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Transcrição da apresentação:

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Informações Adicionais Setor de Astronomia (OBSERVATÓRIO) (Centro de Divulgação da Astronomia - CDA) Centro de Divulgação Científica e Cultural - CDCC Universidade de São Paulo - USP http://www.cdcc.sc.usp.br/cda Endereço: Av. Trabalhador São-Carlense, n.400 São Carlos-SP Tel: 0-xx-16-3373-9191 (Observatório) Tel: 0-xx-16-3373-9772 (CDCC) e-mail: cda@cdcc.sc.usp.br Localização: Latitude: 22° 00' 39,5"S Longitude: 47° 53' 47,5"W Imagem: O Inicio do Observatório

A Sessão Astronomia As Sessões Astronomia são palestras proferidas pela equipe do Setor de Astronomia todos os sábados às 21h00. Iniciadas em 1992, foram criadas com o objetivo de falar sobre Astronomia ao nosso público em uma linguagem simples e acessível a todas as faixas etárias. Estas palestras se tornaram uma opção de diversão e informação para a comunidade local e também para visitantes de nossa cidade. Os temas abordados são os mais variados possíveis. O material multimídia contido aqui consiste numa opção audiovisual complementar que o professor do Sistema de Ensino pode utilizar como auxílio às suas aulas. O conteúdo das Sessões Astronomia pode ser acessado no seguinte endereço: http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/sessao-astronomia/ Crédito do logo: Sessão Astronomia, CDCC-USP/SC, criado por Andre Fonseca da Silva

O Programa Constellation O homem de volta à Lua Por Fellipy Dias Silva

Apresentação Título: O Programa Constellation Nome do Autor: Fellipy Dias Silva Data da Apresentação: 24/11/2007 Número de Espectadores no Auditório: Nome do Apresentador: Fellipy Dias Silva Resumo/ABSTRACT: Este trabalho irá abordar sobre um dos projetos mais ambiciosos e multibilionários criados pela Agência Espacial Norte-Americana (NASA): o projeto Constellation, que tem como principal objetivo levar o homem mais uma vez à Lua. Crédito da Imagem de Abertura: Site Oficial do Programa Constellation. NASA. Disponível em http://www.nasa.gov/images/content/167093main_orion_lunar_orbit_small.jpg. Último acesso em 18.NOV.2007

História – Rumo à Lua Corrida Espacial (anos 1950-60): EUA x URSS URSS sai na frente!

Comentários Uma das coisas que mais influenciou fortemente os anos 60 foi a Guerra Fria. Foi ela quem impulsionou a União Soviética e os Estados Unidos a criarem uma “corrida espacial” para ver qual potência conseguiria colocar o homem na Lua mais rapidamente. No início da década de 60, quem estava a frente dessa corrida eram os soviéticos, pois além de terem enviado um satélite e um homem ao espaço (Yuri Gagarin), já estavam enviando sondas (como a Luna 2, lançada em novembro de 1959 e outras sondas do mesmo programa posteriormente) para estudar a superfície lunar e coletar materiais desta. Créditos das imagens: Lunar and Planetary Science. NASA. Disponível em http://nssdc.gsfc.nasa.gov/planetary/image/luna_2.jpg. Último acesso em 23.NOV.2007 Aerospaceweb. Disponível em http://www.aerospaceweb.org/question/history/astronauts/gagarin.jpg. Último acesso em 23.NOV.2007

História – Rumo à Lua Maio de1961: John F. Kennedy "enviar homens à Lua e retorná-los a salvo"

Comentários Como resposta, os Estados Unidos lançaram um programa pioneiro de exploração espacial. Em 1961, o presidente John Kennedy lançava o desafio de enviar um homem à Lua e trazê-lo à Terra em Segurança antes da década terminar. Assim era consolidado o Projeto Apollo. Créditos das imagens: Link 1 Link 2

História – Rumo à Lua 1961: Programa Apollo

Comentários Este projeto consistia em desenvolver um programa de exploração científica na Lua, estudar possibilidades de futuras explorações lunares, desenvolver a capacidade humana de trabalhar em ambientes de baixa gravidade, desenvolver novas tecnologias para o espaço, além de demonstrar a superioridade Norte-Americana na Guerra Fria. As naves do programa Apollo eram lançadas através de foguetes da linha Saturno, sendo o Saturno V utilizado para fazer as viagens até a Lua; este tinha cerca de 110 metros de altura, era composto por três estágios que poderia levar cargas de até 50 T até a Lua. Créditos das imagens: Link 1 Link 2

