O IMPÉRIO BIZANTINO.

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Transcrição da apresentação:

O IMPÉRIO BIZANTINO

Contexto Histórico O declínio e a divisão do Império Romano, Conflitos administrativos, militares, políticos e culturais (luta entre os generais romanos, adesão ao Cristianismo, invasões); Constantino transfere a capital do Império para Bizâncio, reconstruindo-a e rebatizando com o nome de Constantinopla; Teodósio dividiu o Império entre seus filhos. O líder germano Odoacro ocupa Roma em 476. Arcádio mantém o domínio de Constantinopla, que sobrevive até a ocupação turca, em 1453.

Império Romano do Oriente ou Império Grego Constantinopla – capital. Antiga Bizâncio, hoje Istambul (TUR). Local privilegiado estrategicamente – contatos entre Oriente e Ocidente, rota de comércio. Comércio ativo + produção agrícola próspera = riquezas. Resistência às invasões bárbaras. Centralização política: Imperador. CESAROPAPISMO: Imperador = chefe do exército + Igreja

JUSTINIANO (527 – 565) – auge do Império

JUSTINIANO (527 – 565) – auge do Império Conquistas territoriais. Península Itálica + Península Ibérica + Norte da África. Compilação do Direito Romano a partir do séc. II. CORPUS JURIS CÍVILIS Poderes ilimitados ao imperador. Privilégios para a Igreja e para a nobreza. Marginalização de colonos e escravos. Burocracia centralizada + gastos militares + impostos. Revoltas populares (Sedição de Nike) Igreja de Santa Sofia (estilo bizantino – majestosidade)

CATEDRAL DE SANTA SOFIA

CATEDRAL DE SANTA SOFIA

EXTENSÃO MÁXIMA DO IMPÉRIO BIZANTINO (JUSTINIANO

Influência de valores orientais. Grego – língua a partir do séc. VII. Surgimento de heresias: MONOFISISTAS – negação da santíssima trindade (Cristo apenas com natureza divina); ICONOCLASTAS – destruição de imagens (ícones). 1054: CISMA DO ORIENTE: Igreja Cristã Ortodoxa (Patriarca de Constantinopla); Igreja Católica Apostólica Romana (Papa).

Economia Comércio dinâmico favorecido pela localização geográfica. Agricultura concentrava-se nas terras da Igreja. Havia um controle de Estado sobre as atividades econômicas.

Decadência: séc. VII e VIII – invasões de bárbaros e árabes; séc. XI – XIII – alvo das Cruzadas; 1453 – Conquistados pelos Turcos Otomanos (marco histórico que delimita oficialmente o fim da Idade Média e início da Idade Moderna.

O IMPÉRIO ÁRABE

Até o séc. VI: divididos em aproximadamente 300 tribos. Península arábica. Deserto predominante. Até o séc. VI: divididos em aproximadamente 300 tribos. Beduínos – nômades, dedicados a saques, habitavam o deserto. Tribos urbanas – habitantes das margens do Mar Vermelho ou ao sul da Península. Dedicavam-se a agricultura e acima de tudo ao comércio. Formaram as principais cidades da região (Meca e Iatreb). Meca: centro comercial e religioso. Caaba (cubo) – santuário e depósito de imagens de deuses politeístas das diferentes tribos. Administrada pela tribo dos coraixitas.

A CAABA - MECA

A CAABA - MECA

A CAABA - MECA

MAOMÉ (570 – 632) – membro do ramo pobre dos coraixitas. Profeta que segue a linhagem de Noé, Abraão, Moisés e Jesus. 610 – REVELAÇÃO: “Só há um Deus que é Alá, e Maomé é seu profeta”. Oposição dos administradores coraixitas de Meca. Repressão aos seguidores de Maomé.

622 – HÉGIRA: fuga de Maomé e seus seguidores para Iatreb (posteriormente conhecida como Medina – a cidade do profeta). Início do calendário muçulmano. População local é convertida. Proclamação da primeira Jihad (esforço coletivo).

