SrcRR Rafael Lopes Bezerra Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE - UFRJ CPE 825 - Roteamento em Redes de Computadores.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Redes de computadores I
Advertisements

3. Mapeamento de Endereço Físico em endereço de rede
2.10) Os elementos básicos de uma Rede
Administração e Projeto de Redes
Profa. Ana Cristina Benso da Silva Disciplina: Redes de Computadores
Roteamento Parte #1 Profa. Ana Cristina Benso da Silva Disciplina: Redes de Computadores.
Comunicação de Dados por Fernando Luís Dotti
Introdução Redes LAN - abrangência: edifícios e campos.
Endereçamento de hardware e identificação de quadros
1a. Prova: Soluções Teleprocessamento e Redes
Tolerância a Falhas em redes Intra-Chip
Distribuição de Mídia Contínua Voz sobre IP Jussara M. Almeida Junho 2005.
ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Comutação Comutação ou chaveamento em uma rede de comunicação refere-se a alocação de recursos da rede (meios de transmissão e equipamentos) para a envio.
Camada de Enlace Redes de Computadores.
Modelo OSI OSI é um modelo de referência para interligação de sistemas abertos (open systems interconection) Padrão ISO 7498, publicado em 1984 Sistemas.
Subnet; Roteamento básico; ICMP..
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - São Leopoldo -
Visão Geral de Equipamentos de Rede
Redes – Unidade 1 Aula 4 Professor: Marcelo Maia.
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - São Leopoldo -
Modelo de referência OSI
Introdução ao roteamento e encaminhamento de pacotes
Kraemer CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolo RIP.
Redes de Computadores Equipamentos de Redes.
Aula 2 Arquitetura & Protocolos
O Modelo OSI Guilherme Guimarães.
Roteadores Roteadores são pontes que operam na camada de Rede do modelo OSI. Tomando como base o protocolo mais usado hoje em dia, o TCP/IP, o protocolo.
Dynamic MANET On- Demand (DYMO) Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia Elétrica Natalia Castro Fernandes Professor: Luís Henrique.
Visão Geral de Equipamentos de Rede
Protocolos de Janela Deslizante
UNEMAT-FACIEX MODELOS DE REFERÊNCIA Dr. José Raúl Vento 2005.
Introdução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico
Prof. Cristiano Forte Aula 4
Multi-Radio – Link Quality Source Routing Gustavo Dias CPE825 – Roteamento em Redes de Computadores 15 de agosto de 2006.
Border Gateway Protocol
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - São Leopoldo -
Módulo 3 Implantação do IPv6.
© 2007 Cisco Systems, Inc. All rights reserved.Cisco Public ITE PC v4.0 Chapter 1 1 Protocolos de Roteamento Vetor de Distância Protocolos e Conceitos.
Tópicos Avançados em Redes de Computadores
Rio de Janeiro, Agosto de Carina Teixeira de Oliveira CPE Roteamento em Redes de Computadores Prof. Luís Henrique M. K. Costa Ad Hoc On-Demand.
Modelo OSI Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Física Aplicação
ZigBee Tiago Souza Azevedo CPE Roteamento em Redes de Computadores
1) A camada de transporte provê comunicação lógica entre hosts.
Falso, essa é a função fowarding, o roteamento determina a rota tomada pelos pacotes. 1) No roteador, a função roteamento é encaminhar pacotes que chegam.
Princípios de Redes e Topologia de Redes
Protocolo Ethernet Protocolo desenvolvido inicialmente pela Xerox para conexão de terminais entre si. Depois passou a ser desenvolvido por um grupo de.
Tipos de Rotas Disciplina de Redes de Computadores II
Optimized Link State Routing Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE - UFRJ Julio Heitor Silva Nóbrega Agosto 2006.
Camada de Inter-Redes do modelo TCP-IP Endereço IP e DHCP
Suburban Ad-Hoc Network (SAHN) Felipe Ortigão Sampaio Buarque Schiller Universidade Federal do Rio de Janeiro Grupo de Teleinformática e Automação (GTA)
Pontes Transparentes Luiz Peralta Prof. Ronaldo Alves Ferreira
TCP/IP.
Trabalho elaborado por: -Daniel Nº26 -André Nº3. * A camada de rede do modelo OSI é responsável por controlar a operação da rede de um modo geral. As.
Falso, as vezes é muito mais rápido e prático fazer a retransmissão no próprio enlace ao invés de esperar que o TCP faça isso. 1) Não existe necessidade.
Transmissão de Dados O Modelo de Referência TCP/IP A Camada de Rede
Capitulo 04 Camada de Enlace Prof. Ricardo de Macedo.
Rede de Computadores MAT164 – Redes de Computadores I Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação.
Directed Diffusion Universidade Federal do Rio de Janeiro Grupo de Teleinformática e Automação CPE Roteamento em Redes de Computadores Danilo Michalczuk.
Questão 1 Suponha que cada um dos nós A, B e C esteja ligado à mesma LAN broadcast (por meio de seus adaptadores). Se A enviar milhares de datagramas IP.
Protocolo DSDV. DSDV Link-State – cada nó mantém uma visão geral da topologia da rede, com o custo de todos os enlaces.Para manter esta visualização,
Revisão Comunicação; Protocolo; Conceitos e Elementos de uma Rede;
Rede de Computadores (REC) Prof. Jackson Mallmann
Prof. Ivair Teixeira Redes de Computadores.
Redes de Computadores e Aplicações – Camada de Rede Protocolos de Roteamento IGOR ALVES.
Curso Superior em Redes de Computadores Roteamento IP UNICAST OSPF – Parte 3 Prof. Sales Filho.
Redes de Computadores e Aplicações – Camada de Rede IGOR ALVES.
Centro Federal de Educação Tecnológica do RN Redes de Computadores Curso Superior em Redes de Computadores Camada de Rede Prof. Sales Filho.
Curso Superior em Redes de Computadores Roteamento IP UNICAST OSPF – Parte 1 Prof. Sales Filho.
Redes de Computadores e Aplicações – Camada de Rede Protocolos de Roteamento dinâmico RIP IGOR ALVES.
Transcrição da apresentação:

SrcRR Rafael Lopes Bezerra Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE - UFRJ CPE Roteamento em Redes de Computadores

CityMesh  Acesso banda larga a internet  Nó = Computador com software + antena  +/- 50 nós em Cambridge  Alguns nós atuam como gateway para internet cabeada  Cresce sem planejamento

CityMesh

SrcRR Básico  Protocolo reativo  Source-routed  Estado de Enlace  Usa métrica ETX  Endereços de 32 bits: 10.A.B.C

Funcionamento  Envia route request  Os nós que recebem: Adiciona o ID Adiciona Métrica Retransmite  Caso já tenha recebido o pedido se a métrica for melhor que a anterior => retransmite  Se ele é o destino: Inverte a mensagem Route reply  Campo extra: métrica para um vizinho

Manutenção de Rota  Técnicas para descobrir enlaces quebrados: 1. Quando um pacote é retransmitido, a métrica para a rota é atualizada 2. Se a placa de rede indica que muitos ACKs foram perdidos, o nó envia a sua métrica para a fonte 3. Se um nó está passando pacotes em uma direção, mas não recebe nada na outra, ele envia periodicamente a sua métrica para a fonte 4. Se a fonte descobre uma nova métrica para um enlace sendo usado, recomputa o algoritmo de Dijkstra

Métrica ETX  Mede continuamente a taxa de perda  Estima o número de vezes que um pacote terá que ser transmitido em cada enlace  Melhor métrica é 1  Métrica da rota: soma das métricas para os enlaces  Penaliza rotas longas e com altas taxas de perda

SrcRR Completo  Algumas melhorias foram desenvolvidas para o protocolo:  Ignorar A Falha O SrcRR não toma nenhuma atitude especial quando o dispositivo indica uma falha de transmissão. Tornar o protocolo menos sujeito a perturbações temporárias no enlace. Mais controle para o ETX.  Tentativas Persistentes Evitar os timeouts do TCP. Quando o dispositivo sinaliza uma falha, o pacote é colocado no início da fila de saída para o dispositivo ao invés de descarta-lo, e logo ele será retransmitido.

SrcRR Completo  Controle da Taxa de Bit Redefine a taxa de bit do firmware da placa.

SrcRR Completo  Reduzir Oscilação Após escolher a rota, só a mudará para uma nova rota após cinco segundos, e somente se a nova rota tiver uma taxa de perda significantemente menor.  Reordenação de Pacotes A reordenação é feita em cada nó SrcRR através do número de seqüência atribuído na origem do pacote. Pacotes são mantidos por até 500 milisegundos, tempo esse menor que um timeout do TCP e maior que o atraso comum em uma rede. Pacotes duplicados são detectados e descartados em cada nó.

SrcRR Completo  Pacotes de Prova Maiores Pacotes de prova do ETX:300 bytes. Pacotes de prova do TCP: 1500 bytes. ETX subestima a taxa de perda. Solução: utilizar pacotes de prova maiores, com 1500 bytes.  Tempo de Transmissão Estimado Avaliar rotas usando o tempo estimado de transmissão(ETT) ao invés do ETX, com o objetivo de favorecer rotas com enlaces de maior taxa de bit. A métrica ETT estima quanto tempo o pacote vai manter o meio ocupado para cada enlace da rota

Avaliação  Medidas foram tomadas de um sub-conjunto de 31 nós da rede CityMesh.  Foram medidos os throughtputs médios de 14 pares de nós selecionados aleatoriamente.

Avaliação

Conclusão  Propõe soluções para problemas encontrados em redes Mesh: taxas de perda variáveis, perdas transientes em enlaces considerados de alta qualidade, taxa de transmissão muito baixa, falha em identificar rotas com alto throughtput e interferência entre tráfego de dados, e atualizações do protocolo de roteamento  O SrcRR melhora o throughtput médio do TCP entre pares de nós de 20 KB/s para 110 KB/s, um throughtput cinco vezes melhor.  Problema na implementação: número de tentativas persistentes é alto (40 tentativas ou 320 transmissões)  Não provê segurança  Desvantagem da métrica ETX : utiliza mensagens broadcast periódicas para medir a taxa de perda.

SrcRR Rafael Lopes Bezerra Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE - UFRJ CPE Roteamento em Redes de Computadores