MPI I/O. MPI I/O Introdução zDefinição de um conjunto de rotinas para transferência de dados, de e para, meios externos de armazenamento. zO MPI I/O oferece.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
TIPOS ABSTRATOS DE DADOS
Advertisements

Terminologia Definicao Construção Exemplos
Sistemas Operacionais
Sistemas Distribuídos
Software Básico Entrada/Saída Capítulo 2 Mitsuo Takaki
Capitulo 6: Entrada e Saída
PRESERVAÇÃO DIGITAL DE LONGO PRAZO Lurdes Saramago 25 de Novembro, 2002 Boas práticas Estratégias.
Sistemas operacionais
Sistemas operacionais
Técnicas para operações E/S
TC – DEI, 2005/2006.
Software Básico Silvio Fernandes Universidade Federal Rural do Semi-Árido Departamento de Ciências Exatas e Naturais Ciência da Computação Aula.
Sistemas Operacionais
Persistência de objetos em arquivo texto usando Java
Programas Utilitários Básicos
Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado
Padrão MPI – Message Passing Interface
1 Informática Industrial Microcomputadores. 2 Dizem que os computadores foram inventados para poupar o cérebro humano.
Conceitos Básicos de Informática INTRODUÇÃO À TERMINOLOGIA BÁSICA
Device Drivers no Windows e Linux Visão Geral e Boas Práticas
Estruturas de Dados I Prof.: Sergio Pacheco Prof.: Sergio Pacheco 1 1.
UNIX.
LINGUAGEM C Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba Coordenação de Informática Professor: Lafayette B. Melo.
MySQL Gerdson de Araújo Silva Universidade Federal de Alagoas Maceió-AL, 21 de maio de 2009.
Programação em Assembly Variáveis estruturadas
Sistemas Operacionais SISTEMA DE ENTRADA E SAÍDA
Processadores – Aula 3 Professor: André Luis Meneses Silva
O Portal do Estudante de Computação
Configuração de manutenção
Paradigmas de programação
Proteção de Memória O sistema operacional deve impedir que um processo tenha acesso ou modifique uma página do sistema sem autorização. Proteção para páginas.
Introdução à Informática
Aula prática 6 Vetores e Matrizes
INPE / CAP-315 Airam J. Preto, Celso L. Mendes Aula 27 (1) Programação com MPI Tópicos: Modelo de Programação Funções de Ambiente Funções Básicas.
Introdução aos Sistemas Operativos
Manipulação de Arquivos em C
Tópicos em redes e sistemas distribuídos Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação.
Sistema Operacional Processos
Tipos Abstratos de Dados
Conceitos de J2EE para a WEB
Arquivos if669 - Introdução à Programação Monitoria de IP Igor Ebrahim (ies) Nicole Sultanum (nbs2) Paulo Borba (phmb)
Sistema Operacional FreeBSD.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Curso Técnico de Informática Disciplina: Estrutura de Dados Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Arquivo.
Professor: Márcio Amador
Definição A rigor, tudo o que pode ser armazenado eletronicamente pode ser chamado de software. Consideraremos aqui, como software, apenas os conjuntos.
INPE / CAP-315 Airam J. Preto, Celso L. Mendes Aula 26 (1) Troca de Mensagens Troca de Mensagens Tópicos: Características de Mensagens Implementação.
Paradigmas da Programação – Semestre 1 – Aula 9 Professor: Eduardo Mantovani )
Sistemas Operacionais
CORBA Apresentação do Padrão CORBA Maurício Maron Mendes Ramiro Pereira de Magalhães
Capítulo 5 Entrada/Saída 5.1 Princípios do hardware de E/S
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do Rio Grande do Sul Informação e Comunicação Habilitação Técnica de Nível Médio Técnico em Informática Prof.
Trabalho de T.I.C. AnaSofia.
MPI - Message Passing Interface Mestrado em Matemática Computacional 2003.
Linguagens de Programação II
A Internet e Seu Impacto
SQLite Banco de Dados II.
Open H323 Características do projeto, ferramentas e utilização básica.
Introdução às TIC Prof. Carlos Freire Copyright, Carlos Freire.
FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO
SISTEMAS OPERACIONAIS
OpenBSD * A sigla BSD “ Berkeley Software Distributions”, na verdade é referente ao UNIX desenvolvido pela Universidade da Califórnia, em Berkeley; * Criado.
FieldMetrix TM Homecare Atendimento Ótimo ao Paciente Remoto com solução ‘wireless’ portátil.
Sistemas Operacionais Aula 2 Danielle Costa
Sistemas de Arquivos Sistemas Operacionais Profa. Priscila Facciolli
Aula Prática 6 Vetores e Matrizes Monitoria
INTRODUÇÃO THOBER CORADI DETOFENO, MSC. Aula 02 JOINVILLE 2015 Universidade do Estado de Santa Catarina – CCT/UDESC.
Capítulo 5 Entrada/Saída 5.1 Princípios do hardware de E/S
Linguagem C Escola Olímpio Professor Marcelo Josué Telles Linguagem de Programação I1 de 36.
C suporta algumas Constantes de caráteres especiais de barra invertida (backslash) que são usados em funções de saída. Constantes de caráteres especiais.
Clique para editar o título Linguagem C Para programadores Python PMR
Transcrição da apresentação:

MPI I/O

MPI I/O Introdução zDefinição de um conjunto de rotinas para transferência de dados, de e para, meios externos de armazenamento. zO MPI I/O oferece várias vantagens sobre as tradicionais linguagens de I/O.

MPI I/O Vantagens strided zFlexibilidade - MPI I/O fornece mecanismos para o acesso coletivo (muitos processos coletivamente lêem e escrevem em um único arquivo, I/O assíncrono e acesso strided. zPortabilidade - Muitas plataformas suportam a interface MPI I/O zArquivos escritos pelo MPI I/O são portáveis entre plataformas.

MPI I/O Conceitos Fundamentais zUm arquivo MPI é uma lista ordenada de estruturas de dados MPI (MPI_CHAR, MPI_INT, etc) zAs rotinas MPI I/O suportam acesso seqüencial ou randomico. zUm arquivo pode ser aberto por qualquer processo MPI. Qualquer operação de I/O pode ser executada pelo pelos processos MPI relacionados, ou seja, este arquivo é visível para o conjunto de processos.

MPI I/O Views zUma view define como os dados são visiveis para cada processo. zUma view é composta de: yDeslocamento yetype (Tipo elementar) yFiletype

MPI I/O Views - Estrutura z Deslocamento: um deslocamento medido em bytes, do inicio do arquivo. z ETYPE: define a unidade dos dados acessados. Pode ser predefinido ou derivado do MPI z FILETYPE: define um molde para o acesso ao arquivo.

MPI I/O Views - Filetype zConsiste em um número de etypes e furos (os quais são de tamanhos múltiplos do etype) zUm filetype básico, repete estas estruturas várias vezes, criando regiões de acesso permitidas (onde etypes são definidos) e regiões de acesso negado (onde os furos são definidos)

MPI I/O Views - Filetype zÉ possível para diferentes processos definir diferentes filetypes, com diferentes views. Ex:

MPI I/O Rotinas Básicas

MPI I/O Rotinas de Acesso

MPI I/O Rotinas de Gerais

MPI I/O Links z zhttp://www-unix.mcs.anl.gov/mpi/mpich/ zhttp:// report.html zhttp:// zhttp://wwwunix.mcs.anl.gov/romio/papers.html zhttp://hpcf.nersc.gov/software/libs/io/mpiio.html