630 – Retorno a Meca com exército de populações convertidas. Destruição de divindades politeístas da Caaba. Anistia a antigos opositores. Península Arábica é completamente convertida ao islamismo.

EXTENSÃO MÁXIMA DO IMPÉRIO ÁRABE

POLITEÍSTAS E COMERCIANTES

Maomé e o Islamismo - Fundador do islamismo (ano 570). - Monoteísta: existência de um único deus: Alá. - Pedra Negra (Caaba): símbolo religioso.

Maomé e o aviso do anjo

Maomé

Pedra Negra (Caaba): Meca

A CIDADE SAGRADA

Monoteísmo: existência de um único deus: Alá.

Os princípios do Islamismo Corão ou Alcorão: livro Sagrado. Guerra Santa (DJIHAD): combate aos não-muçulmanos que ameaçavam a religião muçulmana. Promessa do paraíso para quem for fiel a Alá. Obrigações religiosas dos muçulmanos: crer em Alá, Rezar 5x por dia , dar esmolas, Jejuar no mês de Ramada, Ir a Meca pelo menos uma vez na vida.

Corão ou Alcorão: livro Sagrado

Guerra Santa (DJIHAD)

Expansão Árabe: O Império Muçulmano Califa (líder). Guerra Santa para expansão do islamismo. conquista de territórios.

Cultura Árabe - Comércio: cheques, recibos, cartas de crédito, etc. - Ciência: química (busca de pedra filosofal) e conhecimentos de medicina. - Literatura: Aladim e a lâmpada maravilhosa, Simbad, o marujo, Mil e uma noites, Ali baba e os 40 ladrões.

Cultura muçulmana: Assimilação de valores de outros povos (hindus, persas, chineses e bizantinos). Tradução e conservação de obras clássicas (Aristóteles e Platão). Medicina: AVICENA (980 – 1037) – referência mundial até o século XVII com seu compêndio sobre o corpo humano. Matemática: números arábicos, zero, avanços em trigonometria e álgebra. Física: fundamentos da óptica.

Química: descrição dos processos de destilação, filtração e sublimação; desenvolvimento do carbonato de sódio, nitrato de prata, ácidos nítrico e sulfúrico e álcool. Todas estas descobertas para tentar criar a “pedra filosofal” e o elixir da longa vida. Arquitetura: cúpulas, minaretes, arcos em ferradura, decoração com motivos geométricos e vegetais.

Cultura Árabe

Cultura Árabe

Islamismo hoje Espalhado em diversos países do Mundo: principalmente no Oriente Médio e Ásia. Sociedade Patriarcal e pouca participação das mulheres. Conflitos e guerras no Oriente Médio (ex: Guerra do Iraque).

Jerusalém: Palco de conflitos

FIM

Os Bárbaros

Introdução O império romano do Ocidente caiu nas mãos dos bárbaros em 476. A palavra bárbaro ocultava uma grande carga de preconceito. Os bárbaros viviam fora da fronteiras do Império romano, tinham hábitos diferentes e não falavam o latim.

Formação da sociedade ocidental européia Entre vários grupos bárbaros, os germanos tiveram uma importância especial, pois foi o grupo que mais influenciou na formação da sociedade ocidental européia.

Habitavam na região da Europa, entre os rios Reno, Vístula e Danúbio; viviam em aldeias e vestiam-se com peles de animais. Suas casas eram de madeira revistas de barro e palha. E a base de sua sociedade era a família. Um conjunto de famílias formava uma estirpe e várias estirpes compunham uma tribo ou povo, chefiada por um rei.

Religião – Animistas – acreditavam na vida após a morte. O direito era baseado em costumes. Tinham relações com romanos. A partir do século IV, as relações deixaram de ser amistosas. Invadiram o Império Romano e fundaram vários reinos (Francos, anglo-saxãos e vizigodos).