História – Rumo à Lua 1961: Programa Apollo Auge: julho de 1969 (Apollo 11) 1972: Fim das missões Apollo (Apollo 17)

Comentários No total foram lançadas 15 naves das missões Apolo, sendo a de maior sucesso a Apollo 11, que levou pela primeira vez o homem à Lua. O projeto foi abandonado após o fim da missão Apollo 17 em 1972, devido a restrições orçamentárias (cerca de cada nave enviada custava cerca de 235 milhões de dólares, um custo muito alto na época) e o desinteresse público de continuar com missões à Lua. Créditos das imagens: Link 1 Link 2

Atualmente – Rumo à Lua Últimos anos: poucas missões à Lua EUA 1994: Clementine Topografia 1997: Lunar Prospector Água

Comentários As missões Apollo já estão para completar 40 anos. E o que aconteceu no meio desse caminho? Poucas sondas foram enviadas para a Lua nesses últimos anos. Os EUA enviaram a sonda Clementine em 1994 com o objetivo de realizar um mapa topográfico da Lua e a Lunar Prospector em 1997 com o intuito de estudar os campos magnéticos do satélite, além de analisar possíveis indícios de água em sua superfície. Créditos das imagens: Link 1 Link 2

Atualmente – Rumo à Lua Últimos anos: poucas missões à Lua Japão: 1990: Muses-A 1997: Lunar-A Interior da Lua Setembro de 2007: Selene (Kaguya) Evolução e origem

Comentários O Japão também enviou outras duas sondas (Lunar A em 1997 e Muses A em 1990), sendo assim o primeiro país, além de EUA e URSS, a enviar sondas para a Lua. Em setembro desse ano, o Japão enviou mais uma sonda (Kaguya ou Selene), com o objetivo de estudar a superfície lunar, entendendo assim sua evolução e origem, para futuramente enviar uma missão tripulada ao satélite terrestre. Créditos das imagens: Link 1 Link 2

Atualmente – Rumo à Lua Índia China 2008: Chandrayaan Outubro de 2007: Chang'E

Comentários Durante esse tempo, a China também acabou despertando interesse em enviar um homem à Lua. Isso pode ser visto através do Shenzou V, que levou pela primeira vez um chinês ao espaço, e também pelo satélite Chang'E (lançado ao espaço em 24 de outubro de 2007), com o objetivo de estudar detalhes sobre a superfície lunar para que até 2020 sejam enviados os primeiros taikonautas (os astronautas chineses) para construírem uma estação lunar chinesa. Ano que vem, mais uma sonda será enviada só que pela Índia (Chandrayaan), também com objetivos de estudar a Lua. Créditos das imagens: Link 1 Link 2

Atualmente – Rumo à Lua ? Uma nova Corrida Espacial?

Comentários Para complicar a situação, a iniciativa privada também afirmou interesse em chegar à Lua. Isto aconteceu devido a um concurso promovido pelo site de buscas Google.com, que promete premiar em até 30 milhões de dólares a empresa que conseguir enviar uma sonda não-tripulada para lua até 2012. Vendo tudo isso, é possível fazer uma seguinte pergunta: será que o planeta está diante de uma nova Corrida Espacial? Alguns especialistas dizem que sim, outros dizem que não. Mas o importante é que é um fato curioso a ser abordado. Créditos das imagens: Link 1 Link 2

O Programa Constellation Firmado pelos EUA em 2006 Objetivos Renovar frota espacial Enviar o homem à Lua Base de pesquisa Lunar MARTE!!!

Comentários Os estados Unidos também acabaram entrando nessa nova corrida espacial. Em 2006, o presidente George W. Bush declarou grande interesse em reexplorar a Lua. A partir disso, em 2006 é criado o Programa Espacial Constellation. Além de enviar o homem À Lua, o programa Constellation tem como principais objetivos renovar a frota de naves espaciais e também levar os equipamentos necessários para montar uma base lunar americana de pesquisa científica e treinamento dos astronautas que farão parte da futura missão que levará o homem ao planeta Marte. Créditos das imagens: Link 1 Link 2

Sobre as Naves Até 2010: Substituição dos ônibus Espaciais Término da ISS Novos lançadores Ares I Ares V Novo módulo: Órion

