Computação Autônoma no InteGrade Raphael Y. de Camargo (IME-USP) Janeiro de 2004.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Sistemas Distribuídos
Advertisements

Curso Superior de Engenharia Elétrica
Sistemas distribuídos Metas de Projeto Prof. Diovani Milhorim
Sistemas Distribuídos
Arquitetura de Sistemas Operacionais
Aula 21/09/2011 Courouris, Dollimore, cap 10
BANCO DE DADOS Transparências baseadas no capítulo 1 do livro de KORTH e SILBERCHATZ e 1 e 2 do livro de ELMASRI e NAVATHE. Juliana Amaral e Rodrigo Baroni.
Processos de Software Introdução
Sistemas Distribuídos
Mitos e Problemas Relacionados ao Software
Modelos de Transações para Ambiente de Computação Móvel
Tolerância a falhas em Sistemas Baseados em FPGAs Reconfiguráveis
Fabio Notare Martins Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Ciências da Computação.
ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Banco de dados distribuídos
Prefeitura de Santo André
Sistema Cliente-servidor ou Sistema Client-server
Middleware e Sistemas Distribuídos
Seminário de Engenharia de Usabilidade
REDUNDÂNCIA POR SOFTWARE
Distributed Data-Parallel Computing Using a High-Level Programming Language TL1 – Programação com Objetos Distribuídos.
Redes de Computadores Sistema de Detecção de Intrusão Leonardo Machado
Sistemas Distribuídos
Quanto as topologias da rede:
4 - Planejamento e Organização da manutenção
Cluster Beowulf.
Tolerância a Falhas em Sistemas Distribuídos
Redes de Computadores Aula Inaugural.
As Organizações vistas como cérebros
Carolina Gelenske Carlos Eduardo Laís Xavier
Gerenciamento de Redes Utilizando Agentes Móveis
Protocolos de Recuperação
Sistemas Especialistas
Sistemas Distribuídos
FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES
Mole: Um Sistema de Agentes Móveis Baseado em Java Curso de Ciência da Computação Departamento de Informática Disciplina de Tópicos Especiais em Computação.
Sistemas Distribuídos
BD Distribuído Conceitos Iniciais.
Sistemas NoSQL - Chave-Valor
Sistemas Tolerantes a Falhas: Conceitos e Técnicas
Sistemas Operacionais
Simulação distribuída e paralela Gabriel Baracuhy Thiago Martins.
Zeque - Grad. CC1 Sistemas Operacionais Curso de Ciência da Computação da UFPE Prof. José Queiroz - ZEQUE.
Pablo Oliveira Antonino de Assis. Agenda  Objetivo.  Introdução.  Protocolos de Recuperação.  LOG’s.  Gerenciamento de LOG em MDS.  Recuperação.
Sistemas de Informação: Estrutura básica dos Sistemas Empresariais.
PROGRAMAÇÃO DISTRIBUÍDA Aula 02 Prof. Henrique Mongelli
Subsistema de Entrada e Saída do Kernel
CONECTIVIDADE Prof.: Alessandro V. Soares Ferreira
Apresentação Fábrica IESolutions
Sistemas de Informação para Planejamento Estratégico Confiabilidade na Tecnologia.
Além da Ethernet, a alternativa mais comum de redes é uma tecnologia desenvolvida pela IBM, chamada token ring. A Ethernet depende de espaços aleatórios.
PCS - Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais Projeto de Formatura – Turmas 2008 Integrantes: Professor Orientador: Co-orientadores:
Checkpoint-based Fault-tolerant Infrastructure for Virtualized Service Providers Infraestrutura de Checkpoint Tolerante a Falhas para Provedores de Serviços.
São Paulo, Fevereiro de 2006 InteGrade1 InteGrade: Middleware para Computação em Grade Oportunista Fabio Kon (coordenador) Siang W. Song (vice) Universidades.
A Worldwide Flock of Condors: Load Sharing among Workstation Clusters D. H. J Epema, Miron Livny, R. van Dantzig, X. Evers, and Jim Pruyne Apresentado.
1 Middlewares para Aplicações Peer-to-Peer em Redes Móveis – Projeto Bayou Gustavo Luiz Bastos Baptista.
Tolerância a Falhas Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação.
Gerenciamento de Memória Sistemas Recentes
Redes e Sistemas Distribuídos II – Cód Prof. MSc. Ronnison Reges Vidal.
MAC DesignFest 2003 The Vending Machine Adão M. Alexandre Vidal Carlos Alexandre Gustavo Maia José Ribamar Braga Raphael Camargo Renato S.
Serviços de rede e internet Jackson Eduardo da Silva.
Sistemas Operacionais Funcionamento Básico
Arquitetura de computadores
Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Aula 2 Professor: Italo Rodrigues Castro.
Sistemas Distribuídos Nadilma Nunes Aula Inicial – Apresentação da disciplina.
Jorge Zavaleta PVM vs MPI. Introdução Objetivos do MPI Implementações e definições processos dinâmicos Contextos Operações não bloqueantes Portabilidade,heterogeneidade.
Banco de Dados Distribuídos Sílvia Cristina de Matos Soares
Sistema de Arquivos Distribuídos (SAD)- Características Serviços de nomes e diretórios Prof. Dr. Norian Marranghello Grupo 13 Guilherme Eberhart Jorge.
Modelos de Sistema Prof. Dr. Norian Marranghello Grupo 6 Fábio Hitoshi Ide Gilson Watanabe.
Maique C. Garcia Pelotas, Junho de  Controle Automático Autônomo  Através da identificação da ação mais adequada em caso de um diagnóstico de.
Transcrição da apresentação:

