ORIXAS.

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Transcrição da apresentação:

ORIXAS

Primeiramente devemos esclarecer que, Orixá é o termo Africano que foi trazido ao Brasil pela cultura dos negros escravos, que contribuíram para o culto Umbandista, mas os mesmos não são privilégio do culto Afro, pois os Orixás, em outras culturas, também são reconhecidos e tratados por outros nomes, isto é facilmente comprovado se pesquisarmos a fundo as Divindades de outros povos antigos... 

... A mitologia dos deuses africanos (iorubás) e dos deuses greco-romanos. Aqui, você vai encontrar algumas das características mais importantes de alguns dos orixás da mitologia afro-brasileira (Iorubás). Também, poderá verificar algumas semelhanças entre eles e os deuses da mitologia greco-romana.

A partir daqui, você poderá fazer as suas próprias pesquisas e comparações entre as diversas mitologias, deuses e deusas de vários povos (Gregos, Romanos, Egípcios, Mesopotâmicos, Afro-brasileiros etc.).

Foi o primeiro orixá a ser criado por Olodumaré, o deus supremo. OXALÁ Oxalá ou Obatalá é o mais importante dos deuses iorubás. É o orixá que cria os seres humanos do barro. Foi o primeiro orixá a ser criado por Olodumaré, o deus supremo. De certo modo, podemos relacioná-lo à Prometeu, um deus rebelde, que se recusa a oferecer o sacrifício devido a outra divindade e sofre as suas consequências. Oxalá cria os seres humanos e Prometeu lhes presenteia com o fogo sagrado roubado de Zeus.

NANÃ É uma divindade muito antiga e seu nome é um termo de respeito às pessoas mais velhas, consideradas sábias. Nanã é a senhora das águas paradas, lamacentas, dos pântanos. Lembrando as águas primordiais com a qual se fez o mundo, o barro com o qual Obatalá criou os seres humanos. Em alguns lugares da África, o seu culto é confundido com o de Omolu. Em outros, é a sua mãe. Podemos compará-la ao deus marinho primitivo, Nereu, conhecido por sua virtude e sabedoria.

OMOLU Omolu ou Obaluaê é o orixá das doenças contagiosas. Pune os malfeitores e insolentes com a varíola. Por isso é temido por todos que cruzam o seu caminho. Mas aqueles que lhes fazem as devidas oferendas, ficam protegidos. Omolu pode ser relacionado com o deus Hades, por ser também um deus da morte. Mas como aparece muitas vezes como curandeiro, capaz de afastar as doenças que ele mesmo traz, poderíamos ligá-lo a Asclépio ou Esculápio, o deus da medicina e cura greco-romano.

IEMANJÁ É a mãe poderosa, guerreira e perigosa. Orixá dos mares e também da água doce, pode ser comparada a Netuno ou Poseidon. Mas representando a beleza, a fertilidade e o caráter maternal, também pode ser comparada à Hera ou Juno.

OXÓSSI É o orixá da caça, protege os caçadores que garantem alimento à comunidade. Sua proximidade com Ossain, o orixá das folhas, deu a ele certo conhecimento sobre as plantas curativas. Podemos relacioná-lo às deusas caçadoras Diana ou Artemis da mitologia greco-romana.

OGUM Ogum é um orixá poderoso por dominar o ferro. É o deus dos ferreiros e de todos que usam instrumentos feitos com esse material. Por isso, podemos compará-lo à Hefestos ou Vulcano da mitologia greco-romana. Foi guerreiro e conquistador temido por onde passava. Por isso, também pode ser relacionado ao deus Marte ou Ares da mitologia greco-romana.

Como guerreiro, matava todos os seus inimigos. XANGÔ Xangô é um deus violento, controla os raios e trovões e os utiliza para punir os mentirosos e malfeitores. Por isso também é visto como justiceiro. Como guerreiro, matava todos os seus inimigos. É muito parecido com os deuses Júpiter e Zeus da mitologia greco-romana.

Uma orixá guerreira, ardente, senhora dos ventos e das tempestades. IANSÃ Uma orixá guerreira, ardente, senhora dos ventos e das tempestades. Nenhum orixá masculino conseguiu dominá-la. É independente e obedece apenas à sua própria vontade. Iansã é a única orixá que enfrenta e controla a atividade dos espíritos dos mortos. De certo modo, podemos compará-la às deusas Juno e Hera da mitologia greco-romana.