Comentários Nesse programa, serão desenvolvidas uma nova classe de lançadores de satélites e também de naves espaciais com o objetivo de substituir os ônibus espaciais que, desde a tragédia com o Columbia em 2003, são analisados e vistos com alerta, pois o desgasto dos materiais da nave podem causar novos acidentes e a reposição destes gera um custo muito alto. A previsão é que os ônibus espaciais estarão ativos até 2010, ano em que a NASA pretende finalizar a construção da Estação Espacial Internacional (ISS). A partir de 2011, dois novos foguetes e uma nova nave entrarão na frota espacial da agência espacial. Créditos das imagens: Link 1 Link 2

Módulo de transporte Órion Parecido com os módulos da Apollo Mais espaço Reutilizável Sistema de sobrevivência mais desenvolvido

Comentários Aparentemente ela lembra o módulo da tripulação das missões Apollo. De semelhança, apenas a aparência e a função, que é a de levar os astronautas à Lua e também à ISS durante a fase de testes e depois do programa ter atingido seu principal objetivo. Entretanto, todo o sistema interno da nave é completamente diferente. O Órion foi baseado nos módulos da Apollo, pois os engenheiros e projetistas da NASA acreditam que, usando princípios técnicos e conhecimentos obtidos durante o programa dos anos 60, as chances de sucesso da missão são grandes. Este módulo de transporte será construído por uma empresa americana em parceria com a NASA, que desenvolveu o projeto. Entretanto, todo o sistema elétrico e disposição dos equipamentos são diferentes. Isso pode ser comprovado comparando o espaço disponível para a tripulação. Nos módulos da Apollo, cabiam três astronautas num volume de 10m³. Já no Órion, caberão cerca de 4 tripulantes (num volume de 20m³) nas missões lunares ou 6 astronautas caso a nave seja destinada à ISS. Créditos das imagens: Link 1 Link 2

Módulo de transporte Órion Estrutura leve Módulo de propulsão Painéis solares: Até 6 meses de energia Torre de Escape (LAS) Em caso de emergência Eficiência de 99,9%

Comentários O módulo contará com um motor adaptado de um motor de manobra dos ônibus espaciais, testado em vôo e mais aprimorado para ter melhor propulsão. Além disso, o módulo da tripulação conta com sistemas de armazenamento e geração de energia, radiadores para dissipação do excesso de calor ao espaço, sistemas de controle ambiental e manutenção da vida. O corpo do módulo é formado por um polímero composto muito leve e reforçado com alumínio, barateando assim o custo de fabricação do módulo. Já o módulo da tripulação possui uma estrutura de alumínio e lítio, reforçada com titânio. Externamente, ele é revestido com um escudo térmico capaz de proteger a equipe durante a reentrada. Além disso, para melhorar a geração de energia, Órion terá um arranjo de painéis solares semelhantes a um guarda-chuva, fazendo com que o módulo possa gerar energia por um período de seis meses. A Órion ainda conta com um equipamento acoplado à nave chamado torre de escape. Caso ocorra algum problema que comprometa a vida dos astronautas durante o lançamento em Terra (ou durante a ascensão do foguete), esta torre acionará o Sistema de Abordagem de Lançamento (LAS): uma série de foguetes que levam o módulo Órion a uma altura de 1200 metros. Chegando a esta altura, são acionados os pára-quedas de emergência e a nave, junto com a tripulação, aterrissa de forma segura em solo terrestre. O LAS, em equipe com o sistema de orientação do Órion, é capaz de trazer a tripulação em segurança em 99,9% dos casos. Créditos das imagens: Link 1 Link 2

Módulo de pouso Estágio de ascensão Estágio de Descida Tripulação Equipamentos Suprimentos

Comentários O módulo de pouso é formado por dois componentes. Um deles é o estágio de descida, que fará o pouso através de pernas que suportam a nave na superfície e também os materiais de consumo e equipamentos para experiências dos astronautas. O outro componente é o estágio de ascensão, que abrigará a tripulação durante o pouso e o retorno do módulo à Órion. Créditos das imagens: Link 1 Link 2

Foguetes Ares I e Ares V Inspirados no Saturno V Foguetes Reutilizáveis

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Até 2020... Discussões no Congresso americano US$ 9,5 bilhões de dólares! China ou Japão podem chegar antes Desenvolvimento tecnológico Vôos Comerciais

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Fim Obrigado =)

BIBLIOGRAFIA Revistas DINGELL, Charles, JOHNS, William A. e WHITE, Julie Kramer. Para a Lua e muito além. Scientific American Brasil. São Paulo: Duetto Editorial, ano 6, nº 66, pp. 34-40. Sites Site Oficial do Projeto Constellation