Computação Autônoma no InteGrade Raphael Y. de Camargo (IME-USP) Janeiro de 2004

Resumo Introdução Introdução Computação Autônoma Computação Autônoma Computação Autônoma no InteGrade Computação Autônoma no InteGrade –Auto-recuperação –Auto-otimização –Auto-configuração Conclusões Conclusões

Introdução PROBLEMA: Softwares estão se tornando cada vez mais complexos e difíceis de administrar. PROBLEMA: Softwares estão se tornando cada vez mais complexos e difíceis de administrar. –O gasto das empresas com pessoal especializado é muito alto; –Administração destes sistemas é bastante trabalhosa e sujeita a erros. SOLUÇÃO: Desenvolver maneiras de automatizar o processo de gerenciamento destes sistemas. SOLUÇÃO: Desenvolver maneiras de automatizar o processo de gerenciamento destes sistemas.

Computação Autônoma O termo computação autônoma é utilizado para denominar sistemas que possuem a capacidade de se auto-gerenciar. O termo computação autônoma é utilizado para denominar sistemas que possuem a capacidade de se auto-gerenciar. Principais características: Principais características: –auto-configuração; –auto-otimização; –auto-recuperação; –auto-proteção. A computação autônoma não é uma área completamente nova, e seus principais conceitos já vêm sendo estudados a algum tempo. A computação autônoma não é uma área completamente nova, e seus principais conceitos já vêm sendo estudados a algum tempo.

Computação Autônoma no InteGrade Objetivo é facilitar a administração do InteGrade de modo a permitir que o sistema funcione sem supervisão. Objetivo é facilitar a administração do InteGrade de modo a permitir que o sistema funcione sem supervisão. No InteGrade isto é especialmente importante dado que todo o sistema deve ser capaz de operar em estações de trabalho. No InteGrade isto é especialmente importante dado que todo o sistema deve ser capaz de operar em estações de trabalho. Principais características que serão implementadas no InteGrade: Principais características que serão implementadas no InteGrade: Auto-recuperação;Auto-recuperação; Auto-otimização.Auto-otimização.

Auto-Recuperação Falha em um ou mais nós e retomada de controle de um computador pelo seu usuário. Falha em um ou mais nós e retomada de controle de um computador pelo seu usuário. –É necessário migrar os processos presentes nesta máquina. –Recuperação por Retrocesso: Mecanismo para reinicializar aplicações com falhas em um ou mais de seus módulos. Tolerância a Falhas nos módulos do InteGrade. Tolerância a Falhas nos módulos do InteGrade.

Checkpointing Processo de salvar periodicamente o estado da aplicação para que ela possa ser reiniciada em caso de falha em um ou mais módulos da aplicação. Processo de salvar periodicamente o estado da aplicação para que ela possa ser reiniciada em caso de falha em um ou mais módulos da aplicação. Em aplicações distribuídas é preciso tratar as dependências entre os módulos Em aplicações distribuídas é preciso tratar as dependências entre os módulos –Diversos protocolos de checkpointing que garantem a consistência dos checkpoints salvos foram criados.

Recuperação por Retrocesso Sistema distribuído para o armazenamento dos checkpoints. Sistema distribuído para o armazenamento dos checkpoints. –Checkpoints precisam ser salvos num local diferente da execução do processo. –Este local deve possuir um determinado grau de tolerância a falhas. Mecanismo para salvar o estado da aplicação e restaurá-lo em um novo nó. Mecanismo para salvar o estado da aplicação e restaurá-lo em um novo nó.

Tolerância a Falhas nos Módulos do InteGrade Mecanismos de tolerância a falhas para realizar a auto-recuperação em caso de falha nos módulos do InteGrade. Mecanismos de tolerância a falhas para realizar a auto-recuperação em caso de falha nos módulos do InteGrade. Possíveis técnicas: Possíveis técnicas: –Replicação dos módulos, –Checkpointing, –Logging.

Auto-Otimização Escalonador Adaptativo Escalonador Adaptativo –Utilizará informações dinâmicas do sistema; –Pode migrar processos de um computador para outro dependendo da disponibilidade de nós.

Conclusões A adição de capacidades autônomas ao InteGrade permitirá que este opere de maneira mais eficiente e seja mais fácil de se utilizar. A adição de capacidades autônomas ao InteGrade permitirá que este opere de maneira mais eficiente e seja mais fácil de se utilizar. Diversas dificuldades precisam ser tratadas, como protocolos de checkpointing e técnicas para realizar as otimizações. Diversas dificuldades precisam ser tratadas, como protocolos de checkpointing e técnicas para realizar as otimizações.