Orixá do amor, da fertilidade e da beleza. OXUM Orixá do amor, da fertilidade e da beleza. O poder que exerce sobre as águas doces coloca em suas mãos o controle sobre a vida das plantas, dos animais e dos seres humanos. E soube usar esse poder para obrigar os orixás masculinos a não tomar decisões sem a sua participação. Podemos compará-la às deusas Vênus e Afrodite da mitologia greco-romana.

EXU Exu é o guardião dos templos, das casas, das cidades e das pessoas. Ele é responsável pela comunicação entre os seres humanos e os outros orixás. Sua personalidade contraditória para fazer o bem e o mal, levou outras crenças a relacionarem sua imagem com o diabo das religiões cristãs. Mas o correto é que ele é o mensageiro dos outros deuses, assim como Hermes ou Mercúrio, na mitologia greco-romana.

Essas são características dos orixás – deuses afro-brasileiros, e também das divindades gregas, romanas, mesopotâmicas, cristãs e de tantos outros povos. O que podemos concluir dessa primeira comparação é que, antes de tudo, os deuses e deusas dessas mitologias são muito parecidos

Elementais Os povos antigos se referiram a eles no passado, e milhares os viram e ainda os veem, quando são videntes, ou quando exteriorizados dos corpos físicos (emancipação da alma); e farta é a literatura espiritualista que os noticia; e no próprio Espiritismo, há referências sobre eles, que são, aliás, figuras vivas e familiares aos médiuns videntes e de desdobramento. Sobre referências no Espiritismo vamos encontrar nas questões 536 a 540 do O Livro dos Espíritos, "a ação dos Espíritos sobre os fenômenos da Natureza".

A ação dos elementais No livro O Centro Espírita, de J.Herculano Pires, pg.105, capítulo 12, que fala sobre o fim do mundo, há um trecho onde Herculano Pires afirma: “... os fisiólogos gregos sabiam disso, e quando Tales de Mileto se referia aos deuses que enchiam o mundo, em todas as suas dimensões, afirmava o princípio espírita de que a estrutura planetária, em seus mínimos detalhes, é controlada pelos Espíritos incumbidos da manutenção da Terra, desde os simples elementais (ainda em evolução para a condição humana), até os Espíritos Superiores, próximos da Angelitude, que supervisionam e orientam as atividades telúricas”.

Divaldo Pereira Franco Existem os chamados espíritos elementais ou espíritos da Natureza? Divaldo P. Franco – Sim, existem os espíritos que contribuem em favor do desenvolvimento dos recursos da Natureza. Em todas as épocas eles foram conhecidos, identificando-se através de nomenclatura variada, fazendo parte mitológica dos povos e tornando-se, alguns deles, “deuses”, que se faziam temer ou amar. Divaldo Pereira Franco

Os elementais não são orixás. Os quatro elementais são: Gnomos – Terra -Salamandra – Fogo - Ondinas – Água - Silfos - Ar

Em todas as mitologias simbolizam as divindades como metade animal, metade humana e isso é um equívoco, pois os reinos são: o mineral, vegetal, animal, elemental e hominal.

Para cada um deles existe a matéria para coexistir, mas os elementais na Terra não o tem, não são animais, não são humanos, mas tem papel importante nos acontecimentos do planeta comandados por seres superiores: Os Orixás, eu são os co-autores da criação e funcionamento do nosso planeta.

Os elementais em geral, agem em mônadas comandados para os devidos fins pelos Orixás.

A consciência de uma planta no meio do inverno não está voltada para o verão que passou, mas para a primavera que irá chegar. A planta não pensa nos dias que já foram, mas nos que virão. Se as plantas estão certas de que a primavera virá, por que nós – os humanos – não acreditamos que um dia seremos capazes de atingir tudo o que queríamos? Gibran Khalil Gibran

Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas quando parte, nunca vai só nem nos deixa a sós. Leva um pouco de nós, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito, mas há os que não levam nada.” Gibran Khalil Gibran