EVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSO: Os Nervos Espinhais Discentes: Bianca Oliveira Silva Crislen Daniele S. R. da Silva Lisandra Lima Rosimeire Proni Maioli Fontes Docente: Profa. Dra. Rosicleire Veríssimo Silveira
Os Nervos Espinhais São aqueles que fazem conexão com a medula espinhal e são responsáveis pela inervação do tronco dos membros superiores e partes da cabeça.
Os nervos espinhais típicos da maioria dos vertebrados; são estruturas pares em cada segmento do corpo; www.passeiweb.com/.../sist_nervoso_vertebrados
O nervo espinhal contendo fibras mistas (sensitivas e motoras) divide-se em: ramo dorsal para inervar estruturas de origem epiaxial, ramo ventral (bem maior) que inerva os apêndices e às estruturas de origem hipoaxial ramo visceral que inerva as estruturas do hipômero (glândulas e músculos braquiais e viscerais).
Em determinadas regiões ocorre o entrelaçamento de ramos sucessivos cuja formação é denominada plexo (caso dos plexos braquial e lombossacral). Os nervos derivados desses plexos são chamados : Plurissegmentares Unissegmentares
O Encéfalo e os Nervos Cranianos
Região tubo neural Telencéfalo – origina hemisférios cerebrais Prosencéfalo (encéfalo anterior) Diencéfalo Região tubo neural Mesencéfalo (encéfalo médio) *Não sofre divisões Metencéfalo - no adulto torna-se o cerebelo Rombencéfalo (encéfalo posterior) Mielencéfalo - que origina o bulbo
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De acordo com o desenvolvimento embrionário o encéfalo pode ser dividido nessas cinco regiões ou em três: tronco encefálico, cérebro e cerebelo.
O tronco encefálico No bulbo e no mesencéfalo estão os núcleos motores e sensoriais, vários circuitos de integração sensorial e motora e os que regulam as funções viscerais e muitas fibras de passagens que integram reciprocamente o cérebro e a medula. A ponte e o cerebelo principais derivados do metencéfalo e juntos estão envolvidos com a coordenação motora.
No tronco encefálico está a formação reticular (FOR) que atua regulando os estados de consciência ou o ritmo sono-vigília. Através de fibras que ascendem do tronco para regiões cerebrais corticais (sistema ativador reticular ascendente =SARA).
A FOR, por meio de fibras que projetam-se para a medula, regula a excitabilidade dos neurônios motores e sensoriais. Têm vários circuitos que controlam as funções viscerais essenciais do organismo como a respiração e a função cardio-circulatória.
Nervos espinhais e cranianos Fibras sensoriais Nervos espinhais e cranianos Encéfalo Núcleos do tronco Outros núcleos do próprio tronco e cerebelo (onde participam de circuitos locais de integração) São retransmitidas para núcleos do diencéfalo e desses para o córtex cerebral.
Quanto menos reflexa (automática) a expressão visceral ou somática, mais neurônios estarão envolvidos na sua organização do comportamento ou de um ajuste visceral e esses processamentos estarão ocorrendo nas regiões mais anteriores do tronco ou do cérebro.
Número e forma de emergência das fibras nervosas varia entre os grupos de vertebrados. Nos vertebrados amniotas, as raízes ventrais e dorsais unem-se dentro do canal vertebral. A inervação de um determinado músculo nos vertebrados é mais ou menos constante, mesmo nos complicados plexos. mamífero lampréia peixe anfíbio répteis aves
Nas lampréias, peixes e anfíbios, a cada segmento da medula, os nervos dorsais e ventrais unem-se fora do canal vertebral – nervo espinhal único.
Nos peixes-bruxa (e também no anfioxo) os nervos dorsais possuem alguns gânglios sensoriais e na composição dos nervos ventrais há somente fibras motoras somáticas. As raízes ventrais e dorsais não se unem, caminhando independentemente aos territórios de inervação.
Durante a gestação de um mamífero, o embrião se desenvolve como se fizesse uma revisão filogenética da evolução dos vertebrados. A maioria dos encéfalos de vertebrados situa-se num eixo reto, mas as aves e os mamíferos adquirem três flexuras (cefálica, pontina e cervical)
IMAGENS: NERVOS DE ANFÍBIOS