 de abril de 1831, D. Pedro I renunciou ao império, deixando o país nas mãos de seu primogênito, D. Pedro com apenas 5 anos de idade Guerras Liberais em Portugal D. Pedro I faleceu em Sintra em 1834
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon 1798-1834 (35 anos)
Seus restos mortais voltaram para o Brasil em 1972 (nas comemorações dos 150 anos da Independência)