O velho e o novo na Nova República Governos Collor e Itamar

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Transcrição da apresentação:

O velho e o novo na Nova República Governos Collor e Itamar Capítulo 17

Eleição 01/1985

QUEM ERA? Comoção Nacional Tancredo Neves Iniciou em 1935 Ministro da Justiça de Vargas – 1953 Primeiro Ministro de João Goulart -1961 Filiado ao MDB Governador de Minas Gerais Participação na Campanha das Diretas Eleito com 480 votos a 180 Tancredo Neves: Vitória, mas não assume (15/11/1984) 14/03/1985: Internação e sete cirurgias 21/04/1985: Falecimento

QUEM É? Iniciou em 1954, pelas mãos de um coronel do Maranhão. De vice a presidente José Sarney Iniciou em 1954, pelas mãos de um coronel do Maranhão. Defendeu Jango, o Plano Trienal e as Reformas de Base. Filiado a Arena Foi acusado de aumentar os seus domínios no Maranhão Foi presidente do Arena em 1979 Em 1984 rompe com os militares e tornou-se vice de Tancredo

Elite pressiona o Congresso – latifundiários, banqueiros e industriais Constituição de 1988 Projetos sociais vetados Reforma Agrária estacionada Política de “troca de favores” Ex: apoio ao governo X concessões de tv Ampliou os direitos dos cidadãos Leis trabalhistas Direito de volto aos analfabetos e jovens entre 16 e 18 anos Tortura/ Racismo crimes inafiançáveis Eleições diretas 2 turnos para todo Poder Executivo 5 anos 4 anos ( 1994)

Sarney na economia Plano Cruzado Em 1986, entrou em cena o Plano Cruzado II e, em 20 de fevereiro de 1987, o presidente José Sarney informou, em pronunciamento oficial, que o governo brasileiro suspendera unilateralmente todos os pagamentos de juros relativos à dívida de médio e longo prazo devida aos bancos comerciais estrangeiros. Cruzeiro para Cruzado Decreto 2.283 deflagrou, no governo Sarney, o Plano Cruzado. Entre as medidas adotadas, estavam a reforma monetária (criação da nova moeda, o Cruzado), o congelamento dos preços e a instituição do gatilho salarial, que era acionado toda vez que a taxa de inflação atingia 20%.

1988 – Eleições para prefeito – venceram os Partidos da oposição 1989 – Eleições para presidente – Fernando Collor de Mello e Itamar Franco

Prefeito, deputado federal e governador por Alagoas. Cenário Político Candidatos dos mais diversos partidos: Lula (PT), Collor (PRN), Brizola (PDT), Ulisses Guimarães (PMDB). 2º Turno: Collor X Lula Direita, Esquerda Neoliberal Social democrata Caçador Candidato dos de marajás trabalhadores Prefeito, deputado federal e governador por Alagoas.

No dia seguinte ao da posse, o Presidente lançou o seu programa, o Plano Collor, que consistia no confisco de poupanças, congelamento de preços e salários. Em seguida, tomou medidas duras para enxugar a máquina do Estado: demissão em massa de funcionários públicos e extinção de empresas e autarquias públicas. Circulam suspeitas de envolvimento de ministros e altos funcionários em uma grande rede de corrupção. Até a primeira-dama, Rosane Collor, dirigente da LBA, foi acusada de uso do dinheiro público e de favorecimento ilícito a seus familiares. As suspeitas transformaram-se em denúncias graças a uma intensa campanha da imprensa. Em 25 de abril de 1992, Pedro Collor, irmão do Presidente, deu uma explosiva entrevista à revista "Veja". Nela, falou sobre o "esquema PC" de tráfico de influência e de irregularidades financeiras organizadas pelo empresário Paulo César Farias, amigo de Collor e caixa de sua campanha eleitoral.

Não promoveu o crescimento da economia. Impeachment Não promoveu o crescimento da economia. Denúncias de corrupção feitas pelo irmão do presidente. Várias manifestações populares como os caras pintadas. CPI – investigação aprova abertura do impeachment. Condenado o presidente perde os direitos políticos por 8 anos.

Itamar Franco Personalidades Ministro: Fernando Henrique Cardoso. FHC Rompe com Collor logo no início das denúncias. Realização de um plebiscito para escolher sistema de governo . Vitória: república + presidencialismo. Continuidade do programa de privatizações. (CSN+Aço Minas). Ministro: Fernando Henrique Cardoso. Nova moeda: sai o cruzeiro, começa o real. Para impedir a desvalorização do real estabelece a paridade com o dólar (1real= 1